Não me canso de ler.
Apaixonada pelo meu sogro!
Meu nome é Fabiana, freqüento este site (e alguns outros) há alguns meses, e vou relatar um fato recente que aconteceu comigo, porque já não aguento mais guardar só para mim...
Tenho 27 anos, sou casada há 6 anos com Rodrigo, namoramos apenas 1 ano. Nos conhecemos na faculdade, sempre achei ele lindo, e logo fui cativada por seu jeito carinhoso e atencioso, qualidades que valorizei na época após algumas decepções amorosas. Não sou um colírio, mas me acho bonita, tenho pele clarinha, me cuido bastante, faço academia, tenho 1,56m e 48kg, seios pequenos, um bumbum também pequeno mas bonito.
Somos muito felizes juntos, e tenho grande amizade por seus pais, Dona Regina e Seu Renato, este com 58 anos, ex-professor aposentado. Este sempre me tratou como filha, visto que além do Rodrigo tem apenas mais um filho, Vanderson, mais velho. Desde que estou com Rodrigo nunca olhei com desejo para outro homem, mas há uns 3 anos fomos a uma festa na chácara do irmão do Rodrigo, interior de SP. Nunca havia visto seu Renato nem sem camisa em casa, mas na chácara ele ficou bem à vontade, só de bermuda, brincava com as crianças na piscina, era falante e entretia a todos. Rodrigo era mais recatado, mas o pai era o centro das atenções, sem ser desagradável. Via aquele homem na piscina, e notava como todas as mulheres olhavam para ele, mas não tinha para menos: tinha 1,90m de altura, pouco calvo com cabelos grisalhos, barriga pouco saliente apenas, com pernas grossas, um cavanhaque bem cuidado que sempre achei um charme, peitoral e costas largas, mas o que sempre me chamou atenção desde que o conheci eram os braços... que braços! Com muito pêlos, fortes, um “senhor” braço! Gostava de uma cerveja, já tinha largado o futebol de finais de semanas, mas desde que comecei a freqüentar sua casa sabia que nenhum dos filhos batia o homem nas flexões ou barras... e a voz! Voz de homem maduro, aquela voz alta, grave, de arrepiar a espinha! Lhe dava um ar muito autoritário, professoral mesmo, adorava conversar com ele.
Amava o Rodrigo, mas ele era um protótipo de homem perto do pai: magro, com seus 1,80m, era tímido e falava baixo, ao lado do pai me perguntei o que vi nele, mas de imediato me senti culpada, e logo afastei o pensamento. Mas não conseguia tirar os olhos do seu Renato... ele percebeu que não tirava os olhos, veio para perto de mim, muito jovial, me abraçou com carinho, me deu um beijo no rosto. Nada diferente da forma como me tratava sempre, com carinho e respeito, mas o cheiro, o contato dos pêlos do cavanhaque no meu rosto, estremeci toda, naquele momento fiquei corada e sem graça! Todos perto me olharam e deram risada, mas notei que o seu Renato percebeu algo diferente... deu um pequeno sorriso, passou a mão sobre meus ombros, deu um aperto forte, pegou uma cerveja e se afastou.
Saí dali para o banheiro, grata por ninguém ter percebido nada. Senti que estava encharcada! Com o Rodrigo, chegava ao orgasmo 1 ou 2 vezes por transa, me sentia satisfeita, mas a sensação que experimentava no momento era diferente! Levei minha mão sobre a calcinha, e senti meu clitóris durinho, tremia toda, não sabia de ansiedade, ou de medo! Estava muito excitada, minha calcinha estava molhada, mas me senti culpada por ter ficado assim por causa do meu sogro!
Depois desse dia, tive a curiosidade de pesquisar na internet por casos semelhantes... não sou nenhuma ingênua, sei de mulheres que trocam os maridos por cunhados, amigos, até pelos tios dos maridos, mas considerava meu sogro um pai para mim. Achei diversos contos eróticos, alguns que me pareciam muito fantasiosos (sogro com pênis de 25cm, etc....), mas alguns pareciam bem reais. Um que me chamou a atenção foi este: / Vi que verdade ou fantasia, esse sentimento pelo sogro não era lá uma coisa de outro mundo! Quando fazia sexo com Rodrigo, às vezes me surpreendia pensando no seu Renato, e o prazer de imaginar ele em cima de mim só fazia tudo melhor...
Dona Regina é mais nova que seu Renato, é dentista, trabalha umas 6 horas por dia, seu Renato sempre a leva e busca no serviço, inclusive aos sábados. Em um destes sábados, fomos eu e Rodrigo para a casa do seu Renato. Rodrigo chamou o pai para comprar algo, e disse que na volta pegariam a mãe no serviço. Seu Renato subiu para um banho rápido antes de sair. Não resisti... Rodrigo estava na sala, subi para o andar superior da casa, onde estão os dois banheiros, um deles dentro da suíte da dn Regina. Podia ouvir o cair da água, e seu Renato com aquela voz grave, cantarolando baixo no chuveiro. Meus seios arderam, sentia minha vagina contrair, tremendo fui até a porta do banheiro, que estava entreaberta (como era dentro do seu quarto, creio que não se importou com privacidade). Senti que meu coração ia sair pela boca quando vi aquele homem sem roupa! Achava seu corpo viril desde a festa na chácara, mas a visão do “conjunto” era perfeita, o pênis não era grande, mas estava ereto, com veias salientes, apontando para cima, talvez uns 15 ou 16 cm, chamava mais a atenção pela grossura, talvez uns 5 cm! O saco sim era grande, parecia inchado, repleto de pêlos brancos. Rodrigo era circuncidado, mas a ferramenta do pai estava como veio ao mundo, com uma pele cobrindo parcialmente a cabeça arroxeada... estava de olhos fechados, com a água a cair sobre o rosto.
Não sei o que me ocorreu, eu estava de olhos bem abertos, maravilhada com a visão, não consegui segurar e dei forte suspiro, e de súbito seu Renato abriu os olhos e me viu! Não demonstrou surpresa, apenas deu um meio sorriso, e com os olhos fixos em mim começou a fazer movimentos de vai-e-vem no seu pau... foi então que notei que ele não se importava que eu era mulher do filho, ele também me desejava! Ou pelo menos parecia que sim! Sai rápido do quarto, desconcertada, com o coração quase pulando pela boca! Em minutos, ele estava lá embaixo, me deu um beijo no rosto e saiu com Rodrigo. Fiquei sozinha na casa, estava difícil processar tudo aquilo!
Sentei no sofá para assistir TV, mas não parava de pensar naquela situação... levei a mão dentro da minha calcinha, introduzi um dedo e imaginava o que seu Renato poderia fazer comigo... não sei quanto tempo depois, ouvi o barulho do portão. Levantei assustada, tentei limpar o dedo no vestido, vejo seu Renato entrando pela porta, dizendo com aquela voz grave e um sorriso largo no rosto:
- Oi baixinha, voltei (*tinha o hábito carinhoso de me chamar de baixinha, visto que eu praticamente “sumia” perto dele).
Não conseguia falar, então gaguejei algo do tipo:
- Oi seu Renato, onde está o Rodrigo? Não voltou com o senhor? E Dn Regina?
- Trouxe as compras, me deixou no portão e foi comprar algo pra Rê (*minha sogra), que não encontramos no mercado. Vai buscar a mãe na volta, deve demorar uns 50 minutos pra chegarem...
Aquele último comentário me arrepiou o corpo! Fiquei imóvel, passaram mil coisas na minha cabeça, via aquele tamanho todo de homem vir na minha direção, confiante, sério! No momento seguinte sua língua invadia minha boca, com uma de suas mãos segurando firme nos cabelos de minha nuca, e a outra levantando meu vestido. Quando senti aquela mão grande sobre minha buceta, não agüentei e gemi alto, enquanto ele mordiscava meu pescoço! Estávamos ainda em pé, ele sem delicadeza alguma me jogou com força no sofá, e veio por cima de mim. Já percebia seu pau ereto sobre a bermuda, que ele roçava em minhas pernas enquanto novamente enfiava a língua na minha boca. Tentei sentar, mas não consegui sair de baixo dele, com todo aquele tamanho, e eu baixinha. Estava assustada, Rodrigo nunca tinha me tratado assim! Era todo cheio de cuidados, enquanto o pai tinha “pegada”, era senhor da situação.
Finalmente seu Renato saiu de cima de mim, ficou em pé ao lado do sofá, e tirou a camisa e a bermuda... o pênis apontava para o teto, muito vermelho, e fazia movimentos como que “pulsando” para cima e para baixo, tinha a impressão de que poderia explodir, com todas aquelas veias. O tamanho não impressionava, mas o seu Renato naquela posição era algo másculo de ver. Seu Renato estava sério, respirando forte, sem falar nada e com nenhuma dificuldade me levantou do sofá, e praticamente arrancou meu vestido e calcinha! Não tive tempo de processar a situação, sentei no sofá e ele caiu de boca entre minhas pernas! Era indescritível a sensação da sua respiração forte, do seu cavanhaque, ali na minha intimidade, aqueles dois braços fortes a manter minhas pernas abertas durante cada convulsão do meu corpo. Gozei! Não acreditei quando vi que ele não parava, chupava com vontade todo meu mel!
Já havia mamado o pênis de outros homens além do Rodrigo, e estava com uma vontade louca de fazer um oral em seu Renato, mas não tive oportunidade: com força, ele me virou de quatro, apoiada no sofá de costas para ele, e então senti um tapa forte na nádega! Me virei para olhá-lo, e então outro tapa! E mais um! Nunca havia apanhado do meu marido, ou de qualquer homem! Seu Renato não falava nada, só agia e fazia o que queria comigo. Mais um tapa, segurou forte meu cabelo, puxou segurando minha cabeça para trás, e então me penetrou com força de uma vez só, vi estrelas... não se tratava do maior pau que eu já havia visto, mas o homem era experiente e sabia como usar! Aliás, me usar! Ele bombava com força, sem dó, ora puxava meus cabelos ora me segurava pelas ancas, mexia o corpo de forma experiente, eu gemia e gritava como nunca havia feito! Depois de uns 5 minutos me comendo, tive outro gozo, encharquei o sofá! Não consegui segurar as lágrimas... ele me virou, apoiou minhas pernas no seu ombro, e começou a bombar de novo em mim, ali mesmo em cima do sofá! Ele gemia, ofegante, mas me olhava fixamente, fechei os olhos e ouvi aquela voz grossa:
- Fabiana, abre os olhos! Quero que se lembre dessa foda... que se lembre de mim alargando sua buceta...
Fabiana? Onde estava o “baixinha”? Aquele homem era muito bruto no sexo, mas de uma forma que eu me sentia mulher! Eu não conseguia falar, só gemer, escorria lágrimas, tentava manter os olhos abertos, ocasionalmente fechava, ao que ele mandava abrir novamente! Outro orgasmo, meu terceiro, não estava acreditando! Olhei pra ele, que parecia que não conseguiria segurar o gozo muito mais tempo. Aliás, já estava impressionada com o fato de ainda não ter gozado! Rodrigo sempre leva 5-10minutos, às vezes goza logo quando penetra, achava que era porque nosso sexo era muito intenso, mas só agora estava sabendo o que era ser comida de verdade! Sabia o que era um homem de verdade!
Seu Renato não esperou eu me recompor, tirou o pau da minha vagina, afastou um pouco o corpo segurando minhas pernas, e começou a cuspir no meu ânus... pedi:
- Seu Renato, por favor aí não! Aí não seu Renato! Nunca fiz anal! (*mal conseguia falar, ainda nas alturas pelo último orgasmo)
Ele continuava sério, sobrancelhas franzidas, outro cuspe. Enfiou 2 dedos na minha vaginha, molhava bem e esfregava no meu ânus...
- Não sou nenhum moleque, Fabiana! Porra, que tipo de homem é o Rodrigo, que ainda não tirou o cabaço do seu cú? Comigo é diferente, aqui quem manda sou eu, vou te colocar no seu lugar... cama não é lugar de princesa, vou te ensinar a agüentar um homem fudendo você.
Gente! Nunca imaginei que meu sogro pudesse falar assim comigo! Aquela voz grave, sonora, autoritária e agressiva, aquilo sim era homem de verdade! Posicionou a cabeça no meu anelzinho, e foi enfiando centímetro por centímetro, totalmente alheio aos meus gemidos e choro... esperou alguns segundos, ainda doía bastante, e ele começou a bombar com força! Fechou os olhos, gemia alto, seu rosto estava vermelho, cada vez que me penetrava fundo empurrava com força meu corpo pequeno contra o sofá, minha costa doía! Tão rápido como começou, talvez umas 5 ou 6 bombadas, acho que ele não agüentou, vejo meu sogro urrando forte, senti cada jato do seu gozo quente dentro de mim!
Ficamos então uns instantes ali no sofá, ambos suados, ofegantes, não dizemos uma palavra... eu olhava aquele homenzarrão, satisfeito, e não consegui esconder um sorriso. Ele retribuiu meu sorriso com um delicioso beijo, enquanto sentia seu membro ficando flácido e escorregando para fora do meu ânus. O cheiro de sexo havia impregnado no sofá. Ficou em pé ali diante de mim, e disse:
- Baixinha, agora acho que é melhor a gente limpar a sala...
E deu um largo sorriso. Na hora fiquei toda corada, ao que ele deu uma sonora risada. Levantei e fui tomar um banho, enquanto ele foi buscar alguns produtos químicos para limpeza. O Rodrigo e minha sogra chegaram apenas depois de quase 2 horas, já estava tudo arrumado, meu cabelo seco, não desconfiaram de nada. Antes deles chegarem eu e meu sogro tivemos uma conversa franca sobre o ocorrido. Me sentia feliz, radiante, mulher de verdade. Foi uma experiência de outro mundo, mas não podíamos continuar. Ele sorriu, e concordou. Minha consideração por ele só aumentou a partir deste dia.
Hoje, 4 meses depois, ainda me surpreendo pensando nele quando transo com Rodrigo. Nunca rolou mais nada entre a gente, apesar de observar que ele ainda me olha com desejo, que se demora um pouco a mais no abraço, que faz questão de falar perto no meu ouvido, porque sabe que a voz dele mexe comigo... atualmente está apenas de bigode, mas para mim continua um lindo homem! Sabemos que não podemos transar outra vez, mas o que me pergunto é: será que vou conseguir resistir?
Beijos!
Comentários
Muitoooooo bom!!!
Delicia!
Excitante teu conto....
Garotas q quiserem realizar fantasias e so chamar no whatsapp..... 013981371588
O melhor conto que eu já li nesse site.
Excelente!
Que delicia, agora você tem que inaugurar o seu maridão dando o rabinho para ele.
otimo conto rs
Adorei o conto; muito bem escrito e me deixou num tesão dos diabos!!! Nota 10, é claro! Parabéns!!!
tambem quero te comer gostoso e meter meus 22cm todo na sua buceta me add skype face e hot
LegAl seu conto e como dizem amor de pica é amor que fica sei que não vai resistir muito tempo sem dar o cusinho pro seu sogro... deixa de ser besta e vai fundo minha querida... o importante é ser feliz e tem outra LAVOU TÁ NOVO... kkkk... meninas e mulheres que quiserem me adiconem
Parabens
Parabens
Espero que repita a dosa, querida.
E que me conte por aqui... Beijos! Nota dez!
Muito bom, quero uma nora assim, bem putinha.
conto maravilhoso, intenso. nanda, vc sabe o que é conto erótico.
Nossa que delicia! Adorei seu conto mas espero que vc repita a dose aproveite!