O meu nome é Flavio, moreno, bigode e cavanhaque bem aparados, 1,86m e peso proporcional, sou capixaba de Vila Velha. Costumo dizer que não sou o tipo que as mulheres viram o pescoço para olhar, porém com meu jeito sempre atencioso e respeitoso consigo bons contatos que acabam rendendo situações muito memoráveis. E uma dessas situações, todas reais, eu procuro reproduzir a partir de agora.
Alguns meses atrás conheci, através do facebook, a Sil, uma funcionária de um grande supermercado aqui da Grande Vitória. Casada, 35 anos, cerca de 1,65 de altura, nem gorda e nem magra, exatamente do jeito que eu gosto. Conversamos várias vezes, falamos por telefone, após a primeira ou segunda conversa a sacanagem já rolava solta. Falávamos de tudo, mas sempre acabávamos falando de sexo. Com o tempo já sabíamos do que o outro gostava e claro, como gostava.
Certa tarde eu estava, como sempre, sozinho no escritório. Trabalhando e vendo algumas coisas na net, eis que ela me chama no bate-papo. Conversa vai, conversa vem, e o assunto como sempre terminou em sexo. Perguntei se ela gostaria de me ver, e na hora a safada aceitou. Eu estava brincando, falei com ela que não poderia sair do escritório antes das 19hs. Acreditem, ela disse que viria até onde eu estava. Liguei pra ela na mesma hora, ela perguntou exatamente onde era e disse que viria. Imediatamente dei uma ajeitada em tudo, não acreditei que ela tivesse coragem. Mas ela tinha...
Passados cerca de 40 minutos liguei, ela estava a caminho. Na verdade estava a cerca de 20 minutos. O tesão estava a mil. Mais 15 minutos e ela disse que estava descendo do ônibus. Apenas continuei falando com ela para que chegasse até a minha sala. Caminho rápido, percorrido em não mais que 3 minutinhos. Então estava ela na minha porta...
Entrou, beijo no rosto, beijo na boca. As mãos apertando as costas. Parei, apresentei o escritório. Olhei pra ela, maravilhoso vê-la pessoalmente. A abracei, apertando-a contra meu peito. Novo beijo, novos beijos. As mãos que subiam, as mãos que desciam. E tirei a sua blusa. Ela imediatamente tirou a minha e providenciou, ela mesma, de tirar a bermudinha que vestia. Então tirei os meus sapatos e ela, safadinha e com muito, mas muito tesão, praticamente arrancou a minha calça. Aquela mulher não era apenas safada em nossos papos, era uma verdadeira putinha pessoalmente. Sabia o que queria, e demonstrava querer muito. Abaixou minha cueca e de uma só vez colocou quase meu cacete inteiro em sua boca. Chupava de forma deliciosa, sem pudor, sem parar, chupando como quem realmente gosta de chupar uma pica.
Deixei que ela o fizesse por algum tempo, então fiz que parasse para tomarmos um banho. Claro amigos, o chuveiro no escritório tem fundamento...
Então tomamos um belo banho, juntinhos. Mas abraços, mais beijos, e então provei o gosto daquela bucetinha lisinha. Adoro chupar uma buceta sob o chuveiro. Adoro colocar a parceira contra a parede e saborear a sua bucetinha com o dedo no seu cuzinho, saborear o cuzinho com o dedo na bucetinha. E os seus gemidos, impagáveis. Até que ela, gemendo de forma muito gostosa, explodiu em gozo.
Voltamos para a sala, sentamos e conversamos por alguns minutos, de frente um para o outro. Ela, safadinha, pegou na minha pica e ficou mexendo, brincando e o abocanhou novamente. Chupava de forma muito gostosa, olhando em meu olho. Vez ou outra parava e ficava apenas mexendo nele, perguntando se estava bom. Chupou um bom tempo. Pegou uma camisinha, colocou e sentou sobre ele.
Aqui amigos, sou suspeito pra falar. Adoro, fico maluco quando cavalgam o meu cacete. E Sil sabe fazer isso muito bem. Pulava, rebolava, dizia que estava gostoso. Sentava até o talo e rebolava devagar, enquanto eu beijava a sua boca. Minha pica chegava a doer de tão dura. E ela falava em meu ouvido o quanto estava gostoso. Eu segurava em sua bunda, apertava, metia o dedo em seu cuzinho e ela dizia adorar aquilo tudo. Mordia de leve seu pescoço e essa era a senha para que ela pulasse com vontade em minha pica. Não queria gozar, sabia que não teríamos tanto tempo ali. Logo iria anoitecer, ela teria de ir embora. Sai de dentro dela...
A coloquei de frente deitada na mesa, e olhando em seus olhos fodi com força aquela buceta gulosa. Segurava seus seios, olhava em seus olhos, chamava de putinha e ela sorria dizendo que era putinha, safada e pedia mais pica. Com as pernas em meus ombros ficava ainda mais exposta e pedia pra fodê-la com vontade. E sentia que não aguentaria muito tempo, mas fodia mais e mais. Sai mais uma vez de dentro dela e pedi que ficasse apoiada na mesa. Amigos, já tive várias transas no escritório e digo pra vocês: é muito bom foder no escritório.
Penetrei aquela buceta novamente, desta vez em pé e por trás. E num ritmo mais cadenciado falávamos muita putaria e fodíamos como dois namoradinhos. Foi quando ela fez o convite que todo homem deseja receber: fode meu cuzinho...
Ela já havia me dito que adora dar aquele rabinho. Então tirei da bucetinha, lubrifiquei o buraquinho e devagar fui penetrando. Bem, não foi tão fácil, como disse meu pau é bem grosso. Mas ela parecia não ligar, empurrava a bunda pra trás e sentia a invasão. E quando sentiu que estava tudo dentro, passou a mexer devagar. Ficamos assim, naquele ritmo gostoso, e quando senti que o incômodo da penetração havia passado, aumentei o ritmo já fodia aquele cuzinho sem nenhuma cerimônia. E ela gemia, dizia que estava gostoso e pedia mais. E gozou. De forma deliciosa, como poucas mulheres fazem, gozou pelo cuzinho. Gozou totalmente preenchida. E mais uma vez, amoleceu...
Tirei minha pica, tirei a camisinha e ela, mesmo mole, a colocou na boca. E chupava com ainda mais vontade, sabia que teria algo pra ela em pouco tempo. E após dois ou três minutos, senti que era minha vez. Disse a ela, quis tirar, mas ela colocou tudo o que pode na boca e esperou, até que não suportando mais gozei... e gozei como a muito tempo não gozava. Sua boca engolia minha pica, sugava minha porra, seus olhos me encaravam e nada era desperdiçado. Então foi minha vez de sentar. Confesso, foi um baita esforço, estávamos os dois exaustos.
Infelizmente chegava o momento de ir embora. Lá fora o sol já não mais existia. Nos vestimos, conversamos ainda alguns minutos, e então ela se foi. Antes, beijos de despedida e promessas de novos encontros. Um deles já aconteceu. Outro, com a participação de uma amiga dela, está para acontecer. O tesão, como sempre, está enorme.
Como eu disse, tudo aqui relatado é real. Espero que tenham gostado. Críticas, mesmo negativas, serão sempre bem vindas e ajudam no crescimento. Um grande abraço a todos!