..........Guerra Fria (4)

Um conto erótico de Liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 1425 palavras
Data: 24/04/2014 10:10:11

Durante toda a noite Anna e Marina trocaram olhares. Anna não sabia se tinha bebido demais ou se estava se apaixonando, mas todo movimento de Marina lhe causava um arrepio no corpo de excitação.

A festa acabou às 03:00 da manhã, algumas pessoas continuaram na praia bebendo, mergulhando no mar, estava muito quente.

Anita dormia, Marina fechou a barraquinha rapidamente, não queria perder o último ônibus. Curiosidade ou desejo? Não sabia dizer, mas observava mãe e filha.

"Eu podia ter uma família... Ham?? Eu bebi demais, só pode" - Pensou Anna.

Marina estava para atravessar a rua quando o ônibus passou rápido, se o motorista viu ela fazer sinal com a mão para que ele parasse, ignorou.

Anna sorriu, estava ligando o carro ao ver a cena, dirigindo devagar, parando ao lado delas.

- Precisa de ajuda?

- Não eu só...

- Tudo bem, vou nessa... - Acelerou mais não deixou o carro rodar muito, parou ao ouvir um grito.

Deu ré, sorriso de orelha à orelha.

- Está em condições de dirigir?

- Ainda consigo definir os pedais, relaxa. Te ajudo com a pequena...

Quando foi tirar Anita da cadeira as mãos se tocaram, um clima pintou, mas antes que Anna beijasse Marina, Anita acordou chamando pela mãe.

"Foi por pouco. Coração idiota, porquê está batendo tão rápido?" Anna se acalmou e dirigiu até o hotel delas, Anita voltou a dormir, não teve nenhuma interrupção ao se despedir de Marina. O perfume a fez perder a razão e tomar os lábios da mulher que tirou sua paz toda a noite.

Inicialmente um beijo calma, com não houve resistência ousou mais, abraçando-a, encostando-a na lataria do carro. De repente uma luz alta de farol de carro as fazem ficar em alerta, porém os rapazes tinham visto o beijo delas, pararam o carro buzinando:

- E aí Delícias, tem lugar pra homem ? Vamos fazer uma farrinha? Eu e meus amigos adoramos gatinhas bi.

- Vou entrar, tchau.

Marina entrou, os rapazes ficaram com conversas indecentes para Anna, que entrou no carro e acelerou. Eles a seguiu, em uma rua menos movimentada Anna para o carro, o machão do volante sai se gabando que ia comer a gostosa primeiro, depois dividiria.

O rapaz tropeçava nas próprias pernas de tão bêbado, desistiu de usar a arma que segurava firme na mão direita, iria apenas dar uma lição nele, ensinar bons modos.

Saiu do carro o esperando encostada no capô do carro, ele se aproximou com o bafo fedido de bebida e cigarro, tentando beijá-la, mas foi dominado, colocado de rosto no capô.

- Me larga, sua vagabunda! Eu não gosto assim com violência.

- Mas eu adoro fazer machão chorar.... - Bateu com a cabeça dele no carro, abrindo o supercílio.

O barulho chamou a atenção dos amigos para algo de errado, eles inclusive iriam ajudar o amigo quando viram uma viatura policial se aproximando, ligaram o carro e foram embora.

No carro havia drogas e uma arma com numeração raspada. Anna não teve pena, só parou de bater no machão (de voz fina no momento) quando a polícia chegou.

- Sou do exército. - Mostrou documentos. - Este sujeito, na companhia de outros me perseguiram de carro e iriam me estuprar...

- Cala boca, sua sapatona desgraçada!

- Ei, calma, nós cuidamos dele. Tenha uma boa noite soldado.

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Marina acordou pensando na loucura que tinha sido beijar uma mulher na rua, no quanto foi bom, no quanto queria que se repetisse novamente.

Anita percebeu o sorriso no rosto da mãe, comentando:

- Quanta felicidade! O quê houve Dona Marina?

- Nada demais meu anjinho. Vamos nos arrumar senão chegamos atrasadas na consulta.

Tomaram café da manhã em um clima animado, Anita estava se sentindo bem. No ônibus iam ouvindo música no celular, cantando.

Atrasadas 25min. por pouco não perdem a consulta, logo que chegaram Anita foi levada para a sala de exames. Marina perdeu o sorriso ao ver o último laudo médico, somente uma rápida cirurgia na cabeça de Anita podia salvá-la.

Marina ainda não tinha todo o dinheiro, com dor na consciência teve uma ideia... Hoje iria se divertir com a filha, como se nada de mais grave estivesse acontecendo.

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"Destino porquê você custa tão caro?" Anna estava na Associação Náutica de Turismo fechando um acordo para o passeio de lancha.

- Cinco mil por uma hora e meia? Está muito caro. Três e meio e quero um instrutor para mergulhoe setecentos, é o máximo que posso pagar.

- Tudo bem, assine aqui e aqui.

Assinou o contrato, passou o cartão de crédito. Sorriu ao ver uma família saindo com um instrutor, todos estavam com bóias presas ao corpo.

"Eu também seria uma mãe coruja. Espero que se divirta Anita, dois salários meu gasto nesse passeio." Anna entrou no carro e foi para o hotel buscá-las.

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Alex pediu para um contato informar sobre a mulher que prendeu sua irmã, ficou admirado e revoltado por não ter feito nada quando esbarrou com ela na delegacia.

Preparou uma forma de vingança infalível, contatou um negociante do Paraguai e pediu um carregamento de drogas, com uma bomba dentro. Iria explodir os malditos soldados, ria com a brilhante ideia.

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Os olhos de Marina estavam vermelhos, parecia que tinha chorado, mas Anita sorria durante todo o caminho, principalmente enquanto passava à beira mar.

Anita segurou firme a mão de sua mãe quando viu a Lancha, era imensa para uma menininha, Marina só se impressionou com o luxo, sofrendo por não ter dinheiro para pagar a cirurgia da filha e essa estranha gastando tanto por algo sem tanta importância.

Colocaram os coletes salva-vidas, subiram no Aqua Marine S 2 com destino: meio do mar. Os olhos de Anita brilhavam tanto, o sorriso completo de felicidade, Marina agradeceu com o olhar.

- Aqui já dá? - Pergunta Anna.

- Sim. - Respondeu um senhor de idade.

Reparando bem nos equipamentos nas mãos do homem Marina se assustou, não sabia nadar, em hipótese alguma mergulharia.

- Vai mergulhar, Anna?

- Anita.

- Você está louca, minha filha não vai a lugar algum!

- Mãe...

- Anita, não! Você não está bem, desculpa ter mentido pra você filha, mas seus exames não deram bons resultados.

Anita começou a chorar.

- Está sentindo alguma dor? Vamos voltar para o hotel, não devíamos ter vindo, seu corpo não está acostumado com esse clima de mar.

- Mãe, chega! Eu tô com dor sim, mas é na alma, de tanto ouvir nãos. A Senhora sabe que eu posso morrer a qualquer minuto, eu adoraria que fosse sentindo essa água toda sobre meu corpo. Por favor mãe, me deixa mergulhar?

Marina respirou fundo, olhou para o instrutor e disse super séria:

- Cuide bem dela, senão será seu último mergulho.

Marina foi para dentro da cabine da Lancha, bebendo o resto de champanhe na taça.

- Mãe...

- Anita, está tudo bem. Vai lá e divirta-se, eu converso com sua mãe. - Beijou o rosto da menina.

O equipamento foi montado, Anita iria mergulhar presa à roupa do instrutor. Tudo pronto, mergulharam.

"Enfim sós, Marina" Anna foi ao encontro dela, vendo-a agarrada ao litro de champanhe, bebendo do bico da garrafa.

- Ei isso não é suco. - Tirou a garrafa das mãos de Marina. - Aceita um suco de verdade? Aqui tem de Laranja e Manga.

- Porquê fez tudo isso? Quer só me levar pra cama?

- Não nego que eu sinto desejos por você, mas o sorriso de sua filha, valeu mais do que mil transas.

- Você quer só me usar...

Marina começou a chorar, socando o peito de Anna, depois que esta a abraçou.

- Calma, linda.

Os olhares se mantiveram fixos, aos poucos Anna abaixou seu rosto, colando os lábios. As mãos de Anna desceram do pescoço para os seios de Marina, a fazendo suspirar/gemer ao sentir o aperto.

Caminhou de costa até ser deitada no sofá fixo da parede da Lancha, Anna beijava o pescoço de Marina, com a mão na parte interna da coxa dela, fazendo pressão e arranhando de leve próximo ao sexo. O calor da coxa atiçou o desejo de tê-la para si, sussurrou no ouvindo de Marina, mordendo o lóbulo:

- Huuum, quero te chupar. Abre as pernas pra mim, vai... Mais...

Anna desceu beijando, dando chupões e mordendo o corpo de Marina, brincando com o pircing no umbigo, antes de chegar ao objetivo.

O cheiro do sexo de Marina embreagou Anna, enquanto ela mordia e passava a língua na virilha dela excitando-a ainda mais. Sem se controlar mais abriu os grandes lábios da b***** de Marina, passando a língua de baixo pra cima, em toda ela, parando sobre o clitóris, sugando de boca fechada, olhando as expressões do rosto de sua amante.....


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Comentários

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Ficou muito bom mas muito bom mesmo...Continua e não demora Liah .

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Como sempre maravilhoso continua logo tar

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Sou nova a casa para comentar mas,acompanho seus contos desde o começo por favor continua logo

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