O Certinho e o Desleixado (Capítulo 28) (2x01) [2ª temporada]

Um conto erótico de jsell
Categoria: Homossexual
Contém 2251 palavras
Data: 18/04/2014 21:58:05
Última revisão: 18/04/2014 22:01:29

Olá pessoal!

Resolvi responder todos os comentários antes porque sim. Sinceramente, como disse anteriormente, foi muito legal ver o meu conto, a minha história de vida crescer, e junto com ele, me ver crescer também como um mero "escritor amador". Eu nunca pensei que um dia fosse escrever alguma coisa, principalmente a minha história de vida pra mais de 300 pessoas (teve um dos capítulos que teve isso de leitores). Foi maravilhoso ver o conto crescer, de 4 comentários pular pra 6, de 6 pra 10, de 10 pra 15 e assim sucessivamente, sério mesmo! Não ha palavras pra agradecer vocês. Espero que nessa segunda temporada a evolução seja ainda maior! Um forte abraço a todos.

Revenger eita, adaptação pra tv??/ ahaah também não sei, mas acho que o povo (principalmente o brasileiro) não está educado e com a mente aberto pra receber casais homossexuais na televisão.. mas o engraçado é que ter mulher que rouba bebê, da golpe do baú e trai é super normal.. espero que um dia isso mude!

neneu não sinta pois cá estou novamente! Feliz páscoa pra você também.

Wagm13l awkward? bom, eu particularmente nunca nem ouvi falar, mas a minha "resposta" não foi exatamente a minha resposta, até porque na época e naquela situação eu não teria capacidade de dizer/pensar naquilo, não é? Esse texto uma amiga postou uma vez em uma rede social, eu gostei e pedi pra usa-lo, claro, modificando tudo, porque plágio não é comigo. Além do mais, procurei o mesmo na internet seguido da palavra "awkward" e não achei nada, então... como eu disse, tem coisas que eu acrescento pra não ficar chato! Mas mesmo assim, obrigado por comentar e gostar do conto. Um abraço.

x.jhoe.x obrigado, é excelente saber que tem pessoas que acham o meu conto um dos melhores de centenas que são publicados aqui diariamente! Infelizmente eu não uso mais facebook porque como eu disse, não tenho tempo mais pra quase nada :( me desculpa.

peeta obrigado, de coração!

Jeef obrigado, cá estou eu novamente!

Agatha1986 alguma coisa tem errada aí, hein?/ ahahh obrigado, querida.

Gleison Duarte espero que eu possa lhe surpreender!

Dinho445 NOSSA HAHAHA nem é pra tanto! Mas obrigado por me deixar ser seu herói.

Alguem93 POR MIM TAMBÉM KKKK mas não dá, infelizmente. :(

Ribeiro1996 Muito obrigado!

j.r.o valeu :D

niel1525 valeeeu

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- ACORDA. PRIMEIRO DIA, ULTIMO ANO! - Mariana gritava no meu ouvido só de camisola em minha frente.

- hmmmmmmmm, não quero ir! - resmunguei, ainda dormindo.

- Claro, depois da noite que você teve ontem, me surpreenderia se você pelo menos levantasse dessa cama sem ajuda de uma cadeira de roda. - ela respondeu.

Olhei pro meu lado e o Joaquim dormia com as mãos por trás da cabeça, deixando suas axilas a mostra. Olhei pra Mariana, que o observava com um olhar "demoníaco" nos olhos. Ela olhou pra dentro do meu banheiro.

- VOCÊ NÃO TÁ PENSANDO EM.. - perguntei.

- TÔ SIM! - ela me respondeu com um olhar diabólico.

Ela foi até meu banheiro, pegou meu barbeador e passou de uma vez nos pelos da axila do Joca, que levantou assustado.

- Que porra foi essa? - ele perguntou, olhando pras suas axilas.

- Troco, amorzinho - Mariana respondeu.

- Filha da puta - ele a jogou no chão, ficando por cima dela.

Logo trocaram um beijo e ficaram ali, quase se "comendo" no carpete do meu quarto.

- E lá vamos nós... - pensei alto, revirando os olhos.

Alguém abre a porta do meu quarto: era alguém lindo. Esse alguém agora usava óculos de grau, aparelho móvel, usava o cabelo agora pra trás e usava uma camisa com manga do colégio. A mochila estava apenas em um lado do ombro, já na mão esquerda um copo de leite com nescau. Chegou bem perto do meu ouvido e falou:

- Trouxe isso pra você. - Seu hálito cheirava a menta, era completamente refrescante e extasiante.

- O-obrigado - falei.

- Todo mundo tá pronto? - ele perguntou, colocando as mãos nos bolsos de frente da calça.

Todos se olharam, ainda desarrumados.

- Não, Eduardo, vai encher o saco do bode - Mariana bateu a porta do meu quarto na cara do Duda.

Ela abriu novamente.

- Isso aqui fica comigo - ela pegou a xícara de leite da mão dele e bateu a porta novamente

Todos fomos nos arrumar e pouco tempo depois estávamos prontos pro Último Primeiro Dia De Aula, ou "UPDDA", como chamava a Mariana. Descemos as escadas sorrindo e o Duda já nos esperava na sala. Ele me deu uma olhada de cima a baixo e deu seu sorrisinho discreto que eu odiava e amava ao mesmo tempo.

- Vamos? - Mariana perguntou.

- Só se for agora - O Duda pegou as chaves do carro na bancada da TV e fomos em direção a garagem, rumo a escola.

Noite passada:

- E aí, como tá o relacionamento de vocês - perguntei pra Mariana, me referindo agora ao fato de ela agora ter um "caso" com o Joca.

- Não chega a ser um relacionamento, você sabe. Eu chamo de amizade colorida. - ela falou.

- Hum. - respondi.

- E o seu com o Duda? - ela perguntou.

- Nesse tempo que você esteve viajando ele não insistiu, mas nem desistiu. Ele dormia na mesma cama que eu, assistíamos filme e passávamos boa parte do tempo juntos, grudados, mas ele não tentou nada. - falei, colocando uma pipoca na boa.

- Nada? - ela perguntou.

- Uma vez ele me roubou um selinho de boa noite, mas depois disso, nunca mais. Acho que o perdi - falei.

- Você só vai saber se for comprovar - ela disse.

- Não sei...

Passei o restante da noite pensando naquilo. "Você só vai saber se for comprovar". Aquela frase ecoava na minha mente. Uma parte de mim queria ir e me entregar completamente a ele, e outra parte de mim queria nunca mais vê-lo, pois ainda guardava um rancor enorme dele.

A noite chegou rapidamente, então fomos dormir. O Joca chegou um tempo depois e ficou nos amassos com a Mariana.

- Alô? - perguntei, interrompendo o beijo dos dois.

- Oi, desculpa En - o Joca falou. - Queria dizer alguma coisa?

- Queria. Dizer que vocês me isolaram completamente depois que começaram a namorar. - falei, fazendo cara de garoto mimado.

O Joca se jogou em cima de mim, me fazendo cócegas. Eu odiava amar aquilo.

- Você só não tem um namorado porque não quer - A Mariana falou.

- Você sabe que as coisas não são assim. - falei.

- Claro que são. A vida é fácil, você quem a dificulta. Tá na cara que o Duda já tá arrependido, qualquer um pode ver isso. - A Mariana respondeu.

- É, en... todo mundo sabe que vocês se amam. Se eu fosse você, já tava no quarto dando pra ele - o Joca falou, nos fazendo rir.

- Eu vou lá. Eu vou - Falei, me levantando do chão.

O quarto dele ficava de frente pro meu. Abri a porta, fui até a porta do quarto dele e voltei.

- É claro que eu vou, um dia, em um futuro bem distante... - falei, me sentando na cama novamente.

- Olha, eu vou jogar formiga nesse seu cu porque olha, que cu doce hein! Eu vou lá, cansei disso - o Joca disse.

Ele saiu bufando do quarto e bateu na porta do Duda, que a abriu só com um short de jogar futebol.

- CARALHO, VAI LA COM O ENZO E DA UMA CHUPADA NELE MERECIDA, PORQUE ELE QUER VOLTAR CONTIGO MAS TA COM MEDO DE VOCÊ NÃO QUERÊ-LO MAIS!

O Duda olhou pra mim e abaixou a cabeça, dando aquele sorrisinho cínico que eu odiava amar. Ele foi andando até o meu quarto, sentou-se ao meu lado na cama e me olhou diretamente nos olhos. Ele levantou-se da cama.

- Posso? - ele estendeu a mão.

Peguei na mão dele e ele foi me levando até seu quarto. A Mariana fazia sinal de "isso aí" com as mãos e o Joca, o mesmo. Parecia uma eternidade chegar até aquele quarto, eu estava em pânico. Eu só acordei do transe quando ouvi o barulho da porta se trancando. Agora eu estava dentro do quarto dele, só nós dois, como ha muito tempo não ficávamos antes.

- A gente pode começar pelo jeito fácil, ou pelo jeito difícil - ele disse, tirando minha camisa e mordendo meu pescoço.

- Eu prefiro pelo fácil - falei, agora retribuindo as carícias.

- Mas eu gosto das coisas difíceis... elas são mais gostosas - ele se abaixou até meu pau e começou a morde-lo por cima do meu calção de dormir.

- Eu também gosto das coisas difíceis, mas elas acontecem mais lentamente, e eu não sei se aguentaria esperar por mais tempo - falei, trazendo sua cabeça a força pro meu pau e esfregando sua cara no meu membro, já completamente duro e ainda por cima do calção.

- Acho que algumas coisas mudaram desde a última vez - ele apertava a minha bunda.

- Com certeza - o puxei até minha boca e o beijei ferozmente. Eu passava a língua por toda a sua boca e explorava todos os cantos dela. Mordia seus lábios com tanta força que eles chegaram a sangrar. Nós só parávamos de nos beijar quando faltava o ar.

- Vai com calma aí, garotão! - ele falou, pegando um lenço dentro de uma das suas gavetas.

- Pra que isso? - perguntei, tirando minha bermuda e ficando pelado.

- Você vai ver - ele chegou por trás e amarrou o pano nos meus olhos.

- A gente tá ha um tempão sem fuder e tu quer fazer joguinho? - perguntei, pegando seu membro e punhetando-o.

- Calma, a noite tá só começando... - ele respondeu, sorrindo.

Ele foi até o computador e colocou uma música de fundo pra tocar. Agora a música do ambiente era "Sexyback - Justin Timbarlake"

- Hoje eu vou matar minha vontade de você - ele falou, mordendo minha bunda.

Ele pegou uma garrafa de vodka que tinha em seu quarto e me deu na boca.

- Quer me embebedar? - falei.

- Não. Só toma - ele ordenou.

Tomei a bebida na garrafa mesmo.

Ele começou a morder minha orelha, minhas costas e meu maxilar. Fiz alguns movimentos circulares em sua costa. Eu já gemia como um louco. Ele pegou sua rola e começou a passar na portinha do meu cu, nossa, ele sabia me dominar. Eu praticamente rebolava no pau dele, e só tava a cabeça do pau dele dentro de mim. Ele continuou me beijando e me mordendo, me deixando mais louco ainda.

- Mete logo isso aí! - falei.

- Calma - ele falou... não tô com nenhum pingo de pressa, você vai acabar me agradecendo depois.

Ele me apertou contra ele, esmagando a sua pica na minha bunda. Agora toda a sua glande parecia estar toda exposta. Ele passava a mão no meu abdômen e nas minhas costas, arranhando-as com as unhas.

Ele gemia baixinho, parecia lutar contra si mesmo pra não gozar.

- Me dá tua mão - ele falou.

Dei minha mão pra ele e ele a levou até seus lábios. Comecei a chupar seus dedos como se fosse uma putinha chupando uma rola. Ele usou os dedos recém molhados por mim e começou a enfiar no meu cu, um de cada vez. Eu rebolava em seus dedos, imaginando ser a piroca dele adentrando todo o meu espaço.

Em seguida ele bebeu um gole de vodka e me beijou em seguida. Sentir seu halito e o gosto da bebida era uma sensação sensacional. Ele começou um boquete em mim, que gemia alto de prazer.

Ele agora abria um pacote de halls preto e chupava enquanto eu continuava vendado. Ele me virou, me deixando de costas e deixando minha bunda pra cima.

- Fica de quatro! - ele ordenou.

Rapidamente o fiz e ele começou a lamber minha bunda com a bala na boca. A sensação de ter uma língua de macho adentrando meu rego e a refrescância da bala me fizeram gozar sem nem mesmo pegar no meu pau. Depois de me deixar bem lubrificado, ele colocou um halls em minha boca e começou a fudê-la, literalmente, me fazendo engasgar algumas vezes. Eu nunca havia babado tanto antes. Ele gemia e algumas vezes deixava só a glande em minha boca, me fazendo punhetar o restante. Também chupava suas bolas e a entrada de seu cuzinho.

- Duda, vai logo com isso que eu não tô mais aguentando - falei, com a voz de putinha. Eu odiava sentir que ele me dominava.

Ele colocou o pau todo de uma vez no meu cu recém-lubrificado e alargado pelos seus dedos. Ele não esperou nem eu me acostumar com seu pau lá dentro e começou com as estocadas rápidas. Eu sentia suas bolas encostarem no meu ponto G. Eu me sentia extasiado, gemia alto, como uma cadela. Algum tempo depois, ele gozou no meu cu. Sentir aquele líquido escorrer dentro do meu cú recém arrombado era uma sensação incrível. Eu nunca havia visto tanta gala na minha vida, escorria muito lá de dentro. Eu senti não só um, dois ou três jatos de porra dentro de mim, senti dezenas, sem nenhum exagero. Após nos recompormos, logo estávamos prontos pra mais uma, e pra mais outra e depois pra outra, sem nos importar com quem estava ouvindo (graças a Deus só o Joaquim e a Mari no outro quarto, já que meu pai havia viajado a negócio, meu irmão estava em sua residência e a Marta havia acompanhado meu pai na viagem). Após 2 horas sem parar de sexo selvagem, o beijei e me despedi, me dirigindo ao meu quarto. Lá, tomei um banho em meu quarto e bati uma senhora punheta pra poder dormir em paz...

Galera, espero que tenham gostado desse capítulo. Qualquer duvida, crítica ou sugestão, podem deixar aqui em baixo nos comentários. Interajam comigo, gosto disso! :D


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Comentários

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isso tudo aconteceu antes do primeiro dia de aula né?

E o que tá precisando para as novelas derem certo hoje em dia é exatamente esse tipo de assunto ser explorado com o devido respeito que mereçe...

eu até concordo que ainda tem gente preconceituosa.mais acho que o povo é preconceituoso por isso mesmo,pq na tv eles sempre mostram o gay "afetado"e esteriotipado.Até hoje a única novela que soube tratar a homossexualidade com experiência foi: ti ti ti!!! E nem por isso o povo deixou de assistir,ao contrario até hoje ela é lembrada como um fenômeno de audiência!!!

para o conto não tenho mais palavras pra demonstrar,pois gastei todo o meu vocabulário!!!!

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amei :3a Awkward e uma serie americana e tals e desculpa e te ofendi e não to te acusando de plagio longe de mim e pq tipo muito parecido e tals, e sinceramente amando seu conto ( team Duda forever ) e espero que vc continue logo :D ( não me mate de curiosidade serio isso e feio '-' )

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