Meu Professor Safado_01

Olá galera, me chamo Ana Carolina e tenho 19 anos, sou morena (aquela cor meio caramelo), olhos verdes, cabelos que vão até o meio das costas começando lisos e terminando em grandes cachos bem definidos. Possuo seios fartos e firmes, cintura bem definida e bumbum grandinho. Minha altura é de 1.70m, adoro esportes e curtir a vida intensamente. Tenho contos sobre envolvimentos no estilo incesto, que há algum tempo postei aqui e muitos gostaram, mas infelizmente foram deletados pelo site por eu ser muito novinha na época. Portanto, se alguém tiver interesse em conhecer como minha vida sexual começou, ficarei feliz em enviar cópias dos meus contos mais ousados desde a minha iniciação, por e-mail aos interessados. Meu e-mail é este: . Vamos ao conto!!

Há quase dois meses atrás, eu estava passeando pelo shopping e resolvi ir e voltar andando, já que não fica tão longe assim de onde moro. Depois de ótimas compras, só não assisti um bom filme porque as filas estavam enormes no cinema e eu estava completamente sozinha. Na saída, pensei em comprar um sorvete e finalmente ir para casa, encontrando por acaso um professor que havia me dado aulas no 2º grau e que eu sempre o admirava por ter um porte atlético, ser branquinho, tem olhos castanhos (num tom claro) , é loiro com cabelos lisos que as vezes caíam sobre seus olhos, o corte não sei especificar bem mas posso afirmar que era charmoso até quando passava a mão por eles. Ele possui músculos que ficam nítidos nas mangas da blusa ou quando usa uma regata. Sem esquecer de seu sorriso convidativo e olhar cativante! Sempre foi bem extrovertido e agradável com todos, os alunos eram fãs dele e as alunas viviam suspirando ao vê-lo passar pelos corredores da escola.

Enfim, ele estava comprando sorvete em uma daquelas banquinhas que ficam no meio dos shoppings e vendem sorvetes mistos (vocês já devem ter visto e até experimentado). Ele me reconheceu de imediato quando me aproximei e precisei parar do seu lado para decidir o que compraria e fazer meu pedido. A conversa foi mais ou menos assim:

- Ana! Que coincidência vê-la por aqui... Tudo bem? – Ele disse, estendendo a mão e sorrindo para mim.

- Olá professor! É bom vê-lo também! Estou ótima e o senhor? – Respondi na mesma animação e abrindo um largo sorriso enquanto nossas mãos se encaixavam de forma ligeiramente suspeita, pois ele demorou querer largar a minha.

- Ah, Ana! Que isso?! Professor? Senhor? Não, não... Já fui teu professor, hoje sou apenas o Eduardo (nome fictício). – Ele deu uma breve piscadinha com um olho, que me fez estremecer por dentro.

- Tudo bem... Eduardo então. – Sorri um tanto surpresa e tímida por notar que ele parecia querer que eu o visse como amigo agora, de igual para igual. E se fosse realmente isso, eu não perderia tempo.

- E ai, o que está fazendo por aqui? Está sozinha? – Ele olhou para os lados querendo averiguar se estava mesmo sozinha.

- Sim, estou. Vim comprar umas coisinhas e já estou voltando para casa, tive que sair sozinha porque minhas amigas estão com seus namorados e até minha colega de quarto da república onde estou, resolveu arrumar um paquera, então fiquei sobrando. – Sorri ao dizer isso.

- Ah, sei bem como é isso. Também estou sozinho, só vim dar uma volta, ver algum movimento. Mas então quer dizer que você está morando numa república?

- Sim, a faculdade fica bem longe de minha casa e aproveitei o fim de semana para ver a família, passear no shopping e como você mesmo diz: Ver o movimento!

- Muito bem! E você está de carro, Ana?

- Ham... Não, na verdade resolvi andar um pouquinho.

- E vai andar em meio ao temporal que vai começar daqui a pouco?

- Acho que consigo chegar lá antes, não se preocupe. – Sorri gentilmente mas preferi voltar sozinha para casa, afinal ele era um professor que meus pais conheciam e os vizinhos tinham filhos que estudavam na mesma escola que estudei, então também o reconheceriam. Não pegaria bem se me vissem sair de seu carro.

Em meio a toda conversa, fizemos nossos pedidos, pegamos nossos sorvetes e ele ainda foi caminhando ao meu lado até a saída do shopping, perguntando novamente se não iria querer uma carona e mais uma vez eu recusei com toda gentileza e carisma possíveis, para não parecer rude. O observei se afastar e ir em direção ao estacionamento enquanto eu apressava os passos para chegar em casa antes de levar um banho de chuva.

Não demorou nem 10 minutos direito e no meio do caminho o céu desabou. Tive mais medo de molhar minhas compras do que meus cabelos, minhas roupas ou qualquer outra coisa. O pior de tudo é que estava começando a anoitecer e eu mal enxergava o que estava a um metro de mim. De repente, ouço uma buzina e olho para o lado, vendo um carro andando lentamente a meu lado, me acompanhando e abrindo o vidro, onde avisto o professor Eduardo com aquele lindo sorriso e uma carinha de satisfação por estar certo sobre a chuva. Ele me chamou para entrar e abriu a porta pra mim, e eu, sem pensar duas vezes já entrei desesperada, querendo proteger as sacolas que carregava nas mãos. Ele ria de minhas atitudes e dizia:

- Não é de hoje que te vejo ser teimosa, mas hoje você se superou. Para variar, o professor estava certo, não é mesmo?

- É... como sempre, tens razão! Mas não sabia que ficava me analisando tanto. – Tentei levar tudo na esportiva, apesar de lá no fundo, estar brava por ficar toda ensopada, ter molhado minhas compras e ainda ser vista dessa forma por ele.

- Os professores não podem sair com alunas, Ana. Não é a toa que escondi por 3 anos minhas sinceras admirações por você, degustando apenas do direito de lhe observar todos os dias. Até mesmo tuas teimosias são charmosas, confesso. – Ele não olhava para mim, se concentrava em suas palavras e na rua por onde dirigia lentamente, como se não quisesse chegar ao destino (minha casa) tão cedo. Já eu, o olhava diretamente e aproveitava para fazer como ele disse: degustar o direito de observá-lo, enquanto o ouvia atentamente, ficando excitada com toda aquela confissão de meu ex-professor. Não comentei nada, apenas o ouvia.

- Parece que alguém está um tanto ofegante e a chuva está ficando cada vez pior. – Disse ele.

- Ofegante? Quem? Ah sim, a chuva está mesmo terrível, deve estar bem ruim para dirigir desse jeito.

- Dirigir está mesmo difícil em meio a essa tempestade toda, mas estamos chegando em sua casa, não se preocupe. – Ele não parecia muito feliz com tal afirmação, mas não falou mais nada sobre eu estar ofegante, talvez tenha dito isso só para mexer comigo. Ou será que eu estava mesmo ofegante e nem percebi, em meio a meus pensamentos pervertidos?

Chegamos na rua de minha casa e ele estacionou embaixo de uma árvore que ficava sobre a calçada, próximo ao meio fio. Deixou que o carro ficasse sobre a calçada, sob a árvore, talvez para os carros que viessem pela rua não batessem na traseira do seu, caso não o enxergasse parado ali em meio a chuva. Foi então que tentei me despedir:

- Obrigada professor... Ops! Quis dizer: Obrigada Eduardo, pela carona e pelas... confissões. Vou me lembrar bem delas e prometo guardar segredo. – Soltei uma risadinha divertida e uma piscadinha para mostrar que não fiquei chateada com nada que tivesse me dito.

- Por nada, Aninha. Sabe que precisando, estarei a sua disposição.

Ele se esticou um pouco, para me dar um beijo no rosto e eu fiz o mesmo. Mas ele levou uma mão até meu pescoço e me fez arrepiar, logo após me dar o beijo na bochecha, segurou-me perto de seu rosto, ainda com a mão em meu pescoço e ao olhar em seus olhos, notei que observava minha boca, em silencio. Só então notei que eu realmente estava meio ofegante e meu coração estava acelerado. Aos poucos seu olhar foi subindo até encontrar os meus, então se aproximou mais de mim e eu automaticamente me vi fechando os olhos aos poucos e minha boca foi se abrindo lentamente, enquanto me aproximava dele... Nos beijamos lentamente e nos soltamos dos cintos de segurança sem pausar em momento algum o beijo. Percebi que ele puxava o freio de mão e quando menos esperava, me pegou pela cintura e rapidamente me sentou em seu colo. Fiquei ali, beijando-o, sentada de pernas abertas de frente para ele, com a chuva deixando os vidros do carro cada vez mais embaçados. De fato, o clima lá de fora não correspondia ao clima dentro daquele carro, que foi esquentando cada segundo mais e mais, até que senti aquelas mãos grandes segurando meus seios, apertando-os e me fazendo respirar muito mais ofegante, de forma que não aguentei e comecei a abrir sua calça, até tirar seu pau pra fora e segura-lo com firmeza, massageando e apertando, em meio aos beijos ele suspirava de tesão e eu gemia baixinho, as vezes mordiscávamos os lábios um do outro e acho que naquele momento esquecemos até onde estava estacionado o carro.

Ele foi tirando minha blusa, sutiã e arrebentou minha calcinha com as mãos, aproveitando para manter minha saia erguida e apertar meu bumbum enquanto abocanhava com vontade cada seio, mamando forte e mordiscando cada biquinho, puxando entre os lábios e as vezes entre os dentes com carinho de forma que me manteve excitada sem me machucar. Eu ficava com tanto tesão que acelerava o ritmo e apertava mais ainda a mão no pau dele, que parecia grande e grosso (até mais do que o de meu irmão, só não tanto quanto o de meu pai). Confesso que senti-lo ficando tão duro na minha mão, me deu uma vontade enorme de me entregar a ele, mas algo na minha mente dizia que ele só queria amassos e masturbação. Até que ele provou o contrário, tirando gentilmente minha mão de seu pau e olhando no fundo dos meus olhos, perguntou se eu era virgem, enquanto roçava o pau no meu clitóris e me mantinha com aquela cara de safada, expressão totalmente excitada, com a buceta latejando e extremamente quente, louca pra ser invadida. Quando respondi que não, já com a voz trêmula, ele abaixou o banco dele um pouco para trás e o fez recuar, talvez para me dar mais espaço. Então, me segurando pela cintura, aproximou a boca de meu ouvido e depois de passar a língua em minha orelha (o que me fez suspirar e estremecer), disse com voz bem safada: “Então dá a bucetinha pra mim, Aninha! Seu professor sonha em te comer há anos”.

Ouvir Eduardo dizendo isso, fez com que uma onda de calor se misturasse a um choque interno que percorreu todo meu corpo e aproveitando que o safado já havia posicionado o pau na entrada de minha buceta, apenas comecei a rebolar e descer gostoso naquela vara grossa e dura, fazendo-o gemer ao sentir que ela ainda era apertadinha e latejava apertando seu pau lá dentro. Notei que quando rebolava, aquela vara pulsava loucamente e o melhor de tudo era a expressão de puro tesão que estava estampada na cara do meu professor safado. Eu jamais me esqueceria disso.

O beijava, apertava seu corpo contra o meu, sentindo suas mãos em minha bunda, apertando-a e me ajudando a subir e descer até o fim! Ele não queria apenas meter em mim, queria enfiar até o talo, aquele mastro. Isso me fazia sentir uma dorzinha lá no fundo, mas o tesão era tanto que eu não conseguia parar, apenas gemer e nesse momento agradeci mentalmente pela tempestade lá fora que com todos os trovões e aquela chuva grossa caindo, fazia mais barulho do que eu naquele carro, de forma que os vizinhos não ouviriam, bem menos meus pais ou meu irmão ciumento.

Eu subia e descia naquela pica grossa e enorme, enquanto ele forçava para ir mais fundo até sentir as bolas batendo em mim, me fazendo gemer e quase gritar, arranhando e apertando seu corpo. Sentíamos meus seios com os mamilos durinhos roçando no peitoral de meu professor safado, enquanto eu cavalgava em seu mastro. Ele ainda teve a ousadia de me dar palmadinhas na bunda e apertá-la com tanta vontade que ficou vermelhinha. Nunca imaginei que um dia daria tanto tesão a meu professor. Ele me comia com tanta vontade que eu me deliciava cada vez mais. Passei a cavalgar tão rápido que minha buceta latejava e ardia, o pau dele pulsava loucamente, ambos gemendo e nossos corpos estremeciam, os beijos eram raros mas quando aconteciam, eram acompanhados por gemidos de prazer. Não aguentamos mais e gozamos juntos! Ainda permaneci no colo dele um tempinho, rebolando gostoso e colada a seu corpo, beijava-o demoradamente, sentindo suas mãos deslizarem por cada centímetro de meu corpo, como se há muito tempo quisessem me tocar e conhecer cada curva minha. Ele quis guardar minha calcinha e tive que ir sem ela para casa quando a chuva amenizou. Pensei nele a noite inteira e no banho ainda imaginei minhas mãos sendo as dele.

Na hora, nem me lembrei da camisinha, pois tudo aconteceu tão inesperadamente, que nem ele deve ter lembrado desse detalhe. De qualquer forma, foi gostoso e não me arrependo. Sentir pele com pele, cada toque, cada beijo e o tesão na hora da ejaculação... Nada disso tem preço!! Porém, algo aconteceu uma semana depois, que me deixou sem chão: Minha tia (irmã de minha mãe) veio passar o fim de semana conosco e disse que queria apresentar seu namorado, pois já estavam juntos havia uns 6 meses. Adivinhem quem era o namorado!! Exatamente... Eduardo, o professor. Ele pareceu surpreso por eu ser sobrinha dela e pelo visto, já tinha notado que ela pertencia à minha família desde o momento em que pararam na porta de minha casa. Eu fiquei perplexa e demorei conseguir disfarçar, pois só havia uma semana que tínhamos transado e ele já estava há 6 meses namorando minha tia!!

Bem, eu não irei contar agora como foi esse fim de semana inesperado. Deixarei isso para o próximo conto, pois muitas águas ainda rolaram depois desse acontecimento. Espero que continuem acompanhando meus contos. Agradeço a todos pelos e-mails e pelos comentários. Por favor, se gostarem, dêem estrelinhas e uma nota legal para incentivar-me a escrever mais. Beijos onde vocês mais gostarem! ;)


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Comentários

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Muito bom!

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Muito bom!

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Adorei nota 10!

Leia os meus contos também!

Lótus Ninja :-D

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Uma delicia de conto...

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