Me chamo Lucas e vou contar como enrabei minha priminha gostosa da casa da frente.
Na época eu estava com 18 anos (minha descrição está no meu primeiro conto), acabara de entrar na faculdade, e costumava ir e voltar de ônibus para casa. Nesse dia em questão, meu pai disse que poderia me buscar e trazer da facul, pois tinha um compromisso ali perto, e hoje minhas aulas encerravam às 14 horas.
Estávamos eu e meu pai no carro, perto de chegar em casa, e papai dissera que Caio (meu primo que morava na casa em frente) queria falar comigo. Papai me deixou na esquina de nossa rua, dizendo que ia ao supermercado. O sol estava bem quente, cheguei na casa de Caio bem suado. Apertei a campainha e logo Paulinha, minha priminha, veio atender. Ela é branquinha, com lindos cabelos castanhos, e um corpo de dar água na boca. Ela usava naquele dia uma mini-bermuda jeans, que destacava suas coxas grossas e realçava uma xaninha um pouco volumosa, e uma blusinha que deixava sua barriga à mostra e destacava seus seios, não muito grandes mas bem durinhos.
Entrei na casa, ela segurava um copo de plástico com leite. Ela estava sozinha, e dissera que Caio não ia demorar. Decidi esperar e acompanhei ela até a cozinha. Na entrada da cozinha, entretanto, ela derrubou o copo com leite no chão "porra", e foi pegar um pano. Esperei em pé encostado na parede. Ela voltou e se agachou para limpar o leite derramado mas, enquanto fez isso, empinou a bunda e a ficou esfregando no meu pau, que logo endureceu por baixo da calça. Ela continuou roçando sua bundinha no meu pau, que latejava com aquela visão, e disse, com uma inocencia fingida, quando concluiu a limpeza:
-É duro, né... - e se afastou em direção à pia.
Ela conseguira me deixar excitado, e eu não ia deixar aquilo passar batido. Fui à pia e cheguei por trás dela, pressionando meu pau contra sua bunda, e segurei seus braços, um em cada mao. Ela gemeu, forçou sua bundinha para trás como se "tentasse" se desvencilhar da encoxada e disse, em meio a gemidos:
-Aahr, nao Lu, deixa de ser tarado...
E continuou:
-Não, não, me solta seu, ããr... pervertido, não dispensa nem a prima.
-Vc que é uma tremenda putinha, e vai levar vara no cu. Pensa que eu não sei que você adora rebolar esseesse cu na pica do Caio, seu próprio irmão, ha!
Segurei ela com mais força, arrastei ela pro sofá da sala, fiquei só de cueca, me esparramei no sofá e mandei ela fazer um boquete. Meu pau todo melado de suor e pre-gozo estava sobrando por cima da cueca, que já estava bem molhada; ela abaixou a minha cueca e passou a boca pela cabecinha. Segurei a cabeça dela e empurrei em direção à base, ficando assim por um certo tempo. Quando me dei por satisfeito, puxei ela pra cima de mim, sentando ela em cima do meu pau. Tirei sua blusinha, mostrando seus lindos seios que eu passei a chupar com volúpia, enquanto ela começava a gemer. Então, arranquei o restante de suas roupas - sua bermudinha e sua calcinha úmida -, e apreciei aquela visão: uma rachinha inchadinha cheia de pelinhos fininhos, que escorria melzinho. Levantei sua cintura e meti o pau naquela buceta enxarcada, para lubrificar o pau antes de colocá-lo no cu. Bastaram poucas estocadas rapidas para deixar meu pau todo lambuzado com aquele néctar e, misturado com meu suor e a baba do meu pau, já estava preparado para arrombar aquele cuzinho (ela já havia parado com o fingimento e rebolava como uma verdadeira vadia). Entao tirei ela de cima de mim e pus ela de quatro no sofá (eu adorava comer um rabinho olhando o cu da vadia piscando e sendo arrombado pelo meu cacete).
Analisei aquele buraquinho, que já não era tão pequeno como devia ser, por causa do cacete do Caio que, segundo me contara, fodia toda semana (a pedido da irmãzinha), e ja tinha arregaçado um tantinho daquele cu. Não tive dó: cuspi na entradinha e enfiei com força até o talo de uma só vez (ela parecia acostumada, pois o grito não fora muito carregado de dor). E, de fato, deslizou razoavelmente facil, afinal eu já tinha penetrado vários cuzinhos muito mais apertadinhos. Eu tirava tudo e botava até o talo de novo, encostando os pelos da virilha no bumbum da piranha, e ouvindo os estalos do meu saco contra a pele da priminha, e sentindo a cabeça da rola encostando no que quer que fosse no fundo daquele tunel. Ela gemia alto; eu me esticara por cima dela e, com uma mão, apertava e massageava aqueles peitos deliciosos e, com a outra, enfiava de três a quatro dedos naquela buceta, numa siririca bem molhadinha.
Fiquei revezando as mãos nos peitos e na siririca, para deixar aqueles melões bem lambuzados para a espanhola que eu estava pretendo fazer daqui a pouco, enquanto lambia seu pescoço e suas costas, sentindo ela se arrepiar de tesão. Foram mais de dez minutos naquele anal delicioso, ora estocando devagar, ora metendo como um cavalo. Quando estava perto de gozar, avisei a ela. Antes, porém, ela própria disse que ia gozar, gemendo como uma puta:
-Ain Lu, me rasga, seu puto... ahr, ahr, ahr AHRRRR!
E gozou, um fio de melado descendo da buceta, melando minhas pernas e o chão. Nesse momento, intensifiquei as estocadas, e comecei a gritar:
-Aguenta essa pica no seu rabo, priminha. Depois eu volto pra comer essa buceta. Uhh..., uhh, UHHHHHHHH!
Gozei fartamente, despejando muita porra naquele cuzinho, agora inchado e vermelhinho. Assim que tirei o pau de dentro, ainda duro, uma grande quantidade de esperma branquinho escorreu dali. Mandei a Paulinha se deitar no sofá, que obedeceu como uma perfeita putinha. Bati uma punheta de leve enquanto subia por cima dela no sofá. Comecei a espanhola, meu pau melado de porra deslizando entre os seios da priminha e batendo em seu queixo. Fiquei fazendo isso até o caralho amolecer, quando levantei e enfiei a rola na boquinha dela, que chupou, sugou e limpou deliciosamente, o que fez meu pau ficar duro de novo. Ela ficou deitada no sofá, a bunda pra cima, e eu ne sentei, suado e de pau duro no chão, encostado no sofá.
Nessa hora, ouvimos a porta se abrindo. Nem nos mexemos. Como eu imaginava, era Caio chegando. Ele entrou na sala e nos viu, seu rosto assumindo uma expressão safada. Ele veio até onde estávamos, deu um tapa na bunda da irmã, que gemeu, e sentou-se no chão, também encostado no sofá, a pequena poça de porra e "gozo de mulher" nos separando.
-Tava doido pra comer esse cuzinho hoje Paulinha. - ele disse com um falso desapontamento na voz. - mas a putaria ja ta feita aqui - e olhou para mim. - Tenho que te mostrar "umas coisas" depois, okay? Sobe lá no quarto antes de ir, kkk. Vou me aliviar lá em cima, rsrs!