O que olhamos em uma mulher

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 14/04/2014 15:46:24
Assuntos: Heterossexual

O que olhamos em uma mulher?

Existem homens que olham pés, cabelos, lábios, cintura, quadril, bunda, peito, o rebolado, as mãos, a vestimenta, etc. e tal.

Eu sou simplesmente apaixonado por curvas generosas, mulheres que possuem os quadris avantajados, uma bunda empinada. Essa minha paixão se realizou quando me deparei com uma mulher que foi capaz de me levar aos mais loucos desejos e despertar aquele animal que existe dentro de cada um de nós, um ser irracional, que não mede consequências, que arrisca, se expõe tudo para poder ter o prazer de cavalgar uma potranca, uma mulher especial, uma deusa grega esculpida em mármore. Em suma, um nome, um desejo, uma paixão: Dorotéia ou simplesmente “Dora”.

Este final de semana resolvi dar uma esticada até uma localidade próxima a BH, chamada Lapinha, região de sítios e casa de campo, onde tenho grandes e seletos amigos. Telefonei para um parceiro de gandaias e antes de perguntar onde estava ou o que estava fazendo, já recebi a resposta que precisava ouvir!

- vem pra cá que o bicho vai pegar tá tudo pronto e dominado.

Banho tomado e roupa trocada, saí em direção à sua casa de campo. Pessoal, menos de quarenta minutos depois, me deparei com uma festa de arromba, cheia de gente bonita, bem humorada, dançando, nadando, jogando peteca, vôlei, e a tradicional peladinha de futebol, tudo regado ao sempre bem vindo churrasco, com cerveja gelada e caipirinha com pinga da roça.

Enturmei-me e começamos a bater papo. Muitas piadas e sorrisos, quando notei aquela mulher saindo de dentro da piscina. Meus olhos admiravam e meu cérebro teimava em não interpretar corretamente o que eu via. Ela passou ao meu lado e eu de boca aberta, apreciando aquela maravilha que desfilava como um autômato virei o corpo para continuar a apreciar sua caminhada.

Seu biquíni era azul claro com lacinhos dos lados; o sutiã era de florezinhas coloridas com predominância do azul e amarelo fazendo conjunto com o biquíni.

Seus quadris eram largos, sustentados por um par de coxas de parar o trânsito e uma barriguinha sarada com aquele umbiguinho mais lindo. Seus seios eram cheios sem ser grandes e empinados. Por estar molhada, foi-me possível vislumbrar os mamilos arrepiados por baixo do tecido daquele conjunto. Seus cabelos morenos até os ombros compunham aquele espetáculo de mulher.

Enquanto estava devaneando aquela figura mística, notei um silêncio ensurdecedor à minha volta. Olhei e vi que a roda na qual eu estava, todos me olhavam e ao mesmo tempo começaram a rir de minha atitude. Fiquei um pouco sem graça, mas nada que não fosse superado, numa tirada clássica, que arrancou ainda mais sorrisos naquela galera.

- Acho que cai de quatro agora, disse sorrindo.

Alguém que sequer conseguir definir disparou:

- Não se preocupe, a Dora tem uma facilidade incrível de deixar as pessoas sem fala, sem fôlego e principalmente interessados nela.

Aquilo não é um a mulher é apenas tudo que sonhei pra mim, nem mais nem menos, respondi.

Fiz o interrogatório clássico, quem era, era compromissada, estava acompanhada, trabalha onde e com quem. Obtidas as respostas parti para o ataque, literal e certeiro.

Pedi licença à galera e me dirigi até a mesa onde Dora se sentara, pessoal e ela se assentou em cima da mesa mesmo. Pensei no que diria, em como me aproximaria, qual assunto puxaria, como iria abordar aquela mulher?

Enquanto caminhava, eu ria das opções que desfilavam por meus pensamentos: De onde te conheço? Já nos encontramos antes? Acho que o guarda te multou! Pois parou o trânsito. De qual castelo a princesa caiu? E outros chavões

O que não percebi é que nesse meio termo eu cheguei defronte a ela gargalhando em face de meus pensamentos.

- A piada deve ter sido ótima. Dora interpelou.

- O que? Respondi, sem entender nada.

- A piada deve ter sido ótima, para você estar rindo desse jeito, reafirmou.

- Não, não foi piada, eu estava rindo era de mim mesmo.

- Agora sou eu que não entendi nada.

Eu estava pensando em uma forma de te abordar para começarmos a conversar e comecei a pensar em mil opções e achava cada uma mais idiota que a outra e comecei a rir por causa disso. O que não percebi é que continuei caminhando em sua direção.

Depois dessa, foi a vez da Dora sorrir da minha espontaneidade e simplicidade de ações. Comecei a conquistar aquela mulher assim, de forma inusitada e não planejada. Começamos a conversar e rapidamente estávamos interessados mais um no outro que no desenrolar da festa.

-Quero sair daqui! Disparei.

- Só se me levar, respondeu Dora.

Saímos à francesa, pegamos meu carro e pé na estrada, ela apenas com o biquíni por baixo da canga.

Entrei no Motel Le Monde, no anel rodoviário, pedi um apartamento e entramos naquele luxuoso quarto.

Apelei para minha veia poética, cavalheira e conquistadora e peguei DORA nos braços e a carreguei para dentro daquele apartamento. Seus braços enlaçavam meu pescoço e sua cabeça repousava em meus ombros, sentia que estava entregue à aquele momento.

Depositei aquela mulher em uma cama impecavelmente estendida. Pelo sistema de controle de som, ar condicionado, tv e luzes, ajustei a luz para emitir tonalidades vermelha amarela e negra.

Eu queria ver como as cores de seu biquíni iriam se ajustar naquela troca de cores. Verifiquei que quando o espectro era vermelho, seu biquíni azul tomava uma tonalidade violeta, quando era amarelo, ficava meio esverdeado e sob a luz negra, ficava branco, como que fluorescente.

Dora estava muito excitada e começou a me despir, jogando as poucas roupas que usava para o chão, enquanto me proporcionava um maravilhoso boquete, suas mãos deslizavam sobre meu corpo em carícias, enquanto sua boca trabalhava através daquela língua viperina que me conduzia à loucura.

Eu acariciava seu corpo e em dado momento, segurei a mesma pelos cabelos e puxei retirando sua boca, ela forçou tentando voltar, mas firmemente segurei-a pelos cabelos e ela gemeu a rendição momentânea.

Seus olhos procuraram os meus como que pedindo permissão para continuar e eu fui afrouxando e deixando que sua boca se aproximasse de novo, mas segurei de novo, mantendo-a afastada apenas a distancia necessária para que a ponta da língua tocasse minha masculinidade. Dora tentava forçar a cabeça para baixo, queria consumar a felação, mas eu queria prolongar aquele momento e assim ficamos nesse jogo de gato e rato, que apenas fazia nosso tesão aumentar cada vez mais.

Por fim ainda segurando-a pelos cabelos a afastei definitivamente e a deitei na cama, começando então a usar aquele corpo maravilhoso, eu beijava, lambia e mordiscava. Dora se contorcia como se estivesse sendo chicoteada, mas o látego era minha língua e eu tocava lugares de seu corpo que a mesma sequer conhecia os joelhos, a parte de trás dos mesmos, o flanco, cotovelo, lambia e chupava os dedos de seus pés e de suas mãos, passeando a língua no espaço entre eles.

Sua excitação estava traduzida pelos bicos arrepiados dos seios e pela umidade de sua vulva, seus sucos escorriam pelas coxas, bunda e ventre, de acordo com a posição em que estivesse deitada.

Eu a virava de um lado para o outro e continuava aquela caricia nas costas, nádegas, costela, braços, pernas, parte interna e externa das coxas, pescoço, nuca, cabelos, axilas, ventre, umbigo e virilhas.

Eu não havia tocado ainda em seus seios, anus ou vagina, quando percebi que Dora estava tendo seu primeiro orgasmo, seu corpo se retesou, sua respiração acelerou-se, minha boca estava mordendo sua nuca, quando a mesma explodiu e gritou seu gozo, levando rapidamente a mão à boca para abafar o grito, enquanto arfava os espasmos que sentia.

Neste instante, abracei seu corpo e ainda mordendo a nuca, como um garanhão faria com sua égua, acariciava seu ventre, suas coxas e quadris, até que relaxasse daquele gozo. Seu corpo estava tão sensível que a cada toque, seu corpo respondia como se estivesse tomando choques elétricos, pois corcoveava e buscava se afastar daquele contato que transferia suas sensações de lugar a lugar. Percebi que aquela mulher gozava com o corpo todo, seu orgasmo não estava concentrado em um ponto específico, mas em todo seu corpo.

-Você quer me matar? seu filho da puta! Disse Dora se afastando de meu corpo e de meus toques.

Neste momento, peguei-a novamente pelos cabelos e a submeti, trazendo-a de volta ao meu corpo e aos meus braços, somente então busquei tirar seu biquíni, primeiro o sutiã que liberou aquelas duas peras maravilhosas de bicos turgidos e depois a calcinha encharcada.

Montei aquele corpo voluptuoso.

Dora abriu lentamente as pernas e me recebeu com as boas vindas de uma xoxota quente e molhada.

Olhando-a nos olhos, percebi que estes se arregalaram quando a glande encontrou a entrada de seu corpo, sua boca se abriu, num gemido rouco, enquanto a penetração se consumava e quando me sentiu totalmente encravado em suas entranhas, suas pernas enlaçaram meu corpo, suas unhas penetraram fundo a pele em minhas costas, com os dentes cravados em meus ombros, anunciaram um novo gozo.


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Muito bom, e põe bom nisso. Nota 10.

Estava com saudades dos seus contos, e foi ótimo o retorno.

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