Meu nome é Camila, a história a seguir se passa quando eu era mais nova e tinha 18 anos. Sou baixa (1,56 cm), não sou magra, mas sou gostosa (é o que dizem), meus cabelos castanho-claros, ondulados, chamam atenção por seu comprimento chegando até a cintura, meus olhos são castanho-escuro, os seios são bem fartos (sutiã tamanho 50), uma bunda bem chamativa, a pele bem branca e a bucetinha sempre raspadinha e cheirosinha.
Um dia meu pai me avisou que um amigo se hospedaria em nossa casa por 5 dias e que chegaria no dia seguinte. Papai queria alguns favores profissionais desse amigo e pediu que o tratasse da melhor maneira possível, me avisando que ele era um pouco chato e metido. Pensei que não seria tão difícil agradar e conviver com alguém por cinco dias, mas estava enganada.
No dia seguinte a cozinheira faltou e fui fazer o almoço enquanto papai o buscava no aeroporto. Estava na cozinha com uma saia preta, rodada, bem curta, uma blusa branca bem decotada, avental e pés descalços. Ao ouvi-los chegar fui até a sala para cumprimentar o hospede.
Dr. Eduardo Andrade era um homem alto, magro, branco, usava óculos, seus olhos negros passavam frieza para quem os encarava, cabelos negros, roupa elegante, nariz empinado e pouco mais de 35 anos. Não chegava a ser feio num primeiro instante, mas seus modos o tornavam intragavelmente feio.
Papai estava de costas, ao bar, preparando um drink. Fui em sua direção, ele me olhou de cima a baixo com nojo, mas mantive a cabeça ereta e falei :
- Ola doutor, é um prazer conhecê-lo. E fui em sua direção estendendo minha mão que ele deixou ao ar dizendo com superioridade:
- Ora Augusto, você deveria escolher melhor e dar menos liberdade aos seus criados, essa gentinha tem cada uma.
- Papai sem graça e com raiva ao mesmo tempo me abraçou para espanto de seu colega e falou rispidamente:
-Essa é Camila, minha filha, que na ausência da cozinheira da casa foi preparar a refeição para recebê-lo.
Sem dar a mínima para o engano ele apenas disse “Ah, sim, mas nesse trajes eu poderia confundi-la não só com uma empregada”. Olhei para meu pai que nada disse, estava indignada com aquele homem insinuando que eu me vestia como uma prostituta, voltei a cozinha espumando de ódio.
Servi o almoço para os dois, mas não fiquei a mesa com eles, nos dias que se seguiram fiz o máximo de esforço para não cruzar com aquele homem nojento, mas era inevitável e tudo que ele fazia ou dizia era de um conteúdo de estrema estupidez.
No quarto dia eu decidi me banhar na banheira de ofurô que tínhamos perto da piscina no terraço. Como a banheira era num elevado construído acima da piscina eu podia ver tudo que ocorria no terraço, mas ninguém poderia me ver ali.
Fiquei lá durante alguns minutos até ouvir um gritinho e algumas vozes, e um barulho. Ajoelhei-me no local onde se fica sentado na banheira e fui olhar lá em baixo. A cena era atordoante e ao mesmo tempo excitante. Eduardo estava prensando Lurdes (a empregada) na parede de costas para ele, estava com o pau para fora da calça e levantava a saia do uniforme dela, ela tentava se libertar, mas ele era mais forte, arrancou sua calcinha e enfiou o pau na bunda dela, pela dificuldade e pela expressão no rosto dela devia estar metendo em seu cuzinho.
Ele tapava a boca dela com uma mão, com a outra apertava ferozmente seus peitos, mordia a orelha dela e metia muito forte nela, socava a rola com brutalidade, ela se debatia, mas de nada adiantava.
Como eu estava apoiada de mau jeito escorreguei na banheira fazendo muito barulho de água batendo. Ele levantou a cabeça e pensou durante alguns segundos, mas depois continuou, agarrou Lurdes e a jogou no chão, colocou-a de quatro e mandou ver no rabo dela, ela tentou gritar e ele tampou a boca dela com a mão, depois a puxou virando-a de frente para ele e deu um tapa em seu rosto, meteu mais uma vez o pau gozou dentro dela, gemendo bem alto. Falou algo em seu ouvido e ela fez que sim com a cabeça, saiu correndo e desceu as escadas que davam acesso ao resto da casa.
Esperava que ele fosse embora, mas ele que estava apenas com o pau mole balançando para fora da calça social tirou a camisa e o resto da roupa ali, ficando pelado na beira da piscina, acendeu um cigarro e ficava olhando para onde eu estava, pensativo. Quando seu cigarro terminou, ele veio em direção a banheira, o medo me invadiu, subiu as escadas e ao chegar à beira me viu e sorriu maliciosamente. Me levantei tentando sair da água, mas ele me empurrou de volta e fez menção de entrar. Subi no banco da banheira e olhei para baixo, ele me olhava nos olhos e fez que não com a cabeça, como se dissesse “não faça isso”.
Não pensei duas vezes e pulei, cai na piscina e nadei até a borda mais próxima, ele ainda descia as escadas, subi correndo e tentei alcançar a porta da escada, ele foi mais rápido e apareceu na minha frente me encurralando no canto da porta. “LURDES, PAAAI” eu gritei e ele começou a gargalhar.
- Não tem mais ninguém em casa, grita vai, grita que eu adoro. - Ele se aproximou me prensando na parede
- Você ta adorando! Você é uma puta exibicionista que quer um macho para acabar com teu fogo.
Ele cheirava meu pescoço, passava a mão na minha xotinha molhada por baixo do biquíni. Veio me beijando e por um segundo eu correspondi, depois lembrando da situação mordi seus lábios bem forte, ele gritou e me deu um tapa que estalou meu rosto, eu cuspi em sua cara
- Adoro rebeldia. – Disse ele arreganhando a parte de cima do meu biquíni e mordendo meus peitos. Ele mamava e mordia ferozmente. Eu estava totalmente presa e ele roçava a pica dura em minha xotinha por cima do biquíni.
Ele se encaixou em minhas pernas e afastou meu biquíni, me agarrando pelos peitos começou a meter tudo em mim bem forte. Sua expressão era animalesca. A sensação de um pau entrando bem forte em mim sempre meu deixava louca e aos poucos fui cedendo, rebolava e gemia em seu pau. Ele sorria “Ta gostando é puta?” e socava mais forte.
Ele tirou o pau da minha xotinha e me virou de costas na parede e como Lurdes meteu seu pau em meu cu sem dó. Socava tudo em mim e eu quase desmaiei de tanta pica que estava recebendo, após alguns minutos ele deu uma estocada bem funda e ficou me mandando rebolar, me dava tapas na bunda e chamava de puta toda hora.
Me abaixou e colocou o pau na minha boca, minha cabeça estava prensada na parede e ele começou a foder minha boca bem fundo, eu engasgava e perdia o ar, rezando para terminar logo ate que senti os jatos de porra em minha garganta.
No dia seguinte ele foi embora bem cedo e procurei Lurdes para conversar, ela me disse que não fez nada porque no fundo tinha gostado, a muito tempo que o marido dela não a comia e ela bem ou mal sentia-se mulher, perguntei-lhe da humilhação e ela sorrindo me respondeu:
- Pergunte ao seu pai se ele não conseguiu o favor que queria.
Eu fiquei sem entender nada. Depois de um tempo fiquei sabendo que o Dr. Eduardo também tinha comido a cozinheira lá de casa e a faxineira do vizinho. Meu pai estava feliz com o trabalho e resolvi ficar na minha.
Recebi este conto de uma leitora do meu blog.
Espero que gostem.
Beijos.
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