Boa noite a todos. Sempre gostei muito de ler os contos do site mas nunca tive muito tempo ou paciência para escrever. Resolvi criar coragem e começar a relatar alguns momentos que aconteceram comigo, que aos poucos, vou postando. No final no conto, vou colocar o email que criei especialmente para o uso do site. Lá vocês podem me enviar sugestões sobre temas, criticas e elogios. Obviamente vou mudar os nomes nos meus contos, inclusive o meu, para preservar a minha imagem e a dos envolvidos, mas todas as minhas histórias serão verídicas.
Vou começar falando um pouco sobre mim. Tenho 20 anos. Sou baixinha e magra, tenho 1,60m e 53 kg. Cabelo loiro e liso até o ombro, olhos castanhos escuros. Freqüento diariamente a academia, portanto estou com o corpo em dia. Seios médios para grandes, bumbum médio e bem desenhado e pernas malhadas, mas bem femininas, nada de muito músculo. Como boa carioca, freqüento muito a praia, portanto tenho a pela queimada de sol e uma bela marquinha de biquíni. Sempre gostei muito de sexo e nunca tive frescuras e relação a sexo, sou muito segura de tudo o que eu faço. Para mim, se a mulher está afim de transar, ela transa. Comigo não tem essa de esperar não sei quantos encontros, para mim, isso é hipocrisia. Direito iguais para homens e mulheres. Vamos ao primeiro conto, espero que gostem.
Aconteceu a pouco tempo. Eu tinha rompido o namoro fazia uma semana, e fui a uma festa que eu já havia comprado, assim como esse meu ex. Ele foi com os amigos dele, e eu fui com as minhas amigas, já sabendo que iria encontrar com ele por lá. A festa era numa boate, que rolava hip hop, show de pagode e funk. Por coincidência, ficamos em mesas próximas, então tudo o que ele fazia, estava no meu campo de visão. Eu obviamente estava nervosa, mas não iria ficar com ninguém por respeito, e esperava que ele fizesse o mesmo. Uns caras chegavam em mim, e eu vetava, e ele não chegava em ninguém. Depois de umas 3 horas de festa e de alguns copos de vodka para dentro, olho para o lado e vejo ele ficando com uma morena. Fiquei puta da vida e por impulso, puxei o garoto que estava mais perto para dançar e depois de uns 3 minutos fiquei com ele. Fiquei para fazer ciúmes mesmo, beijava o menino, dançava me esfregando nele, e até deixava o menino passar e dar umas apertadas no meu bumbum, tudo na cara do meu ex. Nesse dia eu estava, modéstia parte, um espetáculo. Usava uma saia justa e curta preta, uma blusa de seda sem soutien, com as costas de fora, e um salto bem alto que me deixava toda empinada. Pois bem, o ciúme bateu nele, ele ficou puto e foi embora da noitada.
Depois que o meu ex foi embora, que eu reparei no menino que eu estava ficando. Era um garoto normal, moreno, alto, cabelo curto, corpo ok. Um desses playboyzinhos ratos de noitada. Depois de bater papo com ele percebi que ele era muito gente boa. Fiquei a noitada toda com ele e na hora de ir embora, percebi que minhas amigas já tinham partido, e aceitei a carona dele para me deixar em casa, pois morava a apenas 10 minutos do local.
Assim que entramos no seu carro, começaram os amassos. Mão pra cá, mão pra lá, e os dois cheios de tesão. Resolvemos ir embora logo para ninguém nos pegar naquele amasso dentro do carro, pois já estava clareando o dia. Assim que ele deu a partida, abri o zíper da calça dele, coloquei seu pênis para fora e comecei a tocar uma punheta para ele. Não demorou muito para eu cair de boca e começar a chupar aquele pau todo. Era um pênis de tamanho normal, e grosso, bem depilado. Eu estava ali chupando o pau dele, lambendo ele todinho, fazendo carinhos enquanto escutava os gemidos dele de tesão, o que me deixava louca. Só levantei a cabeça quando ouvi ele falando para alguém:
-Me vê uma suíte, por favor.
Foi quando percebi que ele não tinha me levado para casa, e sim para um motel. Nem me importei, como disse, se estou afim de dar, ou dou, não importa a quanto tempo eu conhecia o cara, ele me parecia legal, e eu estava afim, então nem reclamei.
Enquanto ele estacionava o carro, eu já tirava a minha calcinha e olhava para ele com cara de safadinha, e ele indo a loucura.
Ele entrou no apartamento com o carro, e estacionou. Sai primeiro e fui na frente, para subir as escadas primeiro e deixar ele com a visão do meu bumbum sem calcinha. Quando ele me viu, ele me puxou pela cintura, me colocou com as mãos apoiadas no degrau de cima e levantou minha saia, começou a me chupar ali mesmo na escada, nem esperou entrarmos no quarto. Chupava minha bucetinha que já estava super molhada e lambia o meu cuzinho. Eu estava louca de tesão, ele sabia muito bem como fazer aquilo. Depois de uns 10 minutos me chupando nessa posição, eu pedi para entrarmos na suíte logo, e assim fizemos.
Entramos no quarto e ele já foi correndo pra cama, tirando a roupa. Pedi para ele colocar numa rádio que tocasse funk, e ele assim fez. Detesto funk, mas é uma dança sensual e eu queria dançar para deixar ele ainda mais louco. Na suíte, tinha pole dance. Cheguei perto dele, tirei minha blusa de seda, deixando meus peitos a mostra, deixei ele chupar um pouco meus peitos e empurrei ele para deitar na cama. Subi no palco do pole dance só de saia e salto alto. Comecei a dançar, sensualizando para ele, que enquanto isso, se tocava me observando. Eu rebolava feito uma profissional naquele cano, subia e descia, levando ele a loucura. Depois de umas 3 danças, desci no palco, fiquei de quatro e fui andando em direção a ele, que já me olhava com cara de pervertido, doido para me comer. Fui lentamente engatinhando até a beira da cama, e subi nela, ficando em pé, enquanto ele deitado continuava a se tocar. Fui agachando aos poucos, ainda com o som nas alturas, e fui rebolando até o encontro da minha buceta com o pau dela. Ajeitei um pouco e coloquei tudo, de uma vez só dentro de mim. Ao mesmo tempo nós depois demos um grito de prazer. Fiquei ali rebolando durante um bom tempo, por cima e de frente para ele. Gosto de comandar o ritmo, as vezes sentava com mais velocidade, e as vezes mais devagar, tudo isso, rebolando bastante. Ele disse que ia gozar, então levantei rapidamente e pedi para ele esperar.
Deitei do lado dele, abri as pernas e pedi para ele me chupar enquanto dava um tempo para o seu pinto respirar. Ele caiu de boca de novo, me levando a loucura, mordia, dedava, lambia, chupava. Tudo com muita técnica, do jeito que eu gosto. Depois de uns 15 minutos, gozei bastante, foi uma delicia, eu me contorcia de prazer como a muito tempo não acontecia. Dei um tempo para me recompor, e fui chupar ele um pouco para ele voltar a ficar bem durinho, pois queria sentar de novo nele. Rapidamente, ele voltou a ficar bem duro. E eu sentei de costas para ele e de novo, comecei a cavalgar, rebolando muito. Fazia o pau dele sumir ali dentro. Subia e levantava, enquanto levava umas boas palmadas na bunda. Estava tudo muito bom, e como ele estava me levando a loucura, perguntei qual posição ele gostava de fazer. E adivinhem? Ele me pediu para ficar de quatro.
Sentei de quatro na borda da cama e chamei ele. Ele veio e meio sem graça perguntou:
-Posso colocar no cuzinho?
Respondi:
-Não, não curto muito anal, desculpa. ( o que é verdade, pois sinto muito mais dor do que prazer, fiz anal poucas vezes na minha vida apenas com pessoas especiais para mim)
Sem problemas, ele se ajeitou, direcionou o pau em direção a minha buceta e começou a bombar com força, puxando meus cabelos e enchendo meu bumbum de tapa. Socava com raiva, e eu gemia feito uma louca. Gosto de motel porque posso gritar o quanto eu quiser e não tem problema. E foi isso que eu fiz, gritei feito uma louca, como uma atriz de filme pornô. Ele me comia de um jeito sensacional, com força, dando os tapas que eu gosto na força exata. Apertava a minha cintura, puxava meu cabelo e me levava a loucura. Depois de uns 10 minutos ele anunciou que iria gozar, e eu disse que ele poderia gozar onde quisesse, menos dentro. Então ele pediu para eu chupar o pau dele até ele gozar, e sem problemas aceitei, pois como disse, não tenho frescuras, gosto de chupar e gosto da gozada na boca.
Ele se sentou na cama, eu me ajoelhei e comecei a chupar com vontade seu pau, fazendo pressão, colocando tudo na minha boca. Até que numa dessas pressões que fiz com o seu pau todo em minha boca, ele gozou, e como gozou. Enchei minha boca de porra, eu engoli tudo, sem deixar nada escapar, tirei o pau da boca, fiquei um tempo lambando seu saco, o que eu adoro fazer quando está bem depilado, e depois deitamos os dois juntos. Tomamos uma água deitados, os dois mortos, tomamos um banho e fomos embora.
Depois disso, esse rapaz virou um grande amigo, nos pegamos de vez em quando e transamos. Virou meu famoso ‘PA’. Tenho outras histórias bacanas com esse rapaz e com outros rapazes que aos poucos vou postando. Espero que tenham gostado, esse foi o meu primeiro conto e seu que aos poucos vou melhorando. Aguardo as sugestões de temas, se aparecer algum legal que já tenha acontecido comigo, vou escrever para vocês, mas não vou mentir ou inventar alguma história. Segue meu email:
Beijos e boa noite a todos.