- Baah amor, eu adoro esse cheirinho de campo.
Estávamos sentados no pátio dos fundos da chácara quando Ricardo soltou essa... "só esse cavalo mesmo pra gostar de mato", na hora eu pensei. O pior era que era mesmo, Renato estava tão eufórico que eu já não sabia o que faria mais pra ver se ele aquietava o facho e me deixava curtir meu total desagrado por estar num local extremamente isolado de sociedade.
- Aah, vem dinho, vamos dar uma volta de cavalo...- nossa, como ele sabia ser enjoado.
- Vamos lá então, mas tem que ser uma corrida, quem chegar primeiro no riacho no fim da chácara ganha. - já que teria que fazer de qualquer geito, pensei em pelo menos aproveitar pra nadar um pouco pra ver se dispersava o calor e os mosquitos que estavam pra me por louco.
Seguimos até o estábulo e preparamos dois cavalos que eu sabia que eram bem mansos, montei e dei a largada deixando Ric pra trás à toda velocidade, tentando me lembrar ao máximo o que eu podia das minhas aulas de montaria na minha infância.
- Arre que esse meu moreno é um peão formado e eu não sabia.- dizia o Re após chegar no riacho que eu já havia chegado à um bom tempo.
- Sabe como é que é, né mozão? Não gosto de me gabar, manter o elemento surpresa é sempre uma ótima estratégia.
- Nada disso, foi trapaça. - tava zangado meu bebê, agora apeando do cavalo, a coisa mais linda aquele galego de short jeans, camiseta gola V e um chapéu desses de vaqueiros que ele tinha achado por aí.
- Trapaça nada, jogo justo. Você me subestimou, agora quero meu prêmio.
- Prêmio? Não tínhamos combinado nada de prêmio.
- Ah e eu ganhei pra nada? Nem vem, quero meu prêmio.- falei com cara de safado mordendo os lábios. Parece que ele sacou a deixa e começou a entrar na minha onda.
- Ah é, que prêmio então esse cowboy quer? - já tirando o chapéu, vindo na minha direção.
- Você.- foi suficiente pra ele entender por completo.
Renato me puxou com tudo para o seu peito, me chocando meio desengonçado em seu abdômen.
- Pode deixar, que eu vou tratar você hoje como o meu potrinho, seu safado. - adorava quando o Ricardo ficava assim, nunca tivemos transas convencionais, àquelas que mais parecem uma convenção mesmo, pura chatice, mas ver aquele fogo em Renato era algo que me fazia entrar em êxtase só de ver que ele me desajava tanto.
Num movimento rápido Ricardo me virou de costas pra ele e começou a beijar o meu pescoço, cheirar meu cabelo e mordiscar minhao relha, enquanto suas mão, por quais eu era apaixonado, desciam por minha cintura fazendo caminnho até minha bunda onde ficou por um tempo enquanto eu suspirava de prazer nas suas mãos. Outro movimento e agora eu estava de frente pra ele enquanto me massacrava e boca e ia desabotoando meu short.
- Fala que é meu puto.
- O quê?...Ai - um tapão na minha bunda.
- Fala que é meu puto, que hoje eu vou te enrabar sem pena potrinho.
- Sou seu puto, vai me fode pangaré.
- Vou te mostrar a potência desse pangaré aqui.- outro tapão e agora ele desabotoava os botões de minha camiseta xadrez.- abaixa aí e dá um trato nas bolas do teu campeão.
Não desobedeceria de geito maneira uma ordem dessas, abaixei e desabotei seu calção, na hora seu pau pulou com tudo e bateu no meu rosto, já estava sem cueca o safado, sem enrolação caí de boca naquela vara chupando e lambendo cada pedacinho, desde a base até a cabeça manipulando ao mesmo tempo com as mãos como para simular uma masturbação. Seu pau babava muito ou era minha boca que estava babando por aquela pica.
- Tá bom putinho, agora agaixa bem aí que eu vou te socar rola feito um cavalo.
- Vai lá meu garanhão, soca com tudo.
Eu tava louco, alucinado naquele momento, nunca tínhamos transado assim a céu aberto fora de casa. Me agachei de frente a uma árvore que daria encosto para meu garanhão se apoiar e sem dó nenhuma ele enfiou de uma vez aqueles vinte centímetros em mim. Gritei, meu chão rodou, comecei a ver estrelas e lágrimas saíram de meus olhos sem controle, fiquei sem voz enquanto Ricardo continuava me comendo, aumentando seu ritmo cada vez mais.
Ricardo parecia possesso e quando eu já recobrava minhas forças pra tirar ele de cima de mim, comecei a sentir um tesão descomunal que nunca havia sentido antes, a verdade é que toda aquela situação, até mesmo a dor sobre-humana levava a um tal ápice o prazer que achei que teria conseguido encontrar o nirvana que muitos falavam. Parei então por um momento e pude me sentir muito sensível ao corpo de Renato, era como se já não fôssemos duas pessoas, mas uma só. Depois de anunciar seu gozo com urros, Renato jorrou seu esperma em mim e eu me senti como se até a minha alma fosse lavada com aqueles jatos. Gozei como nunca havia gozado antes deixando uma poça branca em baixo de mim.
- Porra amor, parece que seu cú tá mordendo meu pau.
Não era brincadeira, eu sentia como se a parede de meu ânus estivesse se moldando ao pênis de Renato, como se fossem virar um só órgão. Putz, essa tinha sido de longe minha melhor transa. Ele rolou pela grama me levando junto com ele, me colocando agora em cima do seu peito, ainda cravado no seu pau.
- Então, você também sentiu? - ele falava ainda com a respiração instável.
- Senti sim, loucura né?
- É sim, desculpa amor, mas me deixei levar pelo instinto.
- Capaz, eu posso suportar, mas se isso acontecer com frequência você me rasga no meio.
- Ah é, rasgo é? - ele falava roçando seu nariz no meu, uma brincadeira de longas datas.
- Rasga não, destroça, meu garanhão.
Rimos bastante e ficamos curtindo o pôr do sol deitados ali na campina, peladinhos como viemos ao mundo, só amando e amando, não consegui tomar banho no riacho, mas mesmo assim ganhei um banho de meu grandão e ao invés de mosquitos eu arrumei outra coisa pra me "picar", heheheObrigado pessoal pelas leituras, continuem votando e comentando que muito mais está pra vir por aí.
Abreijos Andiim.