Me Exibindo para o Menino da Feira

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 18/05/2014 16:02:41
Última revisão: 01/05/2016 21:16:36

Meu nome é Paula, tenho 26 anos, sou mulata, coxas grossas, seios pequenos, cabelos longos e pretos, e segundo o maridão tenho a maior virtude na minha bunda, que seria de parar o trânsito. Acho exagero, mas gosto e sei que chama mesmo a atenção, mesmo quando estou mais magra. Amo meu marido, Julio, mais que qualquer homem no mundo, mas temos abertura para pequenas aventuras vez em quando, desde que com discrição. O que passo a narrar agora, por sinal, foi uma experiência vivida há uns três meses atrás.

Eu estava passando por um tesão diferente, tinha rotina de ir na feira semanalmente e volta e meia me pegava fantasiando com alguns dos garotos que trabalham lá. Nossa cidade fica no litoral, mas as plantações ficam em outra cidade mais no interior, onde a maior parte da população é de origem alemã e eu confesso que sempre tive tesão em um galego. Meu marido é moreno, eu acho lindo, mas não adianta, fogo de buceta volta e meia atiça outras preferências e outros sotaques, toda mulher é assim, a minha sorte é ter marido que compreende que tesão é uma coisa que dá e passa... quando a gente dá!

Mas voltemos a feira, certo dia estava carregando várias sacolas e um dos moços mais novinhos que estavam lá trabalhando com a família se prontificou a me ajudar com as compras, questionando se eu morava muito longe. Eu contei que minha casa ficava próxima ao local e ele logo disse que poderia levar todas as sacolas. Até aquele momento, eu percebi que não havia malícia alguma, era apenas um garoto de 16 anos tentando ser gentil com todos os clientes e tenho certeza que se eu fosse uma velhinha de 80 anos ele seria ainda mais atencioso. Mas claro que a cabeça vazia é oficina do tinhoso, então comecei a olhar com mais calma para meu ajudante e percebi que ele se encaixava nos meus planos de fêmea que queria pica. No caminho, de brincadeira, acelerei o passo enquanto ele sofria com as sacolas, e comecei a perceber que em alguns momentos ele aproveitou para olhar minha bunda. Chegando em casa, ofereci-lhe água e comecei a guardar as compras abaixando na sua frente, só pra ver sua reação. Ao me ver de quatro, ele arregalou os olhos e deu uma ajeitada na ferramenta dentro da calça, bastante constrangido. Um galego que estava ficando mais vermelho que os pimentões que eu tinha comprado. Isso me deixou ainda mais atiçada e logo eu estava pensando em formas de deixar aquele menino tímido mais assanhado. Dei uma gorjeta e ele me falou, dona quando precisar é só telefonar que eu trago o que for preciso e me deu um pequeno cartão com um número de celular.Foi a deixa para minha fantasia, a noite comentei com meu marido e ele me disse que era loucura, que o menino poderia contar para alguém, mas se eu quisesse poderia provoca-lo, mas que depois fizesse o relato completo, pois só com a introdução ele já estava de pau duro, o suficiente para me comer naquele instante, delícia.

Então fui em frente, na semana seguinte liguei e encomendei as compras, me preparei, coloquei uma calça legging branca daquela bem justa e uma camiseta de malha bem soltinha sem sutiã. Por volta das 10 horas tocou a campainha, era o garoto com as compras, deixei-o entrar e, com a desculpa de conferir as compras, fiz ele ficar mais um pouco, eu andava de um lado para o outro, e ele não tirava os olhos de minha bunda e isso foi me deixando excitada, estava gostando de ser cobiçada, disse que estava tudo certo, dei-lhe uma gorjeta e comecei a acompanha-lo até a saída, satisfeita ao perceber o estado que tinha provocado no pinto dele, que era visível, embora eu não soubesse onde tinha ele mais sangue, se no rosto vermelho ou lá. É claro que ele estava adorando aquele jogo, mas sua timidez impedia que fosse mais além, o que tornava tudo seguro e inclusive me deixava a vontade para pensar em possibilidades mais ousadas.

Ele estava saindo e, para chegar até a porta, era preciso passar pelo meu carro estacionado, eu tomei a frente para dar uma última visão da minha bunda - e quem sabe ser homenageada mais tarde - quando, atrapalhada, acabei sujando minha calça com a poeira do carro. Resmunguei um pouco, mas foi a deixa que ele teve para sugerir passar uma água no carro, pois dizia gostar de fazer isso e, como eu era uma moça muito simpática e sempre dava gorjetas, era o mínimo que ele poderia fazer (nessa hora eu fiquei pensando em qual seria o máximo, hahaha). Ele me disse que como ele não trabalhava no domingo, poderia vir lavar e até encerrar se eu quisesse. Achei ótimo, marcamos para as 9 horas da manhã e a partir disto eu não via a hora de chegar domingo. A noite comentei com o maridão, que me deu sinal verde de novo e em seguida transamos gostoso para relaxar. Eu estava contente com aquele jogo de exibição, mas queria mais.

No domingo de manhã, Julio saiu cedo para atender ao plantão do TRE, eu fiquei na cama até tocar a campainha, levantei-me só de baby doll vermelho transparente e calcinha tipo fio dental, tomei coragem e fui abrir a porta, quando o garoto me viu naqueles trajes chegou a suspirar, cumprimentei-o e lhe disse que poderia começar a lavar o carro, pois eu iria trocar de roupa, me virei e sai andando, deixando ele se deliciar com a visão de minha bunda totalmente a mostra. Ai ele me disse que precisava de shampoo e um balde para começar, não tendo como não atender seu pedido, fui até o quartinho do fundos e ele veio atrás de novo. Eu disse que não era certo ficar naqueles trajes perto dele, mas como tinha acordado agora não tive tempo de me vestir. Ele permaneceu me olhando nos peitos que estavam totalmente nus, com os bicos durinhos de tesão, me perguntou sobre meu marido, eu lhe disse que ele tinha saído, então ele disse que "a senhora pode ficar assim mesmo, está tão bonito". Dei um sorriso malicioso, passei a mão no rosto dele, que estava fervendo, e sai para me trocar e tomar um banho, deixei todas as portas abertas de propósito, inclusive a do banheiro, só para ver a reação dele. Não demorou percebi que ele tinha desistido do carro e estava me olhando de um ponto que achava que eu não poderia ver, mas eu via pelo espelho, enquanto minha bucetinha começa a jorrar mel de tanto tesão. Desliguei o chuveiro e, enquanto me enrolei na toalha, percebi que ele saiu de fininho e voltou até o carro.

Como eu estava com o cabelo molhado, achei uma desculpa ótima para pegar o secador que estava em um quartinho perto da garagem. Passei na frente dele só de toalha, ele ficou paralisado. Com a intenção de pegar uma extensão na prateleira, subi numa dessas escadinha de 3 degraus, enquanto ele disfarçada e, safadinho, se abaixou para limpar um dos pneus. Pude perceber que ele não tirava os olhos de mim, podendo ali ver minha bunda e minha bucetinha raspadinha. Neste momento, tímido como estava, reagiu e até me assustou, quando perguntou se não tinha pelos embaixo. Eu disfarcei, me fiz um pouco de indignada e perguntei:

- Como assim?

- A senhora me desculpe, mas não pude ficar sem olhar, a senhora está pelada e eu não consigo ficar sem olhar, a senhora é muito gostosa.

Espantada com toda aquela recente abertura e sinceridade, perguntei a ele se nunca tinha visto uma bucetinha raspada e ele disse que não. Ofereci mostrar a minha, desde que ele não contasse a ninguém, seria o nosso segredinho, ainda mais eu sendo casada. Mais do que depressa, é óbvio que ele aceitou, então levei-o para o quarto, coloquei-o de pé em frente da cama, me deitei e tirei a toalha bem devagar, ficando peladinha, abri lentamente as pernas e me deliciei com a cara de espanto dele. Perguntei se ele tinha gostado, ele permaneceu estático sem falar nada, só balançou a cabeça e ajeitou o pau dentro do calção.

Eu já não aguentava mais de tanto tesão, estava escorrendo, louca de vontade de arrancar aquele calção e foder gostoso com aquele galeguinho, mas seria muito arriscado transar, foi quando perguntei se ele queria passar a mão. Ele, meio sem jeito, foi se aproximando e colocou a mão na minha buceta e ficou parado, fui lhe ensinando a enfiar o dedo e ele foi se soltando e mexendo, que tesão, eu estava toda melada. Ele pediu para que eu me virasse, me virei e ele começou a apertar minhas nádegas, até chegar no meu cu, que delícia aquele garoto inexperiente me fez gozar, estava me proporcionando o maior tesão, pedi para ele me chupar, só que ainda assustado ele disse que não sabia como fazer, e lá fui eu ensinar, o que felizmente percebi que nem era preciso, pois no instinto ele foi acertando tudo rapidamente. Pedi para que ele abaixasse seu calção pois se ele tinha visto minha bucetinha, eu tinha o direito de ver o pau dele, e mais uma vez a timidez dele voltou, ele não queria. De tanto eu insistir, ele tirou, um pinto lindo, não era compridão nem nada, só que era grossinho. Não aguentei e chupei, chupei, chupei, ele empurrava minha cabeça, e eu não saía, até que ele gemeu e gozou na minha boca. Ele ficou sem jeito, me pediu desculpas, eu disse que era normal e que toda mulher fazia isso, aí ele me contou que nunca tinha ficado assim com uma mulher.

Ele ainda estava com medo, pois não sabia o que fazer, eu disse que se quisesse ensinaria mais, ele topou, aí eu fiz ele me chupar de novo até eu gozar. Só que o danado queria era me comer, aquele pau jovem já estava em pé de novo, ele só não tinha segurança sobre como fazer. Tomei conta da situação como boa professora, tirei toda a roupa dele, deitei-o na cama e me esfreguei nele. Sentei no seu pau, sem deixar entrar, ele foi ficando louco de tesão, quando vi que estava em ponto de bala, deitei-me e comecei a lamber o rosto dele, abri bem as pernas e encaixei aquele pau gostoso na minha buceta. Com poucas mexidas ele gozou, tão rápido que me assustei. Fomos tomar banho, fiz ele chupar meus peitos para eu poder gozar enquanto me masturbava. Depois fomos tentar lavar o carro, afinal foi para isso que ele veio.

Sei que depois disso tudo eu voltei a cobrar que aquilo tinha sido só uma aventura e que não iria repetir. E que se ele contasse para alguém, eu poderia inclusive denuncia-lo por estupro, mas que se ficasse quietinho eu tinha o celular e poderia ligar sempre que estivesse com saudade. Ele concordou com tudo e disse que eu poderia ficar bem tranquila, até porque ele é moço de família religiosa e um escândalo desses ia complicar o lado dele também. Mas que tinha adorado e jamais iria esquecer.


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Comentários

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Ótimo conto, adoro fantasias envolvendo donas de casa e prestadores de serviço!

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que delicia de conto com eu quero entregar as compras na sua casa

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estou com muito tezao lendo seu conto quero fazer entrega para vc tb mimm add

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Vou começa a trabalhar na feira pra ve se consigo uma safadinha igual vc!!! Kkk

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Mega delicioso. Quando eu era jovem era doido para ser tarado por uma mulher mais velha. Nota 100...

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caralho bati uma pra vc gostosa !!!gosei muitoooooo !!!vc poderia ma mandar uma foto

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És maravilhosa demais, minha querida. Te adorei. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione no skype: . Beijos.

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