Olá, amores! Vim aqui mais uma vez contar outro conto pra vocês! Tenho gostado muito de escrever pra vocês, recebo cada nota e comentário com muito carinho!
Eu tenho contado pra vocês as minhas aventuras de quando tinha 19 pra 20 anos, mas vou passar um pouco pra frente: atualmente tenho 23 anos (como disse no meu primeiro conto), e apesar de ainda sair com o professor Matheus de vez em quando, não somos exclusivos!
Mas vamos ao que interessa: meu conto!
Quando eu era nova, trabalhava de vendedora na loja do meu pai, mas conforme os anos de faculdade foram passando, saí pra ser estagiária numa empresa de médio porte alguns meses atrás e estava me dando muito bem. Peguei um cargo quase administrativo, preenchia bastante relatórios, lidava com toda a papelada. A cada dia, novas responsabilidades me eram acrescentadas, e eu já estava sobrecarregada. Lembro que nessa época prof Matheus estava com a perna quebrada, de repouso em casa, então eu já estava na seca. O meu supervisor vivia dando em cima de mim, mas eu nunca dava muita bola porque eu era muito bem comida em casa, não precisava de outro macho. Ele era bem bonito, negro, alto (devia jogar basquete), tipo falso magro... Nunca dei esperanças à ele, mas eu já estava tão na seca que quando ele chegou por trás de mim na segunda feira, e disse:
- Ta gostosa pra caralho hein estagiária... vou ter que supervisionar você mais de perto pra cobrir esse mulherão todo...
Eu me arrepiei toda, deu aquela quentura na buceta. Mas ainda assim, ele era meu supervisor e trabalho e sexo não se misturam (curioso vindo de uma mulher que era gato e sapato na mão do professor da faculdade).
Mas aquilo realmente mexeu comigo. Dei um fora qualquer e saí de perto, já excitada. Resolvi dar um pulinho no banheiro de cadeirantes feminino. Sabia que lá era seguro. Sentei, levantei a saia social, botei a calcinha pro lado e comecei a tocar uma siririca pensando naquele nego cheiroso e atrevido. Meus dedos percorriam toda a extensão da minha amiguinha, dando atenção especial pro meu clitóris, um dedo buscando o cuzinho... depois de muito mexer nos meus buraquinhos e botãozinho, gozei deliciosamente, trancando os dentes para não gemer. Mais relaxada, voltei ao trabalho.
Algumas horas se passaram quando aconteceu uma falta de energia repentina na cidade. Naquela hora já sabia que ia dar merda, pois ia ter que ficar até todos os servidores serem restaurados, ou seja: hora extra.
Dito e feito: fui chamada na sala dos servidores com uma tonelada de papéis pra preencher. Adivinha quem estava lá comigo? Acertou em cheio.
- Nós dois aqui nesse quarto escuro hein estagiária? Huum, que delícia...
- Ai, se toca Brian. Não namoro colegas de trabalho.
- Ou ou ou... quem falou em namorar? To falando sobre transar. Aposto que te faço perder a linha.
- Ha ha.
Continuamos em silêncio na sala escura, iluminada apenas por uma lâmpada tênue de emergência, preenchendo toda a papelada juntos, mas eventualmente o calor começou a tomar conta. Devia estar fazendo uns 40° la dentro. Meus cabelos já começavam a grudar na testa, manchas de suor já apareciam na camisa social.
- Pô Menininha, tira essa blusa. Vai morrer de calor aí dentro.
- Nem morta que tiro a blusa com você aqui sozinha. Vai que alguém entra, oq vão pensar?
- Vc já viu que horas são? Não tem ninguém mais nesse setor, não se preocupa com isso. Bem, se vc não vai tirar a sua, eu vou tirar a minha.
Então Brian se levantou e tirou a camisa, me deixando levemente chocada. Era muito diferente do meu professor. Era esguio, quase malhado. Se ele fizesse força, dava pra ver os gominhos da barriga de ébano. Engoli seco. Infelizmente, minha calcinha não.
Passamos mais alguns minutos silenciosos, até que não aguentei o calor também e tirei a blusa. Usava um top de academia que prendia bem meus seios médios, e nada mais. Ele não acreditou no que viu, lançou um sorriso que quase parou meu coração.
- Assim você mata o papai... olha só isso!
Apontou o dedo pra sua calça, estufada com o volume dos seus documentos afro-brasileiros. De novo, engoli em seco. Que volumão! Então a lenda sobre os negros era verdade!
Fingi ignorar, mas já estava pegando fogo.
- Qualé Menininha, vai dizer que já viu um tão grande? 23cm de puro prazer.
"23?? Puta que pariu. Que pauzão. " pensei.
- Melhor um pequeno brincalhão do que um grande bobão.
Ele riu e disse:
- Garanto que sei brincar direitinho. E seus peitos já deram sinal que querem entrar na brincadeira!
Era verdade. Estava com o farol aceso, que vergonha. Mas ele adorou. Puxou a cadeira do meu ladinho e falou no meu ouvido:
- Você acha que eu não reparei que você anda mais estressada ultimamente? Ou que não reparei que você suspirou o dia todo perto de mim? Eu sei que vc ta sendo mal comida. Posso resolver isso rapidinho... Embora prefira que seja beem lento... -disse com um sorriso.
Ah, que inferno! Foda-se! Minha vida sexual já está sendo exposta pelo meu supervisor e to só com metade da roupa. Que custa?
- Não estou mal comida. Não estou sendo comida. E se vc acha que tem a capacidade de mudar isso, vai em frente. - sentei na mesa - Pode comer.
Ele tirou os papéis da mesa, colocando numa cadeira e pulou por cima de mim. Seu corpo quente e suado por cima de mim, apertando meus peitos, me deixava ainda mais excitada. Me deu um beijo de cinema, sua língua enorme explorava cada canto da minha, se movimentando como uma cobra. Suas mãos de jogador de basquete pegavam nos meus peitos e apertavam, com fome. Logo ele tirou meu top e começou a beijá-los, dizendo:
- Lindos... é um crime esconder essas maravilhas embaixo de uma blusa...
O que me surpreendeu é que ele estava sendo super doce, e não agressivo como achei que seria. Estava adorando. Ele levantou minha saia até a barriga, observando minhas pernas com atenção, beijando e apertando. Abriu totalmente as minhas pernas e sorriu ao ver minha calcinha: minúscula, azul marinho, atochada na bunda. Encostou o nariz nela e cheirou, soltando seu hálito quente na minha já molhada buceta.
- Cheirosa... cheiro de gozo.
- Te homenageei hoje mais cedo no banheiro. Quem manda ser tão abusado.
Aquilo fez ele sorrir.
- Se faz toda de durona quando na verdade enfia os dedos nessa buceta pensando em mim, não é? Sabia. Mas eu faço melhor.
Colocou a calcinha pro lado e enfiou aquele dedo comprido. Estremeci.
- Nossa, que molhada... huum, que cheirosa... aposto que o gosto é tão bom quanto...
Tirou o dedo melado e enfiou a língua no lugar, quase fui a loucura. Ele mexia aquela língua de forma sobrenatural lá dentro. Seus dedos habilidosos brincavam nos meus peitos, e as minhas mãos já estavam fixados na sua cabeça, enfiando ainda mais. Estava absolutamente delicioso. Ele parou, subiu e me deu um grande beijo de língua.
- Gosto que minhas mulheres saibam bem como é seu gosto. - disse com seu rosto babado dos meus sucos. - e agora, que tal provar o meu? Quer dizer, se aguentar...
Dei um risinho que rapidamente se calou quando eu vi o tamanho do cacete. Era mesmo enorme. Nunca tinha visto parecido. Tinha uma grossura normal, mas era muito comprido. Era levemente inclinado pra cima e a cabeça era bem rosinha.
O Negão era liso feito um sabonete, não gosto disso, mas imaginei que fosse pro pau parecer ainda mais imponente. Ajoelhei na frente dele, cheirei, encostei no rosto, beijei as bolas... preparando psicologicamente pra receber aquilo na boca. Comecei a chupar só a cabeça enquanto masturbava, mas ele pegava os cabelos e empurrava pra baixo. Resolvi ceder. Fui enfiando, passando a cabeça no céu da boca e na parte interna da bochecha, fazendo ele suspirar. Fui enfiando até onde deu, e ainda sobrou. Já estava ficando com ânsia, mas homem quando recebe boquete não ta nem aí. Começou a bombar como podia, e eu quase sufocando, mas foi misericordioso e parou.
- Que garganta funda hein! Acho que nenhuma levou tão fundo assim!
Continuei chupando como pude até ele dizer chega. Me sentou na beira da mesa e começou a pincelar o mastro na minha buceta. Foi buscar uma camisinha na carteira (mesmo eu dizendo que tomava remédio) e voltou a pincelar. Me deitou, começou a mamar com força nos meus peitinhos e enfiou devagarinho em mim. Começou a meter já rapidinho e eu sentia bater lá no útero, e estava adorando! Que pau maravilhoso! Ele me levantou com facilidade sem tirar o pau e se sentou comigo sentada nele. Pós meus pés na lateral da cadeira e me deixou ver aquele espetáculo. Eu via aquele pau negro entrar e sair de mim, e me excitava ainda mais. Ele começou a bombar também e eu prendi as pernas nas suas costas. Ele levantou novamente comigo atracada no pau e me encostou na parede. Metia e metia e eu gemia a cada estocada. Brian só suspirava e dizia palavras que eu não conseguia ouvir, mas eu gritava, já sentia minhas pernas fraquejando. Ele tinha um jeito diferente de foder, gostava de ficar abraçado, atrelado em mim. E eu gostava de sentir seu corpo colado no meu.
- Ai Brian, vou gozar, vai mais rápido!
Ele ativou o turbo, começou a bombar forte, cada estocada me fazia subir e descer na parede, até que minhas pernas começaram a falhar e vi tudo branco. Tinha gozado maravilhosamente. Nunca tinha transado de pé assim. Foi maravilhoso. Brian continuou metendo, mas pediu pra gozar no meu rosto. Disse não, pois ainda estávamos no trabalho e eu teria q sair do prédio. Ele se contentou em gozar na minha boca. Me deixou chupar e chupar e quando estava perto, enfiou o pau fundo na minha garganta e eu engoli cada gota daquele leitinho tão saboroso! Deitamos no chão, e eu passava o dedo na minha buceta que estava arrombada, e eu adorava isso. Nos vestimos e cada um foi pra sua casa.
Mais tarde naquele dia passei na casa do professor Matheus e contei minha aventura. Ele ficou todo enciumadinho pq foi meu primeiro Negão e, bem, ele assumiu que o pau fosse enorme. Nada que um boquete bem dado naquele pau branquelo não resolva! Dizem que quem prova um Negão uma vez, depois vira freguês! Será?
Infelizmente, algumas semanas depois o Brian mudou de setor e depois foi pra outra filial. Foi realmente uma pena, eu ainda queria que ele comesse meu cuzinho! Nunca deixe pra amanhã o cu que pode dar hoje! Rs rs rs. Mas quem sabe o que o futuro nos reserva? Afinal, é uma cidade pequena...
Se gostou do conto, comente e vote pra que eu continue escrevendo! x o x o