Boa noite galerinha linda! Mais uma semana começando. Hehe e nós aqui, vendo maus um pouco dessa estória cheia de loucos kk’. gente muito obrigado a todos que estão acompanhando, comentando e votando. Valeu pessoal. Hoje não vou enrolar, vamos aos comentários então.
Nina M: haha muito obrigada linda. Quem sabe um dia eu não faça um livro kk’ a partida do Arthur é na verdade um ponto solto no historia que deixei para vocês ligarem, mas eu explico. Quando ele disse ao Thomas que ia partir para fazer um “bem” a sua mãe ele na verdade estava levando a mãe para morrer. No começo você pode ver que Arthur foi encontrado com a mãe nos braços e que ele disse ter feito por amor, porque sua mãe como uma boa pessoa merecia paz. Por isso ele parte, mas ele sabia que fim ele teria e sabia que o Thomas ainda não era capaz de suportar aquilo, para o bem do Thom ele pede para o Thom esquecê-lo. Hehe se tiver mais perguntas pode fazer ta? ;) kk’ o amor nos deixa loucos sim, mas monstros não, ele só deixa os monstros mas loucos que o normal. Hehe(:
diiegoh': valeu querido! :D
KalDrogo: nossa, quem me dera hein?! Kk’ pode deixar que eu te chamo mesmo. Hehe já vi que você é fã de game of thrones. Hehe adorei.
Convergente: haha passarinho morreu. Kk’ a globo perdeu mesmo, não tem ator melhor que esse Thom. Kk’
Pyetro_Weyneth: valeu baby. Esta mesmo, vamos ver no que vai dar. ;) hehe
gabshenrike: hehe já imagina? Hmm... agora foi você que me deixou curiosa pra saber o que você imagina para o final, mas nem vou perguntar, quando o final chegar você me dirá se era aquilo mesmo ou não hehe.
narciso_p: haha é tanta gente doida numa estória só né?! Kk’ pois é, Thomas surpreendendo a todos kk’ vamos ver com quem... ;)
Ghiar : hehe tu ama eles mesmo depois do que eles fizeram com o pobre passarinho? Haha
JackL: você esta com dó do Luiz, normal, ele realmente é uma pessoa boa. Não vou tirar sua razão de não gostar do Thomas, eu já imaginava que fosse ter aqueles que não iam gostar do rumo que a historia tomaria no final. Mas lindinho, eles são monstros, e monstros são assim. (infelizmente.)
Ru/Ruanito: Ruanito seu lindooo... TA QUERENDO ME MATAR DO CORAÇÃO JOVEM? U.U (desculpa, me exaltei, não queria ter ligado o Caps Lock) que susto vei. Haha eu senti sua falta também. :3 haha pois é, gostou da surpresinha? Amiguinhos de infância hahahaha. Vê se não some e nem me mate do coração mais querido. :D
Docinho21: haha tu acha que ele mataria a própria mãe? Eu ate pensei em colocar psicose mesmo baby, mas eu já tinha lido um conto aqui com esse titulo, daí ia ficar repetido e então mudei. :3 hehe pois é, o mais bobo sempre se fode no final kk’ do Breno ninguém vai ter dó kk’ muito obrigada, fico feliz de saber que estou me saindo bem. :D não vou ficar bravo não. Hehe não se preocupe. ;)
Huguinho14: haha meu Deus, tu quer matar ate o Thomas pra ficar com o Arthur kk’
Dinha_6: hehe você não vai perdoar o Thomas né?! Hehe verdade, o Thomas merece ser atormentado eternamente pelo Arthur. Hehe
juh#juh: hehe será que ele matou mesmo? O.o omg... hahaha pois é, os mocinhos estão se saindo uns pelos “vilões” kk’
Agatha1986: são né? Haha hmm, boa pergunta. ;) espere e vera kk’
Rose Vital: verdade, por amor somos capazes de nos tornamos aquilo que tememos para salva-los. Romeu e Julieta? Hm... seria bem triste né? U.U hehe o Breno merece mesmo a morte. Kk’
Edu19>Edu15: você já já vai saber o que quer dizer esse papo todo. Normal, eu já esperava que o rumo fosse deixar alguns desagradados. Kk’ mas como eu disse ao JackL, estamos falando de monstros. Kk’ mas vamos ver se ate o final você vai estar gostando ou não. Hehe
*Laurent* : hehe ih, tu igual ao Thomas então é perigoso kk’ não posso prometer nada quanto as mortes, mas vou ti dizer que a casa em chamas do primeiro cap. Esta relacionada a isso, mas ainda não é por isso. ;) kk’ vamos fazer assim, no final tu fica com o Luiz então. Kk’ eleja ta prometido pra você. Kk’
THIAGO SILVA: não quer? Hehe acho muito lindo isso, ser capaz de se tornar um monstro para salvar que ama, realmente é lindo. (: (pelo menos eu acho.) hehe
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Christina Perri - HumanNão foi nem um pouco fácil suportar aquele plantão, mas agora eu tinha certeza de que era capaz de tirar Arthur de La a qualquer preço. Eu não estava mais com medo, me sentia bem apesar de tudo e mesmo com o Breno o tempo todo no meu pé era bom saber que ele estava feliz com minha declaração de amor. As palavras quando bem escolhidas e ditas da forma certa podem convencer qualquer um, mesmo a mais mentirosas delas. Ao final do meu plantão depois de uma visita rápida para dar um beijo no Arthur.
- eu vim dizer que estou indo, mas assim que eu voltar será pra buscá-lo. – digo dando-lhe um beijo.
- Thomas, me diga uma coisa? – ele me olhou nos olhos. – você dormiu com algum deles?
- Arthur eu... – eu não seria capaz de mentir para ele, mas sabia que isso o machucaria mais. Meus olhos se encheram de lagrimas.
- me diga Thomas. – ele segurou meu queixo, seu polegar limpou uma lagrima minha que rolou. – tudo bem meu amor, agora que sei que você é novamente o Thom que conheci eu posso entender o que se passou na sua cabeça para fazer o que fez.
- você... entende? – meus olhos se arregalaram de surpresa, eu também o conhecia, mas confesso que esperava uma reação diferente.
- sim. – sua expressão mudou novamente, tornando-se brava. – mas isso não significa que vou admitir que faça novamente esta me ouvindo? – ele beijou minha testa voltando a doçura de antes. – e não se esqueça do que me prometeu por ter me machucado com sua traição.
- sim, não acontecera novamente e eu não esquecerei. – eu o abracei com força, toda a saudade que eu não senti nos anos sem o Arthur estava me tomando de uma vez naquele momento. – obrigado, obrigado por me entender, meu único desejo era te ter, nunca pensei no que aquilo significaria, eu estava desesperado, com medo de não conseguir sozinho, achei que dessa forma teria quem eu quisesse nas mãos para fazer o que eu quisesse. Me desculpa amor. – voltei a chorar em seu colo.
- shiiu... tudo bem, calma, agora você sabe que estava errado e não cometera o mesmo erro. – ele acariciava meus cabelos enquanto eu chorava e soluçava em seu peito. – calma, passou, passou.
- como eu pude viver todos esses anos sem você? – pensei em voz alta.
- você não viveu esses anos bebê, você mesmo se prendeu e deixou que uma casca sem consciência de suas capacidades vivesse todos esses anos, mas você mesmo, o meu Thomas, nunca esteve consciente. – ele dizia aquilo como quem explica a uma criança uma coisa óbvia.
- por favor, não me deixe nunca mais, eu não funciono sem você, eu perco a razão e saio de mim. – digo o apertando forte.
- nunca mais ti deixarei meu bebê. – ele me deu um beijo, feros e selvagem. Sua mão desceu para minha bunda dando um forte apertão. – você é meu, eu nunca mais vou deixá-lo.
Rapidamente Arthur abriu minha calça expondo minhas nadegas, meu pau pulsava, eu precisava do Arthur assim como ele precisava de mim, era arriscado ali, mas não podíamos controlar, tínhamos necessidade um no outro. Arthur não queria perder tempo, me empurrou do rosto ao chão mantendo minha bunda empinada, eu estava entregue, senti seu pau encostar em meu anus, seu corpo se curvou sobre o meu me mantendo preso abaixo dele. Mordi meu pulso para conter o grito de dor quando seu pau se enterrou de uma vez em mim. alguns gemidos acabavam por escapar conforme Arthur metia, a dor e o prazer se misturavam, assim como o medo de sermos pegos e a adrenalina de estarmos transando ali. Não demorou para que eu alcançasse meu orgasmo, porem Arthur continuava a se enterrar. Meu pau não teve nem tempo de abaixar, o vai e vem do Arthur era frenético, ele urrava em meu ouvido, sua barba roçava minha orelha me arrepiando todo.
Com uma mão Arthur segurava minha cintura a outra estava enrolada em meu tórax me mantendo preso ao seu corpo, suas metidas começaram a ficar mais intensas, ele agora metia com força me tocando cada vez mais fundo, meus gemidos eram agudos de dor e prazer. Gozamos juntos, eu pela segunda vez, meu corpo sofria espasmos pelo orgasmo enquanto Arthur me apertava ainda mais forte, minha respiração era falha, tanto pelo orgasmo intenso como pela pressão do braço do Arthur.
Depois de nos recuperarmos do nossa rapidinha ficamos mais uns minutos nos beijando, eu não queria mais sair de perto do Arthur, mas eu tinha, porem prometi que seria a ultima vez que ficaríamos longe um do outro. Fui com o Luiz para sua casa, ele queria resolver tudo logo no outro dia, porem eu queria resolver isso quando estivesse no meu plantão, ele relutou um pouco mas depois de uns beijos e caricias ele cedeu.
- eu sei que você esta adiando isso por medo Thomas. – disse ele quando estávamos abraçados em seu sofá, ele acariciava meus cabeços. – mas já disse que não precisa ter medo dele, eu vou ti proteger.
- mas e se eu não merecer sua proteção? – perguntei em voz baixa, ele me olhou nos olhos por uns segundos.
- e porque você não mereceria minha proteção amor? – perguntou de volta.
- as vezes acho que não mereço você. – passei meus dedos em seu rosto. – você é uma pessoa boa demais pra perder tempo com uma pessoa sem um futuro como eu, eu não seu perfeito Luiz, e se tem alguém nesse mundo que merece alguém perfeito do lado, essa pessoa é você.
- não diga bobagem Thomas. – ele sorriu e me deu um selinho. – não quero ninguém perfeito, eu quero você.
- mesmo eu sendo como sou?
- mesmo você sendo como é, lindo, gostosinho, frágil, e inseguro. – a cada palavra ele me dava um selinho e ia me deitando no sofá. “frágil e inseguro.” Essas palavras rodeavam minha cabeça. – eu sou capaz de fazer qualquer coisa por você.
- não faria não. – digo rindo.
- faria sim, qualquer coisa sem pensar duas vezes. – seus beijos desceram para meu pescoço.
- pararia um carro por mim? – perguntei.
- uhum. –respondeu dando um chupão em meus pescoço.
- levaria um tiro por mim?
- uhum. – subiu para minha orelha mordiscando-a levemente.
- mataria por mim?
- sim, matava qualquer um. – voltou ao meu pescoço.
- morreria por mim então?
- sem pensar duas vezes. – ele ergueu a cabeça me olhando nos olhos. – eu te amo Thomas.
- eu sei, e também te amo Luiz. – ele atacou meus lábios mordendo-os e sugando durante o beijo. Seu corpo se esfregava no meu de forma sensual, suas mãos firmes agarravam minhas coxas dando apertões. Me lembrei do Arthur.– Luiz espera.
- o que foi? Estou te machucando? – perguntou se levantando um pouco para me dar espaço.
- não, não é isso. – eu ri de sua forma afobada. – só que vamos ter que para por aqui, tenho que ir pra casa, já esta um pouco tarde e meu pai ficou de ir me visitar hoje.
- ah não, liga pra ele e diz que vai fazer hora extra. – respondeu com um olhar malicioso.
- sinto muito mais não posso, meu pai não aceitaria a desculpa, mas prometo que amanha eu venho ti ver pode ser?
- se não tem outro jeito né? – ele fez biquinho, eu ri e me levantei.
- vou ficar morrendo de saudades. – ele se levantou e me deu mais um beijo, meus lábios já devia estar vermelhos de tantos beijos.
- também vou, ate amanha Luiz. – me despedi.
- ate amanha amor, cuidado e tenha uma boa noite.
- você também.
Sai da casa do Luiz com a cabeça cheia de pensamentos, ele havia me passado a senha do cofre, o que quer dizer que o primeiro passo estava dado, agora era a hora, mas será que eu conseguiria fazer aquilo mesmo? Tinha medo de ser fraco, e ser fraco nessa hora significaria nunca mais ter o Arthur. A ultima coisa que eu queria era perde-lo mais uma vez.
Você nunca saberá ate onde é capaz de chegar ate que seja forçado a ir alem, apesar de saber que eu precisava fazer aquilo me perguntava se não estaria indo alem demais do que sou capaz. Nada acontece por acaso, e eu o ter reencontrado não era uma coincidência e sim o destino nos unindo novamente. Eu nasci para ser dele e ele para ser meu. Assim que cheguei em casa ele já estava La, preparava o jantar enquanto cantarolava uma melodia qualquer.
- onde estava que cheguei a sua casa primeiro que você? – ele me olhou com os olhos semi-serrados.
- oi pra você também. – digo indo ate a geladeira. – eu fui ate a clinica onde meu avô esta internado, fiquei na frente da entrada tomando coragem de ir pelo menos ate a recepção pedir informações dele. – bebi um copo de água. – mais não tive coragem nem de sair taxi.
- não quero que você fique indo ate La Thomas, aquele homem já devia ter morrido pelo que causou a você. – ele se aproximou e me abraçou, desde o momento em que me declarei ao Breno ele havia ficado mais carinhoso do que nunca.
- como entrou aqui Breno? – perguntei olhando em seus olhos.
- fiz a copia da sua chave hoje mais cedo. – respondeu normalmente. – tem problema amor?
- não, claro que não. – sorri sem mostrar os dentes. – estou cansado, vou tomar um banho e já desço para jantarmos ta bom?
- ta bom, vai La e fique bem cheiroso pro seu homem aqui. – ele deu uma piscadela.
Breno dormiu na minha casa aquela noite, Breno não saia de cima, ele queria transar, mais disse que não estava bem, fiz biquinho e choraminguei um pouco de dor, mesmo contrariado ele desistiu. Eu realmente estava exausto e com uma dor de cabeça horrível, deitei na cama e quando estava quase pegando no sono senti o Breno me abraçar por trás, não ligue e apenas me entreguei ao sono. Acordei com a cabeça em cima do peito dele, me levantei e fiz minha higiene. Depois de deixar a mesa do café pronta fui acordá-lo.
Luiz me ligou duas vezes durante o dia e por estar com o Breno em casa tive que atende-lo rápido e discretamente. Disse ao Luiz que meu pai ainda não sabia de nós e não queria que ele ouvisse assim, por telefone. Por fim acabei convencendo-o, o Breno ficou o dia todo em minha casa indo em borá apenas no final da tarde. Assim que ele saiu eu liguei para meu pai pedindo que viesse em casa e em questão de 20 minutos ele já estava buzinando na frente.
- oi filho, o que foi? Aconteceu alguma coisa? – perguntou preocupado.
- não pai, esta tudo bem, só senti saudades. – respondi abraçando-o forte. – quero que o senhor durma hoje aqui pai.
- claro filho. – ele sorriu e me deu um beijo na testa. – esta tudo bem mesmo?
- esta sim pai, só estou me sentindo um pouco sozinho.
- filho volta pra casa, eu e seu irmão sentimos muito sua falta.
- eu também sinto a de vocês. – digo com os olhos se enchendo de lagrimas. – pai, eu amo tanto o senhor e o Rob... vocês sabem disso não é?
- sim claro, Thomas, porque esta chorando? Filho você esta me deixando preocupado. – ele me segurou pelos ombros, eu não consegui controlar as lagrimas.
- eu só não quero mais ficar sozinho pai, eu não quero mais morar aqui. – olhei para ele. – eu amo você e o Rob. Quero voltar a morar com vocês dois.
- oh filho, e você vai. – ele me abraçou. – seu lugar é comigo e seu irmão.
- eu te amo. – digo entre o choro.
- também te amo filho, você é minha maior felicidade. – respondeu com carinho.
Papai jantou comigo, logo depois fiz dois chocolates quentes pra nós e fomos deitar, dormi abraçado ao meu pai como fazia quando criança e tinha medo dos monstros me pegarem durante a noite, papai pegou logo no sono e eu adormeci em seguida me sentindo segurocomentem, votem e opinem...