Eu era muito jovem, ainda era solteira e não tinha malícia quando fui a um médico sozinha. Eu estava sentindo enjôos. Esperei na recepção onde uma secretária disse que ele estava atendendo outra paciente e era para eu aguardar.
Depois de 15 minutos de espera ele me chamou em sua sala. Pediu para eu sentar do outro lado da mesa em que ele estava, e ouviu minhas queixas.
Em seguida ele pediu para que eu me deitasse na maca para me examinar.
Tirei apenas os sapatos e me deitei na cama. Ele levantou minha blusa até a altura do sutiã e apertou meu abdômen. Eu não sentia dor alguma, apenas cócegas.
Depois disse:
- Como você já pagou a consulta, vou te examinar por completo para valer o pagamento. Assim posso descobrir o que você realmente tem. Porque com a apalpação do abdômen eu não percebi nada anormal.
Eu assenti com a cabeça.
Ele mandou:
- Tire sua blusa e o sutiã, depois deite-se e coloque as mãos atrás da cabeça.
Fiquei um pouco constrangida, mas médico é médico. Sempre fui criada achando que médico é uma pessoa superior a qualquer pessoa normal, que estudou e tem total autonomia para mandar.
Ele olhava para os meus seios de uma maneira estranha, mas achei que ele estava olhando para ver se via alguma anomalia. Depois começou a apalpar o seio direito demoradamente apertando o bico e fazendo massagem na auréola. Depois foi a vez do outro seio. Ele às vezes perguntava se estava doendo.
Depois que examinou meus seios, pediu para eu abaixar a calça e a calcinha. Assim eu fiz. Eu estava envergonhada, mas ele era médico, já estava acostumado a ver mulheres nuas.
Já sem calcinha ele dobrou e abriu minhas pernas. Fique assim, exposta e envergonhada com a posição. Disse que precisava examinar minha vagina. Eu perguntei a ele o que isso teria a ver com o enjôo que eu sentia e ele disse tudo poderia ser ginecológico porque qualquer alteração poderia dar enjôo. Ele colocou luvas de borracha nas mãos e enquanto abria os lábios externos da minha vagina, me disse que além de clinico geral também era ginecologista e proctologista. E que eu estava em ótimas mãos.
Depois senti ele enfiar um dedo na minha vagina. Em seguida ele tirou e enfiou 2 dedos. Já senti a coisa engrossar. Resmunguei um pouco.
Então ele disse:
- Você precisa confiar em mim. Se quiser posso parar agora, mas eu quero descobrir o que você tem. Afinal foi para isso que veio aqui.
Eu assenti com a cabeça.
Em seguida ele disse:
-Pode doer um pouco, isso é normal. Se doer muito, pode falar.
Assenti com a cabeça novamente.
- Agora estou colocando gel na minha luva para introduzir os dedos com mais facilidade. Vou pedir para você me ajudar abrindo com as mãos os lábios externos da sua vagina.
Ele colocou inicialmente três dedos e empurrou bastante. Eu gemi um pouco, não sei se de dor... Como reflexo, fechei as pernas.
- Posso continuar? Ele perguntou sem paciência.
Assenti com a cabeça.
- Então abra bem as pernas.
Ele começou a enfiar e tirar dizendo que assim ficava mais fácil a introdução, sem traumas. Eu continuava abrindo minha vagina para que ele colocasse mais e mais. Depois ele não falou, mas percebi que ele colocou os quatro dedos e empurrou até os ossinhos de suão mão grossa. Eu gemi ainda mais e ele dizia:
- Fique tranqüila, é assim mesmo! Se quiser pode gemer. Mas não feche as pernas. Vou fazer esse exame se tornar mais agradável para você.
Quando ele disse isso, enquanto ele enfiava os quatro dedos da mão na minha vagina com o dedão ele começou a massagear meu clitóris. Eu comecei a delirar de excitação e então comecei a mexer meus quadris para que ele pudesse enfiar ainda mais. Quando estava quase gozando ele simplesmente tirou suas mãos e pediu para eu descer da maca. Nossa, eu achei que ele tivesse percebido que eu estava quase gozando e iria parar de me examinar. Mas não foi isso.
Sou professor universitário e tenho 27 anos, essa foi mais uma das muitas histórias que tenho ao começar a lecionar. Não sei o porquê do fato de ser o professor despertar interesse nas alunas, mas enfim…
Em uma manhã de uma quarta-feira chuvosa e fria, após o término de uma aula no período matutino de uma classe de administração, uma aluna (por sinal, a mais gostosa da sala. Irei chamá-la de D., cabelos castanhos e longos, 19 aninhos, olhos castanhos, 1,70m, seios pequenos e firmes, mas com uma enorme bunda, chegou até minha mesa após todos os demais alunos terem saído e disse:
“- Oi professor, tenho um presentinho para o sr.”
eu lhe disse:
“ – Sério? Que legal, o que é?”
Ela simplesmente tirou a calcinha na minha frente me entregou e disse:
“ – esse é o primeiro de muitos presentes que vou te dar, gostoso”
Era uma calcinha minúscula vermelha e quase transparente. Segurei aquele belo presente e no momento fiquei sem palavra com o fato, já havia sido assediado várias vezes por alunas mas não desta forma.
D. saiu da sala rebolando aquela enorme bunda. Fiquei louco de tesão. Como aquela putinha foi ousada, me deixou sem palavras e com o pau duro. Dormi cheirando aquela calcinha e bati uma gostosa punheta imaginando: “seu eu pego aquela loira gostosa, ia meter gostoso, faria dela minha putinha”.
No outro dia, uma quinta-feira de sol, estava eu em uma outra sala, mas não parava de pensar naquela aluna gostosa, foi quando, no final da aula estava terminando de guardar o meu material e todos os alunos já haviam saído, ouço:
“ – Psiu. Oi professor, gostou do presente?”
Era ela com um vestidinho rodado preto, de pano mole e leve, e com aquela carinha de safada. Nem consegui responder, fechei a porta e a agarrei e lhe dei um longo beijo e ardente, ela suspirava e alisava meu cacete, coloquei meu pau para fora e ela fez o seguinte comentário com uma sensual voz, quase que sussurrando:
“- Nossa, eu e as meninas comentávamos que devia ser grande, mas é enorme.”
Mal terminou a frase e abocanhou o meu cacete iniciando uma deliciosa chupeta, fiquei maluco de como chupava gostoso aquela loira vadia. Após ter chupado por longos 5 minutos, eu a coloquei de quatro e comecei a meter a língua naquela bucetinha gostosa e molhada. Ela gemia loucamente:
“- Isso gostoso, mete a língua na minha bucetinha, me fode com essa língua gostosa.”
Pedi para ela gemer baixinho para que ninguém ouvisse, ela obedeceu e mordeu o pano do vestido para abafar os gemidos, ambos já não aguentávamos mais quando ela disse:
“- Me fode professor, estou louca de tanto tesão não posso aguentar mais.”
Meti meu cacete dentro daquela xaninha molhada , um vai e vem delicioso e ela rebolava e pedia para que colocasse tudo dentro dela, metia tudo ate o talo e começamos a meter com mais intensidade e com movimentos rápidos. Ela gemia gostoso.
Tudo isso era uma loucura mas estava delicioso aquela aventura, ela pedia várias para meter tudo sem dó, eu obedecia cegamente, foi quando me surpreendi com mais um de seus pedidos:
” – Coloca esse pintão gostoso no meu rabinho e come meu cuzinho apertado, pois ele tá piscando querendo a sua rola. ”
Imediatamente obedeci a sua ordem, passei a língua no naquele cuzinho delicioso para lubrificar e mandei vara, estava um pouco apertado e ela pedia para ir devagar, mas depois que entrou tudo, ela pediu para que eu metesse com mais força.
Nossa que delicia que era a D. Uma verdadeira puta, depois de comer sua buceta e seu cu de quatro, sentei na cadeira e ela veio por cima, estava cavalgando na minha rola com uma vontade imensa de esfolar a buceta e dizia:
“ – Está gostando da sua aluninha safada gostoso, sempre tive vontade de dar para você assim, aposto que nunca fez uma loucura destas antes”.
Ela começou a sentar com mais força e eu com o dedo todo enfiado naquele cuzinho gostoso que já estava mais larguinho do depois de meu cacete ter passado por lá , estávamos num tesão tão alucinado quando ela disse:
“ – Ai….vou gozar , mete mais rápido professor, mete, vai.”
Comecei a meter mais rápido e com mais força, quando senti o gozo dela escorrer pela minhas pernas, e sem sair de cima continuou até que chegou a minha vez de gozar.
“ – Ahhhh, que delícia.”
Suspirei depois dessa deliciosa foda. Subi a minha calça e fui surpreendido com um novo presente de D., desta vez a calcinha era preta e estava molhadinha muito mais que a outra. Saímos da sala sem levantar suspeitas e ao deixá-la no estacionamento da faculdade trocamos telefone.
Um amigo me enviou este conto e quis dividi-lo com vocês.
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Bjs.