Janaína: Passei, parei e comi

Um conto erótico de Apenas um escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 2689 palavras
Data: 13/12/2013 21:04:36
Última revisão: 12/02/2015 12:29:16

Olá! Tudo bem com vocês?

O que vou relatar nos próximos parágrafos aconteceu comigo hoje, sexta-feira, diao que deveria ser o dia do azar, foi um dia de absurda boa sorte.

Antes de mais nada, deixem eu me apresentar brevemente, meu nome é Diego, sou bancário, tenho 30 anos, 1,75 kg, moreno, cabelo curto, olhos castanhos esverdeados e um dote normal.

Esse é o meu segundo conto na CDC e tento escrever com o máximo de detalhes possíveis para que cada um de vocês tenha a melhor experiência possível e se sentiam efetivamente dentro da história.

Mas vamos ao que interessa!

Moro em uma cidade no interior do Rio Grande do Sul, com aproximadamente quatrocentos mil habitantes em um bairro próximo à saída da cidade e, por conta disso, a região de fluxo intenso de automóveis e de pessoas. Depois de alguns afazeres profissionais decidi ir até minha casa preparar uma apresentação para uma reunião com um cliente à tarde.

Tudo transcorria normalmente, me deslocava vagarosamente por conta do trânsito que se formava por conta de um adiente, quando, ao olhar para a calçada a meu lado esquerdo vejo àquela que seria minha alegria da sexta-feira. Uma linda mulher negra caminhava vagarosamente falando ao celular.

E quando digo linda é linda mesmo!

Aproximadamente 1,65cm, pele clara, cabelo longo maravilhosamente bem cuidado e uma boca carnuda que meu despertou os melhores pensamentos pecaminosos.

A velocidade lenta mostrava claramente as maravilhosas curvas que estavam ainda cobertas por um curto vestido rosa com listras cinza. A bunda da mulher era algo de maravilhoso! Grande, firme, sendo simetricamente marcada pelo caimento do vestido.

Mas uma coisa me chamou atenção naquela maravilhosa negra, ela estava usando um short cinza por baixo do vestido, o que imediatamente me fez pensar.

"A vagabunda deve estar sem calcinha!"

Era impressionante o assédio que a mulher recebia, homens de todos os tipos físicos, idades, ficavam olhando para aquela mulher. E ela sabia que era maravilhosamente gostosa, afinal, não mostrava pressa nenhuma, continuava no ritmo cadenciado e falando ao telefone mesmo com o intensa atenção que recebia.

Ao me aproximar dela, diminui muito a velocidade do meu carro, quase que estacionando meu carro no meio da rua. Embora não costume fazer isso, virei a cabeça descaradamente para melhor admirar àquela maravilha da natureza. Sem ser nada discreto, olhava com olhos e imagino que demonstrava em meu olhar todo o tesão e toda a vontade que estava de fazer àquela deusa de ébano gozar no meu pau.

E não é que a sorte estava do meu lado! :)

A minha redução de velocidade e a "comida" que dei com os olhos nela, fizeram com que eu ganhasse uma encarada fixa nos meus olhos por vários segundos, seguido de uma maravilhoso sorriso daqueles grandes lábios. A mulher era simplesmente perfeita!

Linda, uma caminhada que parecia uma foda ao ar livre, uma boca de dar inveja à qualquer mulher e uma arcada dentária incrivelmente branca e bem formada.

E além disso tudo, fui presenteado com outro detalhe absurdamente "sexual".

A safada estava sem sutiã!

Ao passar por ela pude notar um grande bico marcando o fino e quase translúcido vestido rosa, o que também ajudou para aumentar minha taradice.

Confesso para vocês que por alguns segundos não sei o que estava fazendo!

Fiquei simplesmente hipnotizado e automaticamente meu pau cresceu dentro de minhas calças. Quando acordei daquela miragem, me pego no meio da rua, quase estacionado irregularmente em uma parada de ônibus, mexendo no meu pau e pensando como poderia fazer por aquela maravilhosa mulher negra.

Voltei a raciocinar depois de um momento e decidi ir para casa, afinal, sou casado e não seria inteligente da minha parte assediar uma mulher a quatro quadras da minha casa. Fiz a penúltima curva antes de chegar em minha residência e meu tesão me deu uma idéia ótima, olhar para o espelho.

Olhei para o espelho e minha deusa estava em um rua perpendicular à que eu estava e claramente olhando para meu carro. Percebi seu olhar e decidir dar uma "Tchau", de costas para ela, admirando-a apenas pelo espelho.

E não é que a safada me retribui o abano e lançou seus ombros para cima largando-os para baixo querendo dizer "Então tá né! Me olhasse, te olhei e tu vai embora!".

Só consegui tirar os olhos do meu retrovisor pois um caminhão deu uma brusca freada próximo à esquina da minha casa. Os sentimentos se misturavam em minha cabeça, me lamentava por não ter ido atrás daquela oportunidade única e ao mesmo tempo tentava pensar que minha mulher ou algum familiar poderia estar pelas redondezas. Fiz a curva para a esquerda e na frente da minha casa pensei "Vou deixar esse tesão de mulher, linda, com cara de puta e que deve fuder maravilhosamente bem ir embora? Eu sou homem ou eu sou um merda? Não digo que sou comprometido com o prazer das mulheres e que devo sempre tentar oportunizar uma transa boa e vários orgasmos à todas minhas parceiras?".

Tive que tentar a sorte e fazer o caminho inverso!

Direita, direita, esquerda e BINGO!

Minha musa estava quase na outra esquina e era minha chance de falar com ela.

Acelerei meu carro, passei por ela, e dei mais uma breve olhada, um sorriso e pisquei o olho e tive as exatas mesmas reações dela! Era sim mais um dia de sorte! Parei aproximadamente meio quarteirão de distância da esquina e esperei com o vidro do carona aberta.

Durante o trajeto um Voyage branco que trafegava pela rua, parou e foi falar com ela.

Confesso que por um instante tive medo de perder a futura foda que tentaria ter com aquela perfeição de mulher.

Ela riu, se insinuou para o motorista e logo seguiu seu trajeto, fazendo com o homem desistisse de sua tentativa e seguisse seu caminho.

Era o prelúdio que àquela mulher iria me dar a chance de tentar fazê-la sentir amada, desejada, enfim, ela ia sentir o tamanho do tesão que eu estava sentido. Eu não tirava meus olhos do espelho e vendo que ela se aproximou falei "Poxa, depois das nossas olhadas tive que vir falar contigo né?". Meu objetivo era apenas fazer com que ela desse uma risada ou algo semelhante, afinal, reconheço que essa não é nem de longe uma das melhores aproximações.

E a resposta foi absurdamente excitante "Pensei que ias me deixar ir embora!".

Confesso que ao ouvir isso meu pau latejou de tesão!

Mas retribui na mesma moeda dizendo: "Não costumo deixar àquilo que eu gosto e que eu desejo ir embora! Muito mais quando te vi!".

A safada sabia que era gostosa, ao se inclinar na minha janela, pude ver o que já desconfiava. Os peitos médios simétricos, com bicos grandes e negros envoltos por uma auréola pequena e mais preta do que os bicos. A putinha queria me mostrar os seios e me deixar mais louco!

Além disso, no ombro direito dela tinha uma tatuagem com um borboleta que me mostraram mais um detalhe. Ela estava com seus pelos do corpo descoloridos e levemente aparados, demonstrando sua vaidade e cuidado com o seu corpo, que devia dar prazer para vários homens.

Voltando a mim decidi perguntar o nome dela e ouvi um sedutor "Janaína! E o teu?".

Respondi "Meu nome é Diego, prazer!"

E já segui focando no meu objetivo "Janaina o que achas de darmos uma volta e conversarmos? Te achei linda e iria adorar te conhecer".

E ela "Claro, quando passaste por mim pensei em como seria uma volta contigo!".

Poxa, ela estava abusando da minha boa vontade e fazendo meu tesão ir na estratosfera!

Ela entrou no carro e fui cumprimentá-la, aqui na minha cidade gostamos dar três beijos no rosto das pessoas, dizemos que é "três para casar".

Um, dois, mão na coxa malhada e beijo na boca!

Meu tesão era tamanho que mesmo habitualmente demorando para gozar, ao iniciar o épico beijo naqueles lábios carnudos, com aquela musa, parecia que ia gozar imediatamente nas cuecas. O beijo foi ficando quente!

A respiração pelo nariz saindo de ambos, como se não conseguíssemos controlar nosso ímpeto por muito mais tempo! Era um beijo bom, molhado, intenso, como eu gosto! Minha mão direita a segurava pela nuca e levemente puxava seu cabelo e a mão esquerda que apertava firmemente a malhada coxa esquerda se dirigiu para a buceta.

Janaína sabia o que eu queria.

Janaína queria o que eu queria.

E colocar a mão na buceta dela ia me permitir ver se ela permitiria, o que seria um sinal verde para transarmos, e me permitiria ver também se ela estava sentindo o tesão que eu estava. Coloquei levemente dois dedos abaixo do short cinza e todas as minhas suposições estavam certas. Primeiro, ela estava sem calcinha e por isso usava o short. Segundo, ela deixou eu tocar a buceta dela, o que era um indicativo da foda que estava por vir. Terceiro, ela estava simplesmente encharcada, muito molhada mesmo.

Nesse momento parei o beijo e disse mordendo a orelha dela "Desde que passei por ti fiquei com vontade de te comer!"

E ela pegando no meu pau por cima do terno falou "E eu louca para fuder gostoso contigo, pensei que não ias me comer e fazer eu dar para outro!".

Eu confesso para vocês que adoro mulher puta! Adoro o fato de saber que se eu não comer ela, vai ter outro que vai comer. Isso é um estímulo, a me manter ativo, a transar bem e a me esforçar para ser o melhor amante que posso ser.

Retruquei só para ver o nível de tesão que ela estava "Eu não tenho camisinha e vou ter que gozar dentro de ti se a gente fuder. Queres?"

E ela "Quero muito! Pode gozar dentro!".

Nesse momento decidi sair dali e ir realizar meu desejo e por coincidência à cinco quadra do local que estávamos tinha um motel escondido chamado Recanto. Sabia que existiam uns quartos exóticos lá, um deles tem uma jaula e outro tinha um CB 400 dentro e decidi ir lá.

Durante o deslocamento, minha mão invadia a buceta e o clitóris dela em um vai e vem frenético e a mão dela me punhetava pouco importando se o carro não tinha insulfilm e qualquer pessoa na calçada poderia nos ver. Cinco quadras, nenhuma palavra, vários gemidos e barulho de líquidos sexuais era somente o que só ouvia dentro do carro.

Chegamos a porta do Motel e só falei "Quero o quarto da moto!".

Paguei, peguei a chave e com os dedos molhados do mel que escorria daquela buceta, olhei fixamente nos olhos dela e coloquei meus dedos na boca.

A vagabunda mordeu seu lábio inferior e levou sua mão direita a buceta.

A movimentação entre a portaria e o quarto parecia uma eternidade.

Abri a porta, entramos, empurrei minha vagabunda contra a parede, apertando aquela bunda rígida com a mão direta e apertando o bico do seio direito dela com a mão esquerda.

O beijo deixou nossos rostos molhados e ao nos separarmos imediatamente tiramos nossa roupa. Ela praticamente arrancou o short e puxou o vestido por cima de sua cabeça, ficando apenas com um tênis branco, rosa e cinza. Eu nem pensei no meu terno e em ficar amassado! Foda-se a roupa! Queria dar prazer para àquela linda mulher e gozar dentro da buceta dela, mostrando todo meu desejo.

Chutei os sapatos para longe e arranquei em uma só puxada o terno e a cueca. Meu pau babava de tanto tesão!

Ao ver a buceta da Janaína tive uma ótima surpresa, ela era grande, com um clitóris igualmente avantajado, praticamente toda depilada, tendo somente alguns pelos aparados logo acima do grelo.

Imediatamente ordenei "Vai para cima da buceta que eu quero chupar tua buceta e quero que tu goze na minha cara!"

Janaína balançou a cabeça concordando e me disse "Que tesão! Tô louca para fuder contigo".

Subiu na moto, agarrando-se com a mão direita no punho, e abriu as pernas.

Que visão eu estava tendo!

A buceta aberta, molhada, a pequena tatuagem de uma pimenta que só percebi nesse momento e as coxas torneadas com os pelos dourados.

Comecei o meu trabalho com uma dedicação gigantesca!

Era meu dever enquanto homem fazer aquela deusa expelir toda a luxúria que estava guardada dentro dela. Era meu dever fazer ela gozar como uma mulher tesuda daquelas merecia. Chupava a buceta dela apaixonadamente, metendo a língua bem dentro dela e sorvendo todos os seus sucos.

Intercalava esses beijos com a passada de língua beeeeeeeeeeeeeeeeeeeem de leve no clitóris, respirando bem fundo junto e fazendo com que minha musa falasse "Puta que pariu, que boca delícia tu tem. Não pára!"

Vendo a excitação da vagabunda, começava a passar a língua no seu grelo da mesma forma e dizia assim "Não para com o que? De chupar essa buceta assim?". E passava a língua bem na ponta do clitóris, puxando a buceta dela para cima com a mão direita, o que deixava seu clitóris ainda mais vulnerável a minha língua.

Inclinei a cabeça para a esquerda e continuava na minha provocação, ora "namorando" com a buceta dela, ora provocando aquele indefeso e saliente clitóris. A inclinação permitiu que meu dedo entrasse no cuzinho dela e sem exagero, foram três ou quatro chupadas com o meu indicador no cú dela e Janaína gozou enlouquecidamente.

Gritava "Eu vou gozar!".

Gemia "Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii eu vou gozar!".

Cada vez que eu ouvia isso meu pau latejava e pensava "Que maravilha fazer uma mulher sentir prazer!".

E assim ela se entregou para mim quatro vezes!

Estava com a língua cansada, com o pau em riste, inclinado para cima tamanho era meu tesão e tinha que matar minha vontade.

O que me faz parar o boquete foi uma frase que muito me agradou "Para por favor que eu não aguento mais!".

Era a deixa que eu precisava para me satisfazer com aquela buceta.

Deitei minha musa na cama, de bunda para cima com as pernas juntas e deitei em cima dela. Perguntei para ela como que ela gostava de fuder e ouvi um sonoro "Forte! Bem forte!".

E segui à risca suas ordens!

Comecei a bombar muito forte, passando a língua pela sua coluna e mordendo seu pescoço. Bombava forte e bem fundo, e, ao sentir seu ponto g, parava, levava meu corpo para cima e começava a massagear aquela dura campainha de carne. Ela urrava! E eu não parava bombava, bombava, bombava, encontrava o ponto g, travava, começava a rebolar e mordia ela, puxava seu cabelo ou metia a língua em sua orelha.

Ficamos assim por volta de uma meia-hora e Janaína me oportunizou mais duas homéricas gozadas.

A segunda delas fazendo com que ela tremesse todo o corpo e me pedisse "Goza para mim que eu tô morta!".

Sabendo que meu dever estava cumprido, virei ela de frente, puxei-a para a beira da cama, levantei suas pernas juntas na horizontal e comecei a bombar forte.

Óbvio que eu estava louco para gozar nela, mas, a última gozada nas minhas fodas tem que ser junta, tem que misturar o gozo dela com a minha porra. Nem que eu tenha que morrer de prazer, nem que eu tenha que explodir de tesão depois!

Ficamos nessa posição por mais um bom tempo até que ouço "Que merda, vou gozar denovo!".

E eu "Goza, que eu vou gozar contigo! Goza puta! Goza nessa piça que estava louca para te fuder desde que te viu! Goza para mim! Molha meu pau com teu gozo!".

E ela urrou "Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii tô gozando!".

Eu gritei "Eu também tô gozandooooooooooooooo! Que buceta deliciosa!".

Gozei muito, enchi a buceta dela de porra, literalmente. Tanto que escorreu muito para o cuzinho maravilhoso dela.

Olhamos no relógio e vimos que era meio-dia e trinta e que ambos tínhamos compromisso.

Rapidamente nos limpamos, nos arrumamos e fomos embora.

Janaina, obrigado pela melhor sexta-feira 13 da minha vida!

Sexta-feira 13: Meu dia de sorte!

Espero que tenham gostado.

Conto com seus votos!

Quem quiser entrar em contato comigo e-mail

Boas gozadas!


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Comentários

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Que ótimo isso Rúbia! Espero que tenhas gozado bastante com o marido. Vou ler o blog de vocês, entra em contato comigo Beijos!

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Humm... Que delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler esse conto.Também temos um conto publicado aqui, o nome é: "A procura de um amante" Caso gostem visite nosso blog, tem muitas fotos, nossas aventuras e muitas coisas relacionadas a sexo. o endereço é: rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos Rubia

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inevitável não ficar molhadinha e não me tocar ao ler esse conto,,,,, otimo, envolvente, sedutor, enlouquecedor .....vc é o cara.

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