Olá a todos, provavelmente os que me liam antes, já desistiram de mim... Não os culpo afinal, acreditar em alguém que some sem dar satisfações é no minimo difícil. Este conto seria uma criação minha daquilo que queria ter na minha vida. Por favor não achem que eu irei criar algo monótono ao ponto de ninguém querer ler, não!
Prometo tentar ao máximo surpreender meus leitores com tudo que uma historia de amor abordando o tema gay tem direito a ter.
Aí esta o prologo.
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O sol já se mostrava presente naquela manha de um dia de domingo, Rafael não acreditara que as ferias se passaram tão rapidamente, em um dia ele se divertia com seus primos e familiares e no outro... Voltara a sua casa em Salthmoor, ele era brasileiro, porém assim como a maioria da sua família havia se mudado, por motivos que só não são tão interessantes como sua vida passada.
Seus pensamentos eram neutros, ele se encontrava praticamente dormindo, apenas observava o quarto enquanto a claridade o invadia. Ao contorcer o pescoço ele olha o relógio, que marcava pontualmente 6:00. Seu pai provavelmente estaria dormindo sendo ele o único ser "vivo" na casa... O tempo teria que ajuda-lo a acorda definitivamente, o dia pra ele só chega, quando os raios solares ainda atingem o seu corpo.
O tempo apesar de demorado não tarda, cinco minutos depois do pensar os filetes de luz passam da janela... "Agora não tem jeito", ele pensa.
Ao se levantar da cama, ele vai em direção ao banheiro, fazer sua higiene matinal, a situação de seu cabelo estava péssima, felizmente nada que uma escova não dê jeito, seus cabelos não eram grandes, mais eram com química, ele havia feito celagem com alisamento, e o resultado o deixou muito feliz. Descrevendo-o fisicamente temos um garoto, com uma estatura media pra sua idade 1,64 com peso de 50 quilos, uma face "fofinha" que o dava uma aparência um pouco angelical, seus olhos eram castanho claros, sua boca era "carnuda", com nariz digamos não muito pequeno, esse era Rafael. Um garoto que não deixava a desejar no quesito beleza apesar dele se julgar um dos mais feios que já pisaram no planeta terra, sua moral consigo mesmo era geralmente baixa...
Depois do banheiro era hora de decidir qual roupa iria usar em seu primeiro dia de aula, tarefa árdua que exigia muito de seus braços que sustentavam vários cabides com roupas, uma mais bonita que a outra, para Rafael a aparência da primeira vez é a que fica... E ele não ia errar nunca nesse quesito. As escolhidas da vez foram uma calça preta skinny, acompanhada de um cinto preto CK, e uma camisa gola "V" amarela da mesma marca, borrifou-se perfume e pronto estava "divônico" no seu dialeto.
Seu pai estava na cama dormindo quando ele, bate na porta e o acorda. As únicas palavras que ele ouviu são: "Ta bom filho , eu te levo jaja, vai tomando café". Ou seja, deixa eu dormi enquanto você toma café eu te levo com essa roupa mesmo.
Descendo as escadas ele encontra frutas, café, bolo, tudo posto a mesa, pela Flora, funcionaria da casa, optou por frutas e suco, cafeina nunca foi seu favorito. Depois do café ele chama por seu pai Ricardo, que desce as escadas de pijama, pega as chaves e anda ao carro.
Demora cerca de dez minutos ate que ele chegue a escola, Ricardo lhe dá o dinheiro do lanche seguido por um beijo na sua bochecha desejando um bom dia de aula. Descendo o carro ele apenas entrou na escola, todos os olhos olhavam pra ele, o garoto novato não é bem despercebido entre tantos rostos conhecidos.
Indo à secretaria ele pergunta onde seria sua sala, a senhora de idade, checando sua ficha constata que ele era do 1° ano "C", e o direciona entre os corredores, o sinal toca e ele chega a sala, senta na primeira carteira do meio, por ser um aluno dedicado não gostava de ficar atras de ninguém. Depois de uns cinco minutos varios garotos e garotas entram na sala, quase todos paravam pra olha-lo face a face, ele sorria com a situação sua moral aumentava quando via que muitos o admiravam... Pelo menos era isso que ele achava.
Fim do Prólogo
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