Sou Nelson, tenho 43 anos e divorciado a cinco anos. Sou Moreno claro 1,80 de altura, 75kg . Irei narrar uma história que aconteceu no inicio do meu relacionamento com a Mariza, mulher que seria futuramente a minha ex. esposa.
Eu e Mariza estávamos namorando já havia 3 anos ,porém , o futuro casamento ainda não era vislumbrado. Tínhamos uma cumplicidade incrível na cama, fazia – a gozar muitas vezes ainda nas preliminares, era muito gostoso.
Mesmo sendo um casal bem “certinho” , fui eu que tirei a virgindade de Mariza quando a mesma tinha 19 anos. Lembro que estávamos em um amasso bem quente no quintal da casa dela, na cidade de Boa Esperança Minas Gerais, enquanto os seus pais e irmão estavam no interior da casa assistindo Televisão.
Mariza era branquinha , com 1,70 de altura , cabelos lisos e falsa magra, ou seja, magra mais com uma bundinha carnuda e seios fartos. Ela era uma deusa.
Estávamos sentados em um banco que ficava em baixo de um pé de manga, nos tocávamos e estávamos bem ofegantes. Eu estava com um short azul e uma camiseta preta e Mariza estava de short bem curtinho e uma camiseta de alças. Meus lábios começaram a percorrer o pescoço dela e o clima foi esquentando, comecei a lamber sua orelhinha e senti que ela ficou molinha em meus braços soltando um gemidinho bem tímido. Esse era o sinal que eu precisava.
Abaixei uma das alças de sua blusa, aparecendo seu sutiã branquinho para mim. Fiquei doidinho, minha cabeça começou a doer de tanto tesão que ela me deixou naquele momento. Mesmo com a peça intima , coloquei as minhas mãos por dentro de seu sutiã e pude apalpar seus seios macios, branquinhos e bem durinhos. Neste momento ela parecia uma metralhadora de gemidos. Ela gemia baixinho em meu ouvidos enquanto prendia com os meus dedos os seus seios, que imediatamente ficaram com os biquinhos durinhos.
Percebendo que chegaríamos nos “finalmentes”, pedi para que fossemos para de trás da arvore. Evitaria que os seus parentes nos víssemos. Em pé atrás da arvore pude sentir melhor aquele corpo tão frágil, corpo que seria naquele dia invadido.
Já sem o sutiã , comecei a chupar bem de levinho os seus seios que já estavam “inchadinhos,” mostrando que ela estava muito excitada, pedindo um macho para come-la. Os gemidos começaram a ficar mais intensos...Aquilo estava me enlouquecendo de tesão.
Deixei ela só de calcinha enquanto estava todo vestido ainda, porém , meu pau dentro do short estava estourando, conseguia senti ele pulsando.....Passava a minha mão pela calcinha branquinha dela enquanto beijava e mordiscava os seus seios. Notei que a calcinha dela estava molhadinha, até parecia que tinha feito xixi.Ela estava muito excitada...
Tirei a calcinha dela e aproveitei para ficar nu. Quando ela me viu pelado notei que ela assustou-se um pouco e confessou-se mais tarde nunca ter visto um homem pelado de pau duro.
Comecei a passar meu dedo em sua bucetinha molhadinha, aliás, não só a bucetinha, mais em suas coxas e sua virilha que estavam úmidas. Ela pedia desesperadamente por um macho.
Coloquei meus dois dedos em sua buceta, para assim dar uma relaxada e ela não sentir tanta dor na penetração. Fiquei surpreso como ele deslizou para dentro da caverna da Mariza. Sua buceta estava pingando de tesão...
Meus dedos começaram a fazer um vai e vem dentro da buceta carnudinha dela, devido a isso ela começou a gemer muito alto, o que fez com que eu pegasse a minha cueca e desse para que ela mordesse e abafasse o tesão que estava sentindo. Notei que meus dedos ficaram um pouco sujos de sangue, ou seja, acabei com o “cabaçinho” dela. Aproveitei a ocasião e cai de boca naquela bucetinha depiladinha, branquinha e carnudinha.Minha língua percorria as suas paredes, chupava, dava mordidinha e Mariza se contorcendo e gemendo muito com minha cueca em sua boquinha.
Depois de provar do melzinho da sua bucetinha, virei – a de costas e penetrei o meu pau que naquele instante estava pulsando de excitação e babando muito. Modéstia parte tenho um pau de 18 centímetros e bem grosso, parece um toco de pau.
Comecei a socar sem dó, já que a bucetinha não tinha mais cabaçinho. Mariza tremia se contorcia e gemia muito , parecia uma mulher que estava chamando, pedindo e implorando que alguém a metesse o pau, e essa pessoa fui eu. Neste momento a cueca que estava na boca dela não estava segurando direito os gemidos, e os cachorros do quintal começaram a latir muito.
Fiquei muito preocupado, pois alguém da família dela poderia sair para ver o que estava acontecendo e nos pegar trepando. Eu não tinha gozado e nem ela , por isso recorri a um artificio para que isso acontecesse mais rápido.
Enquanto estava metendo na bucetinha dela aproveitei que sua bundinha estava virada para mim e senti de leve o seu cuzinho com meu dedinho. Comprovei o que já estava esperando: Ele estava quentinho e piscando. Imediatamente coloquei um dedinho dentro , sem pedir licença ou permissão.
Neste momento Mariza uivou, berrou e foi caindo de joelhos como se estivesse fraca e no meio de suas pernas foi deslizando um liquido como se fosse xixi.
Ela virou para mim e disse: Estou cansada, muito fraca.... Fingi que não tinha a escutado. Aproveitei que estava de quatro e meti a minha vara novamente em sua bucetinha. Soquei como nunca, até gozar dentro dela. Foi um gozo sensacional...Limpei a sua bucetinha com a minha cueca, para que ela pudesse vestir novamente a sua roupa e sentamos novamente no banco a olhar as estrelas. O ruim foi ir para a casa com a cueca molhada de porra e ainda por cima grudada no cuzinho.
Depois de perder o cabaço a Mariza se tornaria cada dia mais safada, o que me deixou tentado a experimentar tudo em relação a sexo entre quatro paredes. Um extinto cresceu dentro de mim: Ver minha mulher com outro homem na cama. Realizei esta fantasia e outras muitas, mas isso é para outros contos.....
Quer trocar ideias sobre o assunto?
Até o próximo conto.....