Olá, meu nome é Jonas, tenho atualmente 54 anos e eu resolvi compartilhar com vocês uma época de quando era mais novo e fui passar as minhas férias escolares na casa dos meus tios, no interior do Matro Grosso.
Eu já era crecidinho na época, mas pra quem não sabe antigamente nós ainda sabíamos pouco de sexo, já que não tinha internet nem nada. E como a independência vinha muito tarde, tínhamos pouco tempo sozinhos e a masturbação era coisa rara.
Lembro que eu estava entrando de férias de meio do ano e minha mãe disse que ela e meu pai pretendiam viajar, mas que eu ficaria na casa da minha tia Cláudia e meu tio Gregório. Eles tinham três filhos, o Paulinho, da mesma idade que eu, a Ana, mais nova e a Helena, um pouco mais velha.
Bom, arrumei minhas malas e fui pra lá. Nunca tinha isso visitar meus tios, eram sempre eles que me visitavam e tudo parecia diferente, já que eles moravam em uma enorme fazenda em uma casa pequena, de madeira, mas com uma vida muito tranquila.
Quando chegueie, fui recebido muito bem por todos eles, me mostraram que eu ficaria no mesmo quarto do Paulinho e tal. Só achei ruim que a casa era tão antiga que o banheiro era uma fossa do lado de fora e o chuveiro era também pra fora, perto do quintal da lavanderia. Era só um cubículo de madeira que cobria só até os ombros e todo mundo via você tomando banho. O pior é que com o calor que fazia lá, era normal tomar uns 3 banhos por dia.
Bom, cheguei de noite, jantei com eles, rimos, contei como estavam meus pais e tudo o mais. Minha tia alertou que era pra eu não ficar bravo, mas meus primos, por conta de atrasos na escola publica da região, ainda teriam duas semanas de aula e eu ficaria sozinho com ela em casa de manhã até bem de noite. Achei chato, mas fazer o que né.
Assim que fui dormir (não quis tomar banho de vergonha na primeira noite) eu lembro que achei tudo muito confortável, mas a casa era simples e de madeira, então todo mundo tinha que fazer silencio pra não ouvir uns aos outros. Eu primeiro deitei em uma cama, virei a cabeça pra parede e vi que tinha um furinho lá bem pequeno, discreto, mas que dava pra ver muito bem a cama dos meus tios do outro quarto, iluminada com a luz da lua. Meu primo logo disse “Ei primo, essa é minha cama. Você fica com a outra ali”. Pedi desculpas e fui pra lá. Conversamos um pouco de futebol e fomos dormir.
No meio da noite, eu acordei com um gemido tipo “ai ai ai”, achei estranho e percebi um movimento no quarto. Olhei pro lado e vi que meu primo estava com a cara colada na parede, obivamente vendo pelo furo meus tios fodendo porque o gemido da minha tia era nítido “ui ui que tesão” ela falava baixinho, mas dava pra ouvir muito bem.
Meu primo tava descoberto, com o pau na mão e batendo punheta. Eu até me assustei, me cobri e fiquei olhando ele por uma fresta do lençol. Tava tudo escuro, mas como a janela tava sem cortina a lua iluminava bem e eu percebi que meu primo tinha um pinto bem grande pra idade dele, inchadão e com uma cabeçona grande. O meu era normal, uns 12cm na época e meio fino, mas o dele eu calculo que tinha uns 16cm e bem grosso. Ele batia punheta e arfava, urrava ouvindo os gemidos da mãe dele. De repente ele virou na minha direção, apontou o pau pro chão e começou a gozar, mas gozar muito. Era tanta porra que eu vi a poça de gozo no chão. Ele nem ligou, deitou de novo e ficou ainda olhando pelo buraco a mãe fodendo. Alisou o pau, cospiu na mão e começou a se masturbar de novo! Eu fiquei espantado, porque eu normalmente batia uma punheta só e cansava, mas ele tava na segunda, peladão na cama, urrando e olhando a minha tia Cláudia sendo comida com gosto. Uma hora ela berrou “vai bem, vou gozaaaar” e um gemido muito alto. Meu primo mais uma vez apontou a pica pro chão e gozou, dessa vez menos porra, e voltou a dormir.
Eu acordei no dia seguinte preocupado em não pizar na porra, mas pelo visto a poça tinha secado. Daí eu comecei a entender porque o chão de madeira do quarto dele era cheio de manchas. Bom, fomos tomar café e logo minha tia pediu pra eles tomarem banho, porque iam pra escola. Primeiro foi a Helena, a gente viu ela indo até lá fora, ela tirou as roupas de dentro do cubículo e pendurou num varal ali do lado, se banhou, enrolou na toalha e saiu. A Ana logo em seguida foi tirando a roupa sem pudor e deu pra ver ela pelada de costas. Ninguém parecia se importar.
Ela tava tomando banho e todos fomos lá fora conversar e ela ficou falando com a gente enquanto se banhava. Meu primo tava olhando pra ela sem parar, todo sacana, ia até o chuveiro, se apoiava ali do lado pra conversar com ela e olhava pra baixo. O volume na calça dele era bem visível. Quando Ana ia sair, ele levou a toalha até ela e ainda disse “deixa que eu seco teu cabelo mana” e ela agradeceu, saiu pelada e ele começou a secar os cabelos dela. Nessa hora meu pinto ficou duro também, porque via bucetinha dela com pelinhos e os peitinhos médios bem gostosos. Ela não parecia ligar mesmo e a minha tia não falou nada. Só depois que a Ana foi se trocar que ela disse “Paulinho, agora via lá” “Ah não mãe, toma a senhora primeiro que eu já vou, juro que não demoro”. Minha tia disse que tudo bem, avisou meu tio que se despediu e foi trabalhar na fazenda bem longe dali.
Minha tia pediu pra eu ir buscar a toalha dela no quarto dela, fui e quando voltei vi ela entrando ali, de costas, com um bundão muito gostoso. O Paulinho segurou o pau por cima das calças nitidamente e secou a bunda dela. Assim que voltei, a Ana e a Helena tavam trocadas e ficaram ali conversando. Quando minha tia virou pra conversar, eu quase surtei. Os seios dela quase apareciam, porque ela era mais alta que minhas primas. Daí não dava pra ver o mamilo, mas dava pra ver que ela tinha seios bem grandes e redondinhos, que combinavam com o bundão e os cabelos bem enrolados e curtos.
Ela se enrolou com a toalha ainda dentro da cabine e saiu. Meu primo entrou logo em seguida e se banhou. Nisso eu vi queele tava de pau duro, pediu pras irmãs dele pegarem o uniforme dele e quando elas saíram eu fiquei ali só com ele e ele começou a se masturbar bem rápido e disse “primo, não conta pra mãe, vai ser rapidão” e começou a gemer e gozar ali dentro, depoi jogou água onde caiu a porra e se secou, colocou o uniforme e saiu.
Eu ia voltar pro quarto, queria muito me masturbar também depois de tudo isso, mas minha tia apareceu já com um vestido bem soltinho sem sutiã e disse “nada disso menino, ontem você não tomou banho e agora vai. Pode ir entrando” “mas tia, a toalha ficou lá edntro” “não tem problema, entra ai que vou buscar a toalha”
Eu meio sem graça entrei dentro da cabine, tirei a roupa e meu pauzinho tava visivelmente duro. Minha tia voltou com a toalha , pegou minhas roupas e me deixou ali sozinho. Eu queria me masturbar que nem louco, mas tava com medo dela ver. Aí nisso eu vi que ela se abaixou e começou a limpar com um pano o chão da cozinha que todo mundo tinha comido. Eu ali fora vi ela nitidamente de quatro, de costas pra mim. O vestido era curto e deu pra ver que ela tava sem calcinha, com aquele bundão e a bucetinha peludinha aparecendo. Nessa hora não quis nem saber, comecei a bater punheta e gozei até que rápido. Mas ela não parava de limpar o chão e pela primeira vez meu pau deu sinal de vida de novo, eu ia me masturbar mas ela disse “sai daí menino, que já ta tempo demais.” Eu sai todo envergonhado de pau duro, tentando esconder com a toalha, mas tava difícil. Eu pedi licença e entrei, corri pri quarto enquanto ela ainda limpava o chão da cozinha.
Eu sabia que o ar de putaria mudaria a minha vida pra muito melhor naquelas férias. Continua...
