Olá. Meu nome é Vinicius e tenho 37 anos. Sou de São Paulo capital. Sou um cara tipo urso: peludo, barbudo, másculo. Branco, com bunda grande e coxa grossa, gordinho, mas não obeso e 100%passivo. Ah, também sou um baita de um tarado e puto!
Ano passado estava retornando do serviço e passando por uma estrada, quando notei que o carro começou a trepidar e perder velocidade. Parei no acostamento e desci para dar uma olhada, constatarndo que o pneu estava murcho. Acabei trocando o pneu, mas vi que o estepe também não estava lá essas coisas e que precisava de uma borracharia urgente.
Já eram quase oito da noite, mas acabei encontrando um local aberto na beira da estrada. A aparência era bem tosca. Acabei parando no local e fui conversar com o borracheiro.
-Boa noite dotor. O que acontece?
-Meu pneu furou, e acho que esse estepe não aguenta muito tempo.
Retirei o pneu furado do porta malas e entreguei ao borracheiro, começando a dar aquela "analisada" básica no cara. Era branco, por volta dos 40canos, mais ou menos 1,70m e uma barriguinha de chope. Cabelos castanhos, rentes, barbudão. Usava um macacão meio encardido, aberto no peito, mostrando uma quantidade abundante de pêlos. Começou a falar:
-É, tá ruim mesmo. Vou trocar por um usado que tenho aqui para quebrar um galho até o senhor comprar um novo.
-Para mim tudo bem!-eu disse.
- O senhor pode esperar naquela salinha alí que quando ficar pronto aviso.
Fui para a sala, que ficava no fundo da borracharia. O local era uma bagunça total. Tinha papel para todo lado, além de várias fotos de mulher pelada. No sofá do local estava um cara moreno de boné, sentado e lendo uma revista, provavelmente um auxiliar do borracheiro. Usava uma calça jeans surrada e uma camisa suja de fuligem. Pelo que pude perceber era magro, alto e usava um cavanhaque malcuidado. Aparentava ter uns 30 anos.
Cumprimentei o auxiliar e também sentei no sofá. Dei uma olhada no cara e vi que estava uma lendo uma revista de sacanagem! Disfarcei e olhei para o lado imediatamente.
Porém ele já tinha percebido que descobri o que ele lia e começou a comentar:
-Hoje o dia tá muito chato...
Notei que do lado dele havia uma pilha de revistas, algumas inocentes e outras do mesmo conteúdo que o rapaz estava lendo e soltei:
-Pois é, mas até que você arrumou um bom passatempo, né?
- Cara, dá só uma olhada nisso daqui!
E mostrou o que estava lendo. Na página, dois negões se acabavam numa loira. Tinha uma foto gigante da mulher recebendo uma bela DP dos negros. Acabei soltando:
- Legal sua revistinha, mas seria bom mesmo se os dois paus estivessem no cuzinho dela...
- Nossa! Você é mau hein! Já pensou?
E dei aquela olhada inevitável na calça do rapaz, de maneira bem maliciosa...
-Dá uma olhada como ele tá.- ele disse.
E foi abrindo a braguilha, no que notei, estava sem cueca. Dalí pulou uma rola de quase 17cm, cheia de veias,circuncisada, duraça. Não muito grossa. A chapeleta estava vermelhona e bem babada, me dando água na boca na hora. Notando minha cara de tesão, o cara fez um sinal para que eu pegasse. Meti a mão na hora e comecei a bater uma punheta com gosto. Então abaixei a cabeça, e cai de boca naquela pica já em ponto de bala. Comecei a mamar gostoso. Deu para engolir até o talo.
Pedi para ele ficar em pé, e ajoelhei na frente dele, encarando a pica de frente e expondo as bolas, que ainda estavam dentro da calça. Uma delícia lamber aquelas bolas! Mais gostoso ainda foi quando me pressionou contra seu corpo, me forçando a engolir seus 17 cm todos. Engasguei legal, mas adorei. Falava bem baixinho:
-Chupa tudo putinho! Quero ver você fazer que nem a vaca da revista!
Eu lambia aquele pau com voracidade! Então começou um vaivém gostoso usando minha boca.
-Cadela! Acha que eu num reparei como tu olhou meu caralho no sofá! Merece ser tratado que nem puta de estrada!
Nisso ele parou de repente e olhou para o lado. O borracheiro tinha acabado de entrar na sala e estava nos observando sabe-se lá quanto tempo. Fiquei com receio de tomar umas porradas alí, mas então falou:
-Num para não. To gostando de ver!
Voltei a mamar o cara de boné, mas fiz isso olhando o borracheiro. Pude notar um baita volumão crescendo no macacão. Ele se aproximou de nós e começou a roçar o pau sob a calça, na minha nuca.
Putz, tava durão! Me virei para ele e fiquei de frente, ajoelhado!
-Puto! Agora vai fazer um boquetão para mim!
Abriu macacão e puxou a cueca para baixo, deixando sair uma piroca enorme e dura! Essa era bem maior que a do cara de boné! Aparentava ter uns 23 cm, grossa, e com a cabeçorra coberta de pele. Vinha acompanhada de um sacão bem peludo. Mas também exalava um cheiro bem forte de macho.
Dei uma lambida e puxei a fimose expondo uma chapeleta rosada enorme. Mas tinha mais. A rola do borracheiro estava ensebada, por isso tava com aquele cheiro forte! Fiquei meio receoso de colocar a boca ali, ao que ele percebeu:
- Qualé seu filho da puta! Mama meu caralho e pára de frescura!
Me deu um tapa na cara, e começou a esfregar o pau. Fiz o que ele mandou e caí de boca. Lambi a cabeça inteira, deixando-a toda rosadinha! Estava uma delícia, quando o cara de boné começou a pressionar sua pistola no meu rosto. Comecei a alternar entre os dois paus, ora chupando um, ora outro. Até tentei colocar os dois juntos, mas não dava! O cacete do borracheiro era muito grosso!
-Sobe no sofá e fica de quatro cadela! Vai ser nossa fêmea hoje!-falou o cara de cavanhaque e boné.
Não curto muito essa coisa de me chamar de fêmea. Sou passivo, mas bem másculo. Mas a coisa alí estava tão boa que nem liguei.
Subi no sofá e baixei a calça e cueca. O do cavanhaque abriu minha bunda com as mãos e começou a cuspir no meu rabinho. Devagar, enfiou um dedo, depois dois, e por fim três.
Nesse período todo, continuava a me acabar no pau do borracheiro! Não largava aquela pica por nada! Uma delícia só! Quando retirou os dedos, começou a dar várias pinceladas no meu cú com a rola. Sentindo uma enrabada eminente, ofereci uma camisinha da minha carteira:
-Agora tu vai levar pica no cú até num aguentar mais!
Encapou a rola, cuspiu mais e depois de duas pinceladas começou a penetrar. Meu rabo aceitou bem o caralho dele. Não doeu. Só sentia prazer. Chupar a pica grossa da frente só potencializava o prazer!
-Tá na minha vez! Faz três meses que num como buceta! Então serve rabo de viado mesmo!-falou o borracheiro, que retirou a piroca da minha boca e já estava colocando uma camisinha, com certa dificuldade.
Continuei de quatro, pronto para receber o pauzão no rabo! O rapaz de cavanhaque já tava de lado, se punhetando. Achei que meu cú já tava bem laceado, e que seria fácil receber o rolão. Ledo engano! O cara era bruto para caramba! Meteu a rola de uma vez e sem dó! Ví até estrelas! E socava que nem animal!
-Toma que eu sei que você gosta viado! Vai sair daqui esfolado hoje!
Ao mesmo tempo que doía, era gostoso. Tenho uma certa elasticidade no meu rabinho, e costumo dar uma "contraída" no pau do cara! Sei que os ativos adoram e fiz isso várias vezes naquele caralhão.
-Toma no cú viado! Cadela, puta! Hoje aqui você é nossa fêmea!
Estocou no meu traseiro por longo tempo, até que o cara de cavanhaque cochicou algo no ouvido dele, e começaram a rir:
A putinha vai aguentar sim! Ou então vai tomar tanta porrada que vai sair daqui de ambulância!-falou o borracheiro.
Retirou o pau e os dois começaram a cuspir no meu cú. Cuspiram e me deixaram bem molhado. O cara de cavanhaque sentou no sofá e falou:
-Senta na minha rola, de frente!
Sentei no cara com facilidade e comecei a subir e descer na pica do cara.
- Pára que tu vai sentir outra coisa no cú!
Lembrei do meu comentário da revista, quando começou a pressão do outro pau:
-Vamo te arregaça a bunda hoje! Sei que é isso que você quer e merece!- Falou o borracheiro.
Que dor! Aquilo tava me rasgando! Encolhi a bunda um pouco e tomei um tapa bem dolorido na nuca! Deixei rolar, até que percebi que tava com as duas rolas enterradas bem fundo. O cara de cavanhaque quase não mexia, mas o outro socava rápido, doendo para caramba!
Depois do que me pareceu uma eternidade, tiraram os paus e me colocaram de joelhos. Tiraram a camisinha também.
O cara de cavanhaque gozou primeiro, esporrando muito leite quentinho na minha barba. O borracheiro me deu um tapa no rosto e quando comecei a dizer "ai", enfiou rapidamente seu pau na minha boca, fazendo um monte de leite jorrar alí dentro! Dei uma cuspida do lado e ele começou a rir:
-Puta de estrada!
Me apontou um banheiro e me lavei.
Voltando, falou que o carro já tava pronto.
-Quanto é?
-Já ta pago!-falou o borracheiro e olhou para o outro cara rindo.
Agradeci o "serviço" e sai dalí ouvindo do cara de cavanhaque com um olhar malicioso:
Volte sempre!
Cheguei em casa para constatar que meu cú tava destruído, esfolado, e sangrando um pouco. Mas valeu a pena! E percebi:
-Putz, dei para dois caras e nem perguntei o nome!
Espero que tenham gostado!