Chefe abusando da Designer

Um conto erótico de Kaaa
Categoria: Heterossexual
Contém 3804 palavras
Data: 21/03/2014 02:03:04
Última revisão: 14/01/2015 01:17:38

Bom, eu não sei ainda direito por onde começar pois sou meio acanhada. Escrevi aqui mais para poder desabafar, pois sou tímida e quase não tenho vida sexual ativa. Vou começar me descrevendo, 26 anos tenho cabelos castanho claro que pinto de vermelho escarlate, tenho olhos azuis, sou branca, 1,65, estou um pouco acima do peso. Eu não entendo muito em escrever texto, como criar um clima e etc então vou colocar as coisas de uma vez mesmo. O que aconteceu foi a pouco mais de um ano quando eu fui fazer uma entrevista para ser designer. Eu fiz a entrevista, o entrevistador futuro chefe era fotógrafo acabou me ligando depois pra ir pra a segunda etapa, mesmo eu tendo agido bem ansiosa e nervosa, chegando a gaguejar algumas vezes. Eu nunca trabalhei nessa área. Ele me chamou para a segunda fase da entrevista que seria pouco mais de uma semana depois, já perguntando se podia ser as 19:30 porque tinha muito trabalho e era o tempo que ele tinha para me avaliar. Eu não vi problema e cheguei lá 15 minutos antes do marcado, eu tenho cachos bem volumosos, prendi eles com um coque atrás, tinha me depilado toda com ceira, fiz a dieta dos carboidratos e fazia 2 horas de caminhada logo cedo quando acordava, perdi 4kg, coloquei um sutien bege do modelo taça C pois meus seios são bem fartos e queria uma cor clara pra não se destacar na camiseta social de mangas compridas onde deixei três botões abertos discretamente. Coloquei uma calcinha string meio transparente de rendinha com rosas discretamente bordadas, de lacinho fino aos lados, vesti uma meia calça floral fio 20, vesti uma saia social do tipo lápis, coloquei um coletinho sem mangas fino preto, passei batom bem vermelho, blush para parecer um pouco menos pálida, estiquei os cílios, fiz minha sobrancelha com todo o cuidado e retoquei o olho com lápis, coloquei um brinco de coração dourado combinando com meu pingente e pra finalizar um relógio estilo pulseira com bracelete que remetia a couro pra combinar com minha bolsa de couro sintético cinza e na mão esquerda coloquei um anél no polegar e dois nos últimos dedos da mão direita. Passei o perfume Angel. Estava me sentindo muito poderosa, ganhei confiança com essa brincadeira de me dedicar mais a minha aparência, coloquei meu salto médio preto brilhante com um laço preto na ponta que eu odiava e comecei a desfilar até o endereço da agência. Recebi alguns flertes e só o que desentoou foi o fato de eu pegar ônibus público.

Lá estava eu ansiosa, meu chefe me apresentou pra todos os funcionários dos setores (falando assim parece uma grande empresa, mas era apenas uma pequena de designer, criação de sites e logo, com algumas salas minúsculas lado a lado em uma casa adaptada) e me levou a sala da criação que tinha duas mesas longas e alguns lap tops e PC's, e só dois rapazes que seriam meus futuros colegas trabalhando. Eu tentei impressionar atrasada já que achei péssima minha desenvoltura na entrevista e logo todos começaram a me mencionar, elogiar, fazer brincadeiras, me senti meio constrangida, sorri, fui simpática, brinquei de volta quando meu raciocínio permitiu, mas acreditem a dieta dos carboidratos meche com a mente da gente e eu me sentia estranha, um pouco de tontura, meus dedos tremiam um pouco, suava um pouco friu, não sei explicar. Logo mexemos um pouco no site, para ele ver por cima o que meus cursos ralés tinham tentado me ensinar no photoshop, corel, ilustrator e por ai vai, ferramentas, pediram pra mim ajudar a desenvolver. Quase todos já tinham indo embora e quando foi passando das oito só nós quatro estávamos lá, mexendo, estava atolado de serviço, a empresa precisava ter contratado pelo menos mais 5 pessoas. E eu já fui trabalhando na prática. Nem sabia se eu já era de fato funcionária, embora em parte já me considerasse. As vezes eu não conseguia fazer algo e eles atarefados demoravam para ter um tempo pra me ajudar pra eu conseguir ir ajudando eles. O tempo foi passando e quando olhei já eram quase dez, avisei que meu último ônibus ia passar por volta das 10:15, o meu chefe pediu pra ter calma que ele me levaria e um dos colegas riu e brincou pra eu ir me acostumando a ter hora extra. Minha mãe tocou e expliquei que eu ficaria um tempo a mais. Umas dez e quarenta os dois se despediram e sairam e eu já morria de ansiedade e meu chefe me trouxe umas fichas pra mim preencher, disse que era pra mim ir adiantando. Expliquei outra vez a situação e ele novamente me mandou relaxar, já que de qualquer forma ele me levaria na porta e até brincou que teria um "taxista particular, então pra que se preocupar". Era a mesma prova que eu tinha feito na entrevista, mas quando eu o alertei ele disse que hávia ocorrido algum tipo de problema e ele precisava que eu refizesse, e novamente brincou dizendo que isso inclusive era pra me testar. Enquanto eu fazia naquele silêncio constrangedor ele perguntou da aliança no meu dedo e perguntou se eu era compromissada eu disse que não. Ele deu uma leve rizadinha dizendo que isso era impossível, eu perguntei sobre ele que logo me pediu pra não ser enxerida e riu. Enquanto eu fazia ele disse que eu estava torta na cadeira, colocou a mão na minhas costas ajeitou e me fez uma massagem no ombro. Quando acabei ele colocou na mesa e pediu pra eu me levantar. Disse que eu tava diferente e soltou meus cabelos sem eu me dar conta eu me assustei, disse que tava horrível, que eu precisava cuidar, que ele não devia fazer aquilo e ele riu dizendo que na entrevista eu tava assim e pediu pra eu deixar de ser boba que ficava ainda mais linda de cabelo solto. Acariciou meu rosto e tentou me beijar, eu desviei assustada. Ele me abraçou, começou a me elogiar e beijava da orelha até o ombro. Eu fiquei imóvel e acho que devido a maldita diéta do carboidrato comecei a passar mal. Me sentei meio trêmula. Ele tirou meu coletinho e me abanou e depois me trouxe uma água perguntando se eu estava bem. Eu não conseguia enxergar direito. Ele tirou meus sapatos pediu pra eu relaxar e começou a me abanar. Ele estava bem próximo de mim e perguntou se o emprego era importante. Eu ainda meio zonza balancei a cabeça afirmativamente. Logo ele tava roubando beijos meus, eu tentei desviar o rosto e ele trouxe de volta beijando. Eu naquele momento não queria, expliquei que eu tinha um paquera mas não adiantou. Ele pediu pra ter calma que ele ia me examinar logo estava apertando meu seio e me beijando eu pedi pra ele parar meio sem forças ele se desculpou me pediu pra levantar me pegou nos braços e me levou pra o sofá da primeira sala. Me deitou lá beijando um pouco meus lábios e me trouxe cream cracker pra comer, perguntou se eu tinha almoçado e jantado. Eu me sentindo melhor. De repente ele me levantou e beijou. No começo resisti, ele pediu pra ter calma, falou que eu tinha que ser profissional e beijava meu rosto todo, pescoço, ombro, logo aquilo me deixou meio ativa e estavamos nos beijando na sala. Foi um beijo quente, molhado, abraçado, por varios tempo ele apenas apertando aquele abraço, eu comecei a acariciar seus cabelos e só parei quando senti ele apertar minha bunda e me afastei. Ele veio atrás eu tinha ido a salinha pegar minha bolsa, disse que agora já tava bom. Foi como se eu tivesse acordado. E me arrependi naquele momento de ter beijado ele. Ele me disse que se eu queria o trabalho eu estaria contratado, mas teria que deitar na mesa e deixar ele me beijar. Me deu uma crise de riso. Ele explicou depois que se eu queria trabalhar eu tinha que pelo menos ajudar ele, caso contrario não precisaria mais voltar lá e teria que me virar pra achar um taxi pra voltar pra casa. Eu estava assustada e não tinha idéia do que fazer e não queria preocupar minha mãe. Detalhe que eu não tinha dinheiro pra taxi também. Então olhei a mesa cheia de coisas ele me mandou tirar aquelas coisas de lá, daquela mesa de madeira pré fabricada, coberta com uma camada de plástico acho, do tipo escritório mesmo, mas grande. Me sentei na ponta com cuidado e deitei as costas, ele com as mãos abertas em volta de mim encostou no meu corpo e foi me beijando, chupando com tanta força que minha lingua saia da boca e ele chupava mais e o celular tocou e ele sempre me avisando que agora eu era dele, que era só pra fazer o que ele mandava, e apertava meu seio e apertava minha coxa, começou a me lamber e chupar, eu sentindo o rosto e o pescoço molhado e então estava meio zonza de novo com aquela luz na minha cara, ele percebeu logo abriu minha blusa, me deixando com ela aperta, vi meu batom nos lábios dele e no rosto manchado. Ele me abanava um pouco e beijava minha boca. E começou a dizer que eu também queria. O telefone tocando várias vezes e eu senti uma falta de ar, tenho um pouco de asma as vezes, mas me recuperei quando pensei que não havia percebido que a mão dele tava dentro do meu sutien o que me assustou e ele notou, chegando a se assustar por um momento. Perguntei o que ele tava fazendo ele tirou e ficou me beijando na boca. Logo ele com aqueles beijos acariciando minha barriga e começou a chupar no meu pescoço. Eu encolhendo o pescoço e ele levantando pra chupar mais indo pra o outro lado, desceu lambendo tirou meus seios do sutia e quando percebi ele tava chupando eles. Os mamílos pelos estímulos endureceram e ele pediu pra eu notar aquilo, o quanto eu tava excitada e precisava dele. E eu sentindo meu busto, ombro, pescoço e até o rosto molhado. Ele foi descendo os beijos segurou nas minhas curvas que não eram muito definidas e apertou minha intimidade. Levantei as pernas por um momento. Ele pediu ajuda pra tirar aquela saia, que ele só queria olhar, desabotoei e desci até a metade da coxa ele ajoelhou e com esforço fez o resto do trabalho quebrando um botão. Eu afastei a mão dele de la ele levantou e começou a me beijar. Minha calcinha string tinha dois laços de lado e ele puxou com força pra os lados fazendo um abrir e o outro arrebentar, logo eu estava apenas de meia calça, com a camiseta totalmente desabotoada e o sutiã embaixo dos seios e ele me forçando, fazendo deitar de novo na mesa. Esse foi um momento que eu me lembro de ter começado a entender a situação, porque era surreal demais e até então eu estava em choque, sem conseguir assimilar direito. Eu então comecei a implorar pra ele simplesmente me levar pra casa, mesmo que não me empregasse. Ele me disse que eu teria tudo ou nada. Ele então me tocou na intimidade e realmente eu estava meio molhada. Ele me beijou os lábios abaixou ali e começou a passar os lábios e a lingua de cima pra baixo na minha vagina. Nossa, eu fiquei molhada. Mesmo com raiva, mordendo os dentes eu fiquei molhada. E ele tocando com a ponta da lingua na minha clítoris, balançando ela, dando chupadinhas por cima da meia calça. E comentou que como ele podia me liberar assim? Toda suja. E disse que iria me limpar com a boca pra eu poder ir. Abri as pernas e ele ali chupando apertando minhas coxas, minha bunda, acabei tendo alguns pequenos orgamos. Ouvi o cel tocar dentro da bolsa mas não conseguia me mover, estava de olhos fechados deitada na mesa com a intimidade bem molhada e quente se contraindo involuntariamente enquanto ele chupava e passava a língua por cima do pano. E eu lá com os punhos serrados, algumas vezes arranhando a mesa, mordendo meus lábios fechando bem os olhos e arqueando minhas costas naquela mesa dura, sentindo um pouco de dor na nuca, mas nem ligando muito e eu ouvia ele rindo e dizendo coisas do tipo;" Viu? Como você queria? Viu? Como você é uma safada?". Ele foi chupando mais e aquilo dava arrepios que saiam da vagina e iam pelas coxas e barrigas e outros saiam dos meus seios, com os mamílos duros e iam pelo meu corpo, no rítimo das chupadas dele, sentia aquilo quente, aquela lingua úmida, aquele líquido saindo e ele chupando, o som da saliva dele. Ele então notou minhas pernas tremendo, quente, segurou minhas mãos e me leventou eu fui caindo, não tinha força nas pernas e confesso que era uma sensação gostosa fui agarrando a ele e ele dizendo que eu tava louca por ele e que já tava caidinha aos pés dele, então ele me sentou na mesa e eu já fui deitando sem força. E então ele mencionou - Ah então quer dizer que você ainda quer mais?" eu ouvi aquele barulho de ziper e cinto e quando olhei já vi o membro dele. Era enorme, devia ter pelo menos uns 20 cm, moreno e mirava pra cima pulsando. Eu entrei em desespero, disse que não, que tudo menos isso, tinha medo de pegar alguma doença ou algo assim já que não tinhamos nem camisinha. Ele deitou sobre mim e me beijou parei o beijo virando o rosto e disse que não, nem que eu tivesse que pedir carona pra um estranho e ir a pé. E então ele me disse com calma que a essa altura eu sabia que ele não conseguiria parar, que nenhum homem conseguiria e disse pra mim o ajudar, se levantou e colocou minhas mãos no pau dele. Era mesmo duro, muito firme, parecia só osso, ou uma pedra, quente demais e pulsava na minha mão. Logo saia varios liquidos que deixaram ele úmido e quente, eu perguntei se ele havia gozado e ele me mandou continuar e foi beijando minha boca, tocando meus seios, a lingua em volta da minha, a chupada na minha boca e eu de olhos fechados pensando na cena, estava indo mais longe a cada vez que eu refletia sobre o que ocorria comigo e os labios colados, os dele roçando no meu, ele passava a mão circularmente em volta dos meus seios, apertava um pouco, segurava e passava o polegar nos meus mamílos, eu ficando ofegante de novo, ele apertando deslizando a palma da mão nos meus mamílos, ele segurava levantava um pouco e soltava fazendo os seios cairem e balançarem e segurava de novo, sem parar de beijar. Ficamos assim por um bom tempo. Eu beijando a boca dele, ele então tocou minhas coxas de todas as formas, sentiu elas, tocou nas curvas, mexeu na minha intimidade que foi se contraindo na mão dele. Então ele parou ofegante e sussurou que não dava. Explicou que daquele jeito ele não ia conseguir gozar nunca e se sentou na cadeira me chamando. Eu tentei me levantar, mas não conseguia colocar o pé no chão. Minhas pernas estavam sem força. Ele me abraçou levantando colocando aos poucos no chão e eu fui ficando ajelhada, ele sentou na cadeira e apontou pra o pau dele. Eu balancei a cabeça negativamente. Expliquei que tava indo longe demais e expliquei meu medo de pegar doença. Ele disse que era a única saída pra não ter penetração e disse que era só eu cospir depois, que ele avisaria. Eu disse pra ele avisar antes e gozar fora e ele topou prontamente. E ele então segurou meus cabelos, prendendo eles com a mão, segurando atrás da nuca. E eu logo senti aquele cheiro. Era estranho. E tinha um gosto meio salgado. Estava peludo pouco depois da metade, pelos que iam até o abdomem. E eu estava lá. De olhos fechados. Ajoelhada no chão enquanto ele estava sentado naquela cadeira acolchoada. Com a blusa totalmente desabotoada. O sutien abaixo dos seios que estavam amostra aonde ele tocaria e se desfrutaria ainda mais. E minha meia calça transparente exibindo minha vagina e bunda totalmente. Eu passei a lingua em volta. Toquei com a pontinha no buraquinho. Fui com a cabeça pra frente e pra trás, chupando. Chupei de lado até perto daquele pelo todo. Ele logo segurou minha cabeça e puxou pelo cabelo me fazendo ir pra ponta, chupando, sentindo aquele gosto salgado indo pra cima e pra frente. E ele fazendo minha cabeça ir e vir, meus seios se balançando, ele parou um pouco e segurou ambos enquanto eu ia proativamente chupando com a cabeça pra cima e pra baixo na velocidade que ele havia iniciado. Depois ele segurou minha cabeça e empurrou senti aquilo na garganta, deu ansia, meu olho encheu de lagrima, os pelos no meu rosto e nariz me fizeram querer espirrar ele achou que ia vomitar e levantou, logo que respirei ofegante ele enfiou de novo indo aos poucos e volta e meia empurrava minha cabeça contra a cintura dele com tudo e ia dizendo que era a integração que aquilo ia nos tornar aliados, mais que colegas. Logo ele segurou minha cabeça eu forçando pra ir pra trás ele soltou e gozou, senti o rosto pular e parte pegou no meu rosto. Eu ofegante, fui me levantando ele pediu pra ter calma que ainda não tinha chegado lá. Logo eu estava chupando e ele empurrando minha cabeça pra baixo. Eu indo e vindo com a cabeça então ele praticamente abraçou minha cabeça e forçou o peitoral contra meu rosto eu forcei tudo pra trás, até senti dores na cabeça e costas, sentindo o pelo no meu rosto e ele gozou, tentei tirar a cabeça mas mesmo assim só consegui ir até a metade e senti o gosto daquele semen. Cuspi, disse que foi injusto e fiquei enjuriada. Me levantei ele me segurou abraçou um pouco forte por trás, levantou minha cabeça e começou a respirar um tempo na minha nuca. Senti aquele pau na bunda, por cima da meia calça. Ele me virou de frente me analisou toda e disse que eu era realmente linda. Me admirou por alguns segundos, quase um minuto antes de me deitar na mesa, deitar por cima, me beijando com força, apertando meus seios me segurando na curva e forçando o pau dele entre minhas pernas. Eu puxando minha meia calça pra cima, nem sei como rasgou e como ele conseguiu penetrar com força. Eu senti o pau dele pulsar por dentro de mim, quente e gritei de dor, ele tapou minha boca, eu tentando ir com o rosto pra os lados ele me tapando entrando e saindo a mesa deu um rangido e ele ajeitou. Logo eu tirei a mão dele com dificuldade e ele socando fundo me empurrando pra frente, meus seios balançava e ele segurava neles, fazendo parar, indo pra trás, socando de novo e parando meus seios com a mão. Ele então pediu pra eu abraçar ele, e me levantou apertando na bunda. Me levou até o sofá sem sair de dentro pulsando, me deitou lá e socou fazendo o sofá ranger, o rítimo cresceu e eu de olhos fechados, só sentindo ele me empurrando mais pra frente no sofá conforme metia, beijando meu rosto todo, chupando meu ombro, pescoço, mexendo nos meus seios. Tenho plena certeza que ele não gozou apenas uma vez naquela posição. Então ele me pos de joelho no sofá, ameaçou por trás eu me desesperei e ele ainda forçou um pouco a cabeça, eu fui saindo ele me segurou, abriu minhas pernas e colocou de uma vez na buceta, por trás, eu de joelhos segurando o encosto do sofá e ele puxou a mão segurando as duas pra trás e socando me fazendo ir pra frente e pra trás enquanto ele dizia que iriamos nos dar bem, que eramos ótimos parceiros. Ali eu consegui ter mais orgasmo. E ele me chamando de gostosa, de cachorra, eu normalmente odeio esses adjetivos mas ali eu nem liguei e ele deu alguns tapas na minha bunda, primeira vez que tomei e estranhei inclusive. E ele então soltou uma mão e eu apoiei no sofá. Ele puxou meus cabelos segurando, me forçando a olhar pra cima e foi mais rápido ainda eu quase bati a cabeça se não tivesse apoiada, aquele barulho do pau dele molhado que roçava em mim e espalhava o líquido e das batidas da cintura dele fazendo minha bunda estalar. Eu olhei por cima do ombro e ele começou a elogiar meus olhos, entre os fios bagunçados e armados dos cachos que cobriam um pouco meu rosto. Então ele foi com tudo, soltando meus cabelos segurando com as duas mãos na minha cintura, acariciando um pouco minha coxa, e me segurando puxando contra o pau dele ele socou tudo pra frente e percebi que ele gozou. Quando eu vi ele tava com o pau ainda duro fora de mim. E minha buceta latejava demais. E eu tinha líquido até metade da coxa. Ele perguntou se eu queira um banho. Eu me recusei. Fui até o banheiro sequei com papel higiênico. Peguei a bolsa, vi os telefonemas da minha mãe perdidos, liguei pra ela que já foi berrando e eu dizendo que tinha bastante trabalho e meu chefe rindo, quando desliguei ele disse que não deixava de ser verdade. Então limpei o batom, repassei ele, usei um demaquilante na maquiagem que tava toda borrada logo, não consegui mais fazer um coque pois meus cabelos não estavam molhados mais, então ele colocou meus seios por dentro do sutien, fez questão de abotoar tudo e tentou vestir minha saia que acabei vestindo só e notei o botão quebrado, depois de tentar por a calcinha e ver que o lacinho do lado tinha rompido e não dava mais pra amarrar então ele acabou ficando com minha calcinha. Coloquei o coletinho, tentei dar um toque e seguei na mão dele puxando. Ele foi comigo rindo e me levou em casa. Cheguei com os cabelos daquele jeito, mas no geral pra quem acabava de estar em uma transa louca e desregrada, entregue ao seu chefe eu estava bem, ela mesmo assim desconfiou e brigou horrores comigo. Eu tentei agir normalmente, dizendo que era normal, que era pra ela ta feliz agora que eu estava empregada e que eles tavam sobrecarregados mesmo e tive que ajudar bastante, que meu chefe tinha me trazido, não tinha problema, tava tudo sossegado e etc. E foi assim que conheci ele.


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Comentários

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Só faltou dividir o texto em parágrafos, pois o mesmo parece um testamento; no demais, tem como progredir.

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Delícia. Tem skype, tbm sou de Chapecó, vamos nos conhecer.

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Olha, vc foi abusada, violentada, enganada, mas parece que entendeu bem que para conseguir um bom emprego tem que ajudar o chefe e os colegas. A descricao esta perfeita, por isso ganha 10.

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muito bom, continue assim que vai longe....espero que hoje já tenha se tornado bem mais safada...

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Muito bom para seu primeiro conto, espero ler mais, só achei que ficou com medo de usar palabras mais picantes na relação, não sei se por vergonha, mas maravilhoso.

Bjs do Cafajeste whatsapp 11996975808

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