Eu já falei várias vezes aqui que sou muito piranha, e em todo lugar e em todo momento eu espero que vou achar um macho pra me secar e meter na minha buceta, vivo sexo, respiro sexo, como sexo, e se pudesse andava com um pirú grande e grosso enterrado na minha buceta 24 horas por dia. Sou tipo esses homens safados que quando conversa com uma mulher está sempre olhando o corpo dela, eu quando converso com algum homem, não consigo deixar de olhar o volume do pau na calça dele e ficar imaginando e me perguntando se ele tem um pau gostoso ou não.
Eu viajo muito do Estado onde moro para outro Estado vizinho,mas quase sempre vou com meu marido de carro próprio. Mas desta vez, por ter certa urgência em resolver alguns assuntos particulares para ele, pois o mesmo não podia ir, e eu tenho pouca experiência em dirigir em BR, logo resolvemos que eu iria de ônibus.
Comprei passagem, sem malícias, de forma natural, e as 22:00 embarquei. Como deixamos pra comprar passagem de última hora acabei por comprar a última cadeira, mas quando sentei e o ônibus deu partida fiquei até feliz, pois a cadeira do meu lado estava vazia, logo imaginei que o passageiro daquela cadeira havia perdido o ônibus, logo eu podia aproveitar as duas cadeiras pra dormir a viagem inteira.
Como estava bem cansada, nem percebi em quantos minutos eu peguei no sono. E acordei era já 24:00, quando ouvi umas pessoas conversando do lado de fora do ônibus, pois este estava parando num ponto de apoio daquela empresa.
Aproveitei, levantei, desci usei o banheiro do ponto, lavei o rosto, e retornei ao ônibus.
Quanto cheguei no meu assento a cadeira que antes vazia estava ocupada, tinha um rapaz que aparentava uns 39 anos, era moreno, barba mal feita, usava um boné, calça jeans, calçando botina de couro, e sentado parecia ter em média 1,70, devia ter uns 80 quilos, era forte sem deixar claro a gordura. Sem questionar, pedi licença e sentei do seu lado, logo que o ônibus saiu novamente, ele pediu desculpas, dizendo que precisou sentar pois a viagem era longa, pois quando entrou não quis me acordar, pois eu estava dormindo muito, e esperou eu acordar por si só, e aí ele tomaria o assento. Eu respondi, casualmente, que não tinha problemas, pois o assento era dele, podia ficar tranquilo, e aí lhe perguntei onde ele havia embarcado. Ele respondera que foi num ponto uns 40 km após o lugar que eu embarquei.
Dai, nos calamos, e comecei a imaginar...esse cara deve ter vindo me secando e me comendo no olho desde a hora que entrou, pois como eu estava dormindo, ele nem quis me acordar, facilitando ele me olhar a vontade. Pois como disse em outros contos, eu adoro vestir vestidos soltinhos tomara que caia e saias curtas, e nesse dia eu não estava diferente, e por baixo só uma mínuscula calcinha vermelha de renda(Praticamente só uso calcinha de renda). E quando nós dormimos normalmente ficamos descomportadas, pois não controlamos nossas ações durante o sono.
Viagem seguiu e meu pensamento voava, daí pra frente não conseguia mais pegar no sono, e só pensava naquele cara mirando minha buceta só coberta por uma minúscula renda enquanto eu dormia.
Aquilo foi me incomodando, foi me deixando com raiva, pois eu pensava que ele não podia ter se aproveitado da situação, foi me irando, quando ele interrompe o meu pensamento e educadamente diz:
-Senhora, se a senhora quiser dormir mais um pouco, eu fico em pé, eu só sentei um pouco pra descansar as pernas, agora posso levantar de novo. Lhe respondi, pensando...pra frente mesmo, já viu o fundo de minha calcinha um tempão, agora quer ver mais um pouco.
-Não, pode ficar sentado, eu perdi o sono.
Nessa hora olhei disfarçadamente sobre sua calça, em busca de visualizar o tamanho do volume, mas fui impedida, pois estava um pouco escuro.
A viagem continuou, e ele acabou pegando no sono, e quando o ônibus fazia as curvas mais acentuadas, ele acabava tombando sobre mim. Mas depois em outra curva voltava pra seu lugar. Mas se fosse só isso, tudo bem, mas sua mão começou a encostar na minha coxa. No começo achei normal, pois dormindo não somos donos de nossos atos.
Pensei vamos ver até onde ele vai, e já comecei a pensar em dar pra ele, nessa hora minha buceta começou a ferver, começou a piscar, e começou a enxarcar, e já comecei a ficar doida. Ele quase que tentando disfarçar começou a alizar minha perna, eu nessa hora, pra dar uma ideia que eu era uma santa, fingi que estava dormindo, e não percebia.
Ele continuou, e foi evoluindo, como o pano do vestido era bem molinho. foi fácil ele subir a mão. E ele, posicionou a mão bem devagar do lado de dentro das minhas coxas, como se não queria me acordar(Sendo que já estava acordada-fingindo dormir), e foi subindo, e eu arrepiando, e a buceta escorrendo, e já estava gozando, pois ele subia a mão de uma forma tão leve que eu não me continha, e minha buceta ia só enxarcando. Quando ele encostou na minha buceta sobre a calcinha, esta já tava feito uma sopa. Ele logo percebeu que eu estava muito consciente, pois a calcinha melada me entregou. Mesmo assim, bem devagar ele arredou a calcinha para o cantinho, descobriu minha buceta, e começou a bolinar meu grelo, alternando uma hora no meu grelo outra hora enfiando bem devagar na minha gruta. Eu deixei transcorrer, com os olhos fechados, quieta como se estivesse sonolenta, e segurando a vontade de gemer, pois meu ideal era deixar ele fazer tudo, como se eu estivesse indefesa e sem como me recusar a aquilo.
Um pouco mais de tempo, e pelo movimento dele, notei que estava tirando o pau para fora, e logo ele começou a punhetar com uma mão e a outra na minha buceta. Estava difícil segurar sem pular naquele pau alí do meu lado, mas estava muito bom fazer daquele jeito, logo, notei que ele começou a tentar ficar de lado, tentando passar a cabeça do pau na minha bunda(Nessa hora meu vestido já tinha subido), aí bem dengosa, e tipo sonolenta, virei de ladinho, encolhi as pernas sobre a cadeira repousei minha cabeça no encosto deitado, e deixei minha buceta toda a mercê do que ele quizesse fazer, pois minha calcinha já tava fora do lugar a muito tempo. Ele se ajeitou com todo cuidado, e começou a pincelar a entrada da minha raxadinha. E pude sentir que a ponta de seu pau tava toda melada também, ele ficou um tempo, me torturando, e eu torcendo pra ele empurrar tudo dentro de mim, um pouco mais, ele posicionou a cabeça do pau bem na entrada da minha xaninha, segurou um pouco alí, imaginei: É agora ou ele vai gozar.
Mas foi empurrando devagarinho, quase parando, senti aquele pau grosso abrindo minha buceta, pelo volume e como entrava bem apertado, pensei: Deve ser uma tora.
Até que ele parou bem no fundinho, e começou a ir e vir, bombando de forma bem cuidadosa, e eu só sentia minha buceta dando espasmos, e sentia melar mais e mais, e meu prazer era intenso, mas eu segurava firme, como se não percebesse.
E ficou um pouco mais assim, e ele gemia baixinho, até que ele empurrou até o fundo pela última vez e parou lá dentro inerte, e senti seu corpo tremer, logo senti algo quente, muito quente dentro de minha buceta. Ele ficou alí por um tempo, em seguida, foi tirando devagar do mesmo jeito que entrou, se recompôs na sua cadeira, fechou o ziper e virou para o outro lado e dormiu, e eu nessa hora do mesmo jeito que estava continuei e peguei no sono também. Umas 4 horas depois acordei com uma nova parada do ônibus, ele se levantou, tirou sua mochila em cima no bagajeiro, e disse:
_Tchau, foi legal viajar do seu lado, valeu.
Eu balancei a cabeça ainda com sono. Levantei e fui ao banheiro. Lá tive que molhar papel higiênico e limpar minha buceta, pois estava cheia de porra seca. E pelo tanto pensei:
-O cara goza feito um jumento.
Voltei e terminei a viagem sozinha, feliz e cheia de tezão.
ESSE CONTO É FICTÍCIO, NÃO É VERÍDICO, REPRESENTA UMA FANTASIA MINHA, QUE ACREDITO QUE UM DIA VOU REALIZAR.
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