O Mano, nego baixinho, corpo enxuto, alguns pelos nas pernas e no meio do peito, dentes grandes, rosto quadrado, cabelo idem, mãos e pés bonitos, bundinha pequena e dura, nervo de 10 cm, mole. Ele tava se refrescando numa piscina de 500 litros, cotovelos apoiados na beirada. Eu, loirinho, olho verde, lisinho, bunda empinada, vestindo uma bermuda de tactel, azul marinho. Ele vestia apenas uma sunga branca. Abriu um sorriso quando me viu chegar. Me convidou pra entrar. Fui preparado, de sunga verde-oliva por baixo. Tirei a bermuda, ajeitei a sunga na cintura e entrei devagarinho, por causa da água fria. Ele riu e me atirou água:
- Deixa de ser puto e entra logo! - falou.
Acho que ele queria justamente o contrário. Me sentei no lado oposto. O Mano se levantou e deu uma mijada pra fora da piscina. Ajeitou o saco e o pau dentro da sunga de novo. As bolas dele marcavam a sunga, e o pau ficava pro lado esquerdo. A água fazia a mata de pentelhos ficar evidente. Fiquei salivando.
Daí ele começou a me jogar água com o pé, sentado na piscina.
- Para, Mano! - reclamei.
- O quê? A bichinha não pode se molhar! - riu.
Segurei o pé dele com as duas mãos, firme. Acho que ele notou o meu olhar de desejo pros dedos dele.
- Pode chupar, tá limpo! - falou provocando.
Hesitei por um segundo e abocanhei o dedão dele, chupando feito uma mamadeira. Ele começou a gemer. Lambia a parte de baixo e voltava a engolir o dedo todo. Quando parei um pouco, o Mano tava me olhando cheio de tesão, e o pau já mostrava a cabeça pra fora da sunga, inchado, uns 20 cm, grosso.
Ele ficou de joelhos e balançou a ferramenta pra mim.
- Vem! Chupa agora meu dedo sem unha! - falou.
Fiquei de 4 e abocanhei o pau, engoli quase todo, e fiquei tentando alcançar as bolas com a língua. A baba escorria dentro da piscina. O Mano gemeu sentindo a minha garganta. Curvou o corpo sobre o meu e esticou o braço, abrindo passagem na minha sunga. O dedo médio deslizou até meu rego e tentou o cu, com sucesso. Uma falange enterrada. Em sincronia, ele bombava a minha boca com a vara e o o cu com o dedo.
Ficamos nesse rala e rola até que me desvencilhei dele e fiquei de costas pra ele, caminhando de 4, feito uma cadelinha no cio. Ele se aproximou, abriu minha bundinha com os polegares e salivou meu cu, forçando a entradinha com a língua em riste. Aí caminhou de joelhos pra ficar mais perto de mim ainda e pincelou meu cu com aquela vara preta. Senti meu cu se dilatar, a cabeçona entrou.
- Vou socar devagarinho! - falou pra me tranquilizar.
Ele começou a empurrar um centímetro por segundo. Quando tava todo dentro, começou a mexer a pélvis pra frente e pra trás, bombando meu rabinho rosa. Comecei a piscar o cu. Ele me comeu uns cinco minutos e deu uma socada forte.
- Ah, caralho! Vou gozar! Ahhhhh!!!!!!!
Encheu minhas tripas de leite. Caiu exausto sobre o meu corpo.
- Quero gozar também! - avisei.
Ele chegou junto ao meu corpo, pegou as minhas bolas e a começou a fazer uma massagem gostosa. Daí ele se curvou e engoliu meu pau. Com a língua preta aveludada ele subia e descia, apertando mais as minhas bolas. Quando ele me olhou, engolindo meu pau e apertando minhas bolas, não aguentei.
- Ai, Mano, gozei!!!!!!!!!
Saímos da piscina direto pro banheiro. Eu segurando o leite dele no reto e ele segurava a minha porra na boca.