Amei! Queria fosse eu essa vendedora da loja sendo "obrigada" a usar lingerie e ainda ganhando conjuntos de cortesia!
Quando trabalhei na loja de lingerie
Perto de completar 18 anos, eu tinha constantes brigas com meus pais. Eles já achavam que era hora de eu trabalhar e eu só queria saber de farra.
O problema é que essas farras estavam ficando caras e meu pai já não queria me dar mais dinheiro. Para completar, eu tinha o sonho de comprar uma moto e vivia enchendo o saco do meu pai para comprá-la pra mim.
Foi então que conversando com um amigo, ele disse que o jeito mais fácil para alguém sem experiência trabalhar, é arrumar um emprego numa loja de shopping.
Esse meu amigo me ajudou fazer meu curriculum e eu saí distribuindo ele em todas as lojas de um shopping que ficava poucos minutos da minha casa.
Fui chamado para três entrevistas: uma loja de calçados, uma loja de materiais esportivos e uma loja de lingerie.
Claro que eu queria ir trabalhar na loja de materiais esportivos, porém na minha vontade de calar a boca de todo mundo em casa, eu aceitaria qualquer coisa.
Fiz as três entrevistas e uma semana se passou. Recebi a ligação da loja de lingerie informando que eu havia sido selecionado para uma entrevista final que se caso eu passasse, eu seria contratado.
Chegando na loja, fui até uma pequena sala nos fundos da loja. Foi lá que conheci a Ângela, aquela que seria a minha chefe. Ela tinha quase 30 anos, era muito bonito e vestia um traje sexy mostrando o belo volume de seus seios.
Conversamos por quase 15 minutos e ela me disse que a loja buscava um vendedor homem para atender outros homens gays ou envergonhados de serem atendidos por mulheres. Então eu estava contratado.
Meu cargo seria vendedor e ganharia um fixo de R$600,00 e mais comissão, que dependendo das minhas vendas, poderia chegar a R$2.000,00.
No começo foi estranho, como a loja tinha outras vendedoras, elas eram mais requisitadas do que eu. Mas consegui fechar algumas vendas, mas nada expressivo.
Porém o suficiente para ganhar R$1.000,00 no primeiro mês.
Quando eu vi que caiu o pagamento na minha conta bancária, no outro dia fui a concessionária comprar a moto dos meus sonhos. Claro que eu não tinha o dinheiro todo, mas parcelei em 30 meses com uma parcela que eu pagaria fácil com os mil reais de salário.
De moto nova, emprego novo, meus pais passaram a se orgulhar de mim. Comecei a criar mais responsabilidades e minha vida estava caminhando bem, até que...
Por volta de 2 meses depois, numa quinta feira chuvosa, fui abordado na rua por dois garotos. Um deles encostou uma arma em mim e levou a minha moto.
Foi o pior dia da minha vida, eu ainda tinha mais de 25 prestações para pagar. E não tinha feito seguro.
Pra piorar, o meu rendimento como vendedor foi pífio e praticamente não efetuei novas vendas. Foi nessa época que a Ângela, minha chefe, me chamou em sua sala.
- Pedro, eu sei que você passou por um trauma na semana passada. Mas eu como gerente da loja, não analiso a vida das pessoas. Meu trabalho é analisar o seu desempenho.
- Por favor, sra. Ângela, eu preciso muito desse emprego. Eu prometo...
- Eu vejo que desde que você veio trabalhar aqui, você não parece a vontade vendendo lingeries para mulheres.
- Mas é porque...
- Porque você é homem. É difícil vender uma coisa que você não compra, não é?
- Mas eu atendendo alguns homens que...
- Quando contratamos você acreditávamos que a sua presença aqui faria mais homens virem comprar lingeries em nossa loja. Porém isso não aconteceu e sua presença na loja parece ser não necessária.
- Por favor dona Ângela, não faça isso. Por favor... – eu estava quase chorando pra ela.
- Podemos fazer um teste se você permitir. Como você sabe, uma de nossas principais vendedoras esta grávida, vai pegar licença de algumas semanas. Você terá 3 semanas para provar que estou errada.
- Darei o meu melhor!
- Só o seu melhor não vai adiantar, tenho uma idéia para você atender melhor nossas clientes. Mas vai depender de você.
- Faço qualquer coisa.
- Eu tenho a solução. Volte a minha sala depois de fecharmos a loja.
Eu fiquei mais tranqüilo e voltei a trabalhar com mais disposição. Até atendi algumas clientes mas não fechei nenhuma venda.
Quando deu dez horas da noite e a fechamos a porta da loja, vi que todas as três vendedoras foram até a sala da dona Ângela. Eu fui também onde seria anunciada a solução.
- Olá garotas... e garotos. Reuni vocês aqui pois como sabem, a Ana vai tirar licença pela gravidez. O certo seriamos contratar uma nova vendedora, mas acredito que o Pedro pode atender nossas clientes em seu lugar.
Ninguém respondeu nada. Gostei da Ângela ter subido a minha moral.
- E é por isso que quero te pedir um último favor Ana. Quero que você faça uma última venda antes de ir embora. Quero que venda um conjunto para o Pedro.
Todas ficaram surpresas, eu não entendi e perguntei:
- Um conjunto do que?
- Do que vendemos: Calcinha e sutiã.
- E para que eu vou querer esse conjunto?
- Para usar, ué. Acredito que você vai saber vender melhor quando conhecer melhor o produto. Então quero que você, a partir de hoje, use o que vende.
Fiquei vermelho na hora. Meu coração bateu muito forte, e aumentou quando a vendedora Ana disse: “Vamos?”.
Eu não tinha o que fazer, eu precisava do emprego. E além do mais, aquilo eram somente roupas, não me faria ser gay.
Então andei com a vendedora pela loja.
- Você pode escolher o que quiser. – disse ela.
A sra. Ângela vendo tudo de longe interviu:
- Não, eu quero que seja como se o Pedro fosse o comprador. Ele primeiro procura a vendedora e diz o que ele quer.
Eu fiz o que ela mandou. Me afastei da vendedora, fiz a cara de quem esta procurando por alguma coisa quando me aproximo da Ana e ela diz:
- Oi linda, posso ajudar?
Eu respondi com a cara toda vermelha e gaguejando:
- Oi, eu estou procurando por calcinha e sutiã.
- É para sua esposa?
Que pergunta maldita. Na hora eu olhei para a Ângela que nos assistia e esperava a minha resposta.
- Não, é para mim mesmo.
Então a vendedora me ofereceu algumas opções e me levou até o provador.
Nessa hora eu achei que o teatro tinha acabado, mas não. Quando fechei a cortina do provador, eu segurava em minha mão três conjuntos de calcinha e sutiã. Um rosa, um preto e um branco.
Tirei toda minha roupa e vesti o conjunto branco. O sutiã foi uma dificuldade para vestir, mas acabei conseguindo enganchar na parte de trás.
Rapidamente vesti minhas roupas normais e saí do provador.
A sra. Ângela viu e falou:
- Não linda, você tem que mostrar pra gente como ficou.
Morto de vergonha, tirei a minha camiseta e minha calça. Fiquei somente de calcinha e sutiã na frente delas.
- Você ficou linda. – disse a Ângela se aproximando de mim. – Mas a calcinha esta errada, tem que puxar ela pra cima assim...
Ela puxou a calcinha que entrou toda na minha bunda.
- Como se sente? – perguntou ela.
- Sei lá, estranho.
- Vai se acostumar. Tenho certeza que você será a melhor vendedora desta loja.
- Mas é que...
Ela não deixou eu terminar de falar. Fez eu tirar aquele conjunto e colocar os outros dois. O preto a calcinha era fio dental.
Imagine você, o único homem da loja, vestido com uma calcinha fio dental e um sutiã push-up na frente das três vendedoras e a chefe da loja.
- Você vai ter que se depilar também. – disse a Ângela. – Vá vestindo este preto hoje. Amanhã você vai vir trabalhar com o Branco.
- Mas dona Ângela, eu...
- Não se preocupe, boba. Estes três serão cortesias da loja, penso como um investimento. Tenho certeza que suas vendas vão crescer muito daqui pra frente.
Sob a calcinha e o sutiã, vesti minhas roupas normais e fui embora já sabendo que eu passaria 3 semanas bem difíceis.
Comentários
Que delicia de conto, sinto.
Adorei, eu tambem gosto de usar um conjuntinho assim...
Gostei .... vou continuar lendo
po é uma bela historia e espero q vc continue pous eu tb gosto de usar uma peça dessa de vez emquando
Esperando. Mas respeite os leitores, se vai fazer uma série, nao demore, nao pare e termine. Do contrario, vai ser mais um babaca, como aos monte que tem aqui, que começam e nao terminam ou que demorarm horrores para continuar. Nao seja um babaca!