Putaria na Locadora

Eu trabalhava em uma locadora de filmes onde ficava o dia todo sozinha, eu era atendente. Na época tinha uns 20 anos no auge da minha sexualidade. Pois não tinha um namorado e até então, era virgem da buceta. Só dava o cú e nada de dar a buceta, ja tava pra ficar doida com a buceta contraindo querendo rola. Enfim. Chegaram vários filmes e eu teria que catalogar todos antes de levar para as prateleiras. Um me chamou a atenção. Era pornô, Camponesas ao Sugo. Separei ele para assistir em casa, só que acabei esquecendo de levar.

No dia seguinte quando cheguei na locadora, limpei tudo e sentei-me atrás do balcão. Era inverno e tava caindo o céu la fora, então não aparecia ninguém. E pela manhã o movimento era sempre fraco, com chuva então não ia ninguém. Resolvi ver o filme lá mesmo. Camponesas ao Sugo. Ou Al Sugo. Enfim. As cenas eram boas, tinha uma historinha meio tosca mas tava bem legal. Eu assistia tudo com a buceta babando mas não me atrevia a tocar nela por medo de entrar alguém apesar da chuva e me pegar no flagra. Até que havia uma cena bem em que a mulher e o homem entravam em uma tina cheia de uvas e o cara lambuzava a buceta dela com uvas e chupava o grelo dela. Me excitei ao extremo e meti a mão pelo cóz da calça e encontrei minha buceta encharcada. Ao tocar meu grelo, ele tava tão duro e melado que me estremeci. Abri um pouco as pernas me arrumei melhor na cadeira e comecei uma siririca daquelas. Tava até rebolando, sentia minhas pernas tremerem, contraia a bunda e respirava pesadamente.

Na tv, a imagem era a seguinte: a garota dava o cú enquanto o cara esmagava uvas na buceta dela e dava tapas estalados. Não resisti, fechei os olhos e gozei loucamente fechando os olhos e apertando a mão entre as pernas. Aos poucos fui me refazendo da gozada, tirei as mãos da buceta, tava tão melada que fez um barulho de molhado.. Ao abrir os olhos lentamente, notei alguém parado, adiante, me observando. Levei um susto e me recompus rapidamente. Fingi que nada havia acontecido, desliguei a tv e limpei a mão na perna da calça. O rapaz foi procurar algum filme mas retornou ao balcão rindo safadamente. Ele deveria ter uns 18 anos, tipo PitBoy, todo parrudo, alto e bem branquinho. Me pediu o catalogo de filmes pornô e após folhear por um bom tempo, me pediu uma sugestão. Eu falei que não fazia idéia. Ele então falou: -Pode ser o que você estava assistindo então. Pelo que vi deve ser muito bom.

Fiquei azul de vergonha e fui ao dvd, tirei o filme coloquei na capinha e entreguei a ele. Segurou minha mão e olhando em meus olhos falou.

- Sua buceta deve ser uma delicia. Cheirou meus dedos e os lambeu. Não sei o que me deu, não puxei a mão e ainda esfreguei ela em sua boca. Ainda tava tesuda da gozada.

Ele falou que eu era safadinha, e queria me beijar, eu sai detraz do balcão e fui com ele para uma parte mais reservada da locadora. Já foi me agarrando, apertando minha bunda, parecia um polvo. Apertava em meus seios e beijava como ninguém. Até que meteu a mão na buceta e quando sentiu ela melada até gemeu, ele mesmo tirou o pau pra fora e quase em desespero me virou, baixou minha calça junto com a calcinha, ao ver minha bunda empinada, grande e firme, bateu com o pau nela fez até barulho e seu pau melou minha bunda. Empinei, pensando que ele ia querer meu cú, já tava me preparando para levar no rabo, quando sinto seu pau cultucar minha buceta melada. Senti um frio na espinha mas o tesão tava a mil. Abri as pernas e senti quando a cabeça do pau deu uma entradinha. Ele ficou parado ali, me segurou pelo quadril e com o pau encaixado na buceta, ficou me sarrando bem gostoso, tinha horas em que o pau escapolia e passeava pela racha da buceta, resvalando em meu grelo. Aquilo tava me enlouquecendo, o tesão tava a mil. Minha buceta melada pedindo rola e ele só cutucando na entrada.

Me fez empinar mais e olhou seu pau entre minhas nadegas, metade da cabeça atolada na buceta e ficou alí, fazendo um vai e vem rápido sem penetrar totalmente. Dava pra ouvir o barulho de molhado e tava muito tesudo, cheiro de sexo por todo lado e a gente ali, gemendo baixinho naquela felação toda.

Até que uma hora o pau escorregou pelo meu rego, senti que na hora ele até parou de respirar. Encaixou melhor, e começou a fazer uma espanhola na minha bunda. Eu rebolava subindo e descendo, tava tão melado que o pau escorregava gostoso em meu rego. Ele acelerou os movimentos e gemendo muito, gozou dentro do meu rego, quando senti a gala quentinha escorrer, peguei o pau dele e soquei na minha buceta. E adeus cabaço, dou muito poucoa. Rebolei com o pau dele enterrado na buceta até gozar, ele urrava e suas pernas ficaram bambas, seu pau duro feito rocha. Segurou meu quadril e deu uma sequencia de estocadas que me fizeram ver estrelas. Ficamos alí parados, seu pau atolado em minha buceta e beijando meu pescoço, até que o pau amoleceu e foi expelido pela minha buceta.. ainda fiquei um tempo parada, respirando fundo, ele tirou sua camisa, limpou seu pau e minha bunda e buceta, tão delicadamente que nem parecia aquele PitBoy. Vesti a calça e fomos para frente, a chuva ainda estava forte, e aparentemente ninguém havia entrado na locadora, ele falou que adorou a foda e queria repetir em outra ocasião. Me beijou demoradamente, pegou seu filme e antes de sair falou:

Vou querer assistir este filme com você mulata.

Apenas sorri e dei um breve tchauzinho.

Aquele dia ficou marcado. Apesar de quase não ter havido pentetração, perdi a virgindade da buceta e ganhei um namorado que hoje em dia é meu noivo. Um corno consciente. Beijos da Déia.