O valentão do colégio - 13

Um conto erótico de Dani
Categoria: Homossexual
Contém 2601 palavras
Data: 29/12/2013 14:23:15

Galera, o apoio de vocês é a coisa mais fofa que eu já vi na vida. Não tão fofo quanto o meu Gabriel e o Chico, claro, mas eu ainda acho fofoEle continuou me fazendo carinho e olhando nos meus olhos. Aqueles olhos verdes escuros que me hipnotizavam. Ele se levantou e me levantou depois. Notei que, por ele ser muito branco, meu chute e meu soco marcaram o corpo dele com tons rosados caindo pro roxo.

- Nossa! Amor, me desculpa! - Falei.

- Ah, não foi nada. O seu chute doeu mais, porque eu não sabia que você era bom. Como você fez isso?

- Meu pai é militar e lutava quando ele era adolescente. E desde que minha mãe morreu, ele sentiu insegurança, e como ele não podia ficar comigo o tempo todo, ele me ensinou auto-defesa.

- Então por que quando eu te bati aquele dia... - Ele me abraçou por trás. - Você não se defendeu?

- Eu não gosto de brigar... E foi muito surpreso...

- Desculpa, bebê. - Me deu um beijo no rosto.

Eu bocejei e ele pegou duas toalhas pra gente se secar. Vesti minha camisa e saímos do vestiário. Felipe não tava mais na piscina, ainda bem. Quando eu coloquei o pé pra fora, bateu um frio que gelou até lugares que só ficavam quentes (se é que vocês me entendem). Quando Gabriel saiu e trancou a porta, ele viu o que eu tava sentindo, e me abraçou.

- Isso me lembrou do nosso primeiro encontro...

Eu fiquei vermelho na hora, porque isso me lembrou da vergonha que meu pai me fez passar quando ele chamou isso de encontro. Nós fomos andando abraçados até o quarto. Eu me deitei na cama de baixo, e ele protestou.

- Não, não. Meu bebê vai dormir na cama de cima. - Ele me carregou até a outra cama e se deitou atrás de mim. Eu aproveitei e usei o peito macio e musculoso dele como travesseiro. Eu comecei a cantar uma música do Renato Russo - Mais Uma Vez (descobri que o Gabriel era muito fã do Renato Russo quando eu fucei o celular dele outro dia) enquanto massageava a barriga dolorida dele.

Quando eu terminei de cantar, me bateu um sono. Eu dei boa noite pro Gabriel, mas ele já tava dormindo. Ele dormindo é tão fofo! *----* Só levantei às 11 da manhã. Ele não tava mais lá, e o quarto dele todo arrumadinho. Logo, eu lembrei de tudo que tinha acontecido antes de dormir. Ele abriu a porta do quarto e me viu acordado.

- Peraí, bebê... - Ele disse, saindo de novo do quarto.

- Se você for buscar o café na cama, eu vou te odiar pra sempre.

- Droga, como você sabia?

- Eu tô sentindo o cheiro do café daqui de cima.

Eu me levantei, escovei os dentes e guardei minha escova. Desci do quarto até a cozinha e dei bom dia pra todo mundo, menos pra mãe do Gabriel, que já tinha ido trabalhar, e pra Carolzinha, que já tido ido pra escola, ou pra casa de uma amiguinha. Não lembro agora.

- Eu vou precisar ir no shopping pra comprar umas carnes e cerveja. - Anunciou o pai do Gabriel.

- Quem vai vim pra cá? - Perguntou Felipe.

- Seus tios e tias. Sua mãe quer fazer uma reunião de família.

- Então meus primos também vão vim? - Perguntou o Felipe, desanimado.

- Hahaha, vão!

Felipe ficou muuuiito desanimado. Fiquei curioso pra saber como os primos deles eram, pra deixar o Felipe daquele jeito.

- Cê quer ir no shopping comigo?

- Ah, hoje não vai dar... Tenho que terminar um trabalho... - Respondeu Felipe.

- E você, Biel?

- Hoje não, pai... - Gabriel respondeu, com uma cara de sono...

Ele parou por um segundo. - Dani-boy?

Eu olhei pro Gabriel. - Eu vou!

O pai dele ficou até feliz. A cara de confusão do Gabriel era suficiente pra me fazer rir. Subi até o quarto, troquei de roupa e desci até a garagem. Gabriel me acompanhou. Eu avistei a casinha da noiva do Chico.

- Chico! Vem cá, menino! - O gato veio correndo e pulou no meu ombro.

- Esse gato te ama, não é? - Perguntou o Gabriel, fazendo carinho na cabeça do gato.

- Tem dois gatos que me amam. - E dei um selinho nele.

Coloquei o Chico no chão e ele voltou pra casinha, que era, na verdade, uma caixa de papelão ornamentada pela irmãzinha de Gabriel. Subi na caminhonete (era uma Hilux 4x4 2008 prata) e fechei a porta. O pai do Gabriel abriu o portão da garagem e saiu, dirigindo-se ao shopping mais próximo (não vou dizer qual é, porque senão todo mundo vai saber onde eles moram, e isso pode dar problema). Lá, a gente entrou no supermercado (não vou dizer qual é pelo mesmo motivo) e o sogrão pegou um carrinho de compras e foi colocando as carnes que ia achando na parte de frios e congelados, e me pediu pra pegar cerveja. Peguei algumas garrafas de cerveja e coloquei no carrinho.

- Como você sabia que era essa cerveja? - Perguntou o sogrão, impressionado.

- Aquele dia que eu fui na sua casa, você tava bebendo dela, ué.

- É isso que é genro!

Ele me deu um abraço rápido, e uma mulher apareceu. Ela cumprimentou o pai do Gabriel e fez algumas perguntas de avaliação. Quando ele terminou de responder, ela perguntou se eu era filho dele.

- Não, é meu genro! - Disse ele, todo orgulhoso.

- Sua filha é uma menina de sorte! Esse rapaz é bonito.

- Não, ele é namorado do meu filho.

Ela olhou pra mim. - Seu filho é viado, então?

- Olha aqui. Viado é o seu cú. - Disse o sogrão, chamando a atenção de algumas poucas pessoas. - Não é aceitável que você chame uma pessoa dessa forma pejorativa. Todo mundo merece respeito, então, se você não puder respeitar, você não merece respeito, entendido, senhora?

- Me desculpe, senhor.

A mulher foi embora, deixando pra trás um senhor completamente indignado e nervoso mais seu genro surpreso. O pai do Gabriel continuou murmurando sobre a atitude da mulher, e eu passei a mão nas costas dele, tentando acalmá-lo.

- Obrigado, filho. - Agradeceu ele, por tê-lo acalmado.

Ele pagou as compras e nós levamos pro carro. Ele tinha esquecido dos refrigerantes para os menores, e me mandou esperar no carro. Não se passaram nem três minutos direito e o cara tava trazendo litrões de refri no braço. Ele devia ser mais forte que meu pai. Ou não. Meu pai tem mais força que músculo, e o pai do Gabriel tem mais músculo que força, então os dois quase igualam. No meio do caminho de volta, paramos num semáforo e o sogrão começou a falar.

- Daniel. Aquilo que você viu hoje não acontece sempre.

- Eu s...

- Eu fiquei calmo só porque você tava ali, porque se não tivesse, eu teria quebrado a cara do primeiro que comentasse alguma coisa.

Eu olhei pra ele assustado.

- Não deixo que falem de filho meu. Muito menos meu genro favorito!

Eu ri sem graça.

- Tem uma coisa. Na nossa família, os únicos pacíficos são o Lipe e a Carol.

- Mas e a sua mulher?

Ele soltou uma risada alta e continuou.

- E eu ainda acho que a Carol ainda vai mudar... Mas enfim, o Gabriel esquenta com muita coisa. Desde pequeno ele arranja briga.

- É... Eu notei...

- E andei reparando que quando você tá perto, ou você é mencionado, ele fica menos estressado, e até mais educado. Ele ganhou um brilho nos olhos depois que vocês começaram a namorar. Isso é bom.

- Meu pai diz que eu tenho esse dom...

- E tem mesmo! Cê não viu no supermercado? Cê entra numa guerra e dá empate!

Ficamos em silêncio por um tempo.

- Não saia de perto do Gabriel. Você é a luz da vida dele, e eu sei que ele te ama.

- Pode deixar.

Chegamos em casa (já to chamando o lugar de meu) e ajudei a descarregar o carro. Chico e sua amante vieram atrás de nós. Guardamos tudo no freezer da varanda e o pai do Gabriel me deu um beijo na cabeça e me agradeceu, antes de entrar pro escritório. Fui pro quarto do Biel (adorei chamar ele assim) e encontrei ele jogando com o Felipe no quarto de jogos. Eles tavam disputando umas partidas no Need For Speed. Assim que Gabriel perdeu, eu dei um beijo surpresa no rosto dele, mas parecia que ele tinha me visto, daí ele me agarrou e me jogou deitado no colo dele. Afundamos na cadeira (eram puffs, sabem?) e ele me beijando todo.

- Eu quero jogar. - Falei.

- Joga contra o Lipe.

Peguei a manete, enquanto Gabriel estava abraçado comigo. Selecionei o carro, as configurações e começamos a jogar. Ganhei duas vezes seguidas e fui venerado como rei dos videogames naquela casa. Claro que meu rei queria um tempo à sós com seu rei, então, Felipe voltou aos estudos, e fomos pro quarto do Gabriel.

- Como foi com meu pai lá?

- Foi muito legal! Principalmente a mulher da loja...

- Que mulher?

- É que a gente tava na fila... - Expliquei a história pro Gabriel e ele ficou de queixo caído.

- Meu pai não arranjou problema?! Isso é raro, muito raro.

Gabriel pegou seu notebook e acessou seu facebook. Ele ficou vasculhando, enquanto eu peguei um dos livros que trouxe pra ler.

- Olha! A Karina me convidou pra uma festa. - Ele anunciou. - Na casa dela, amanhã à noite.

- Ah, e eu vou ficar sozinho? Bom saber!

- Pera, bebê! - Ele começou a conversar com sabe-se lá quem. - Aí, viu? Você também foi convidado! Mas certas pessoas não tem facebook... Fica difícil.

- Já falei que não vou criar nenhum facebook. - E fechei a cara. Ele me deu um beijinho no rosto e me deu calafrios.

- Mexe aqui. Se você não gostar, você não faz.

Peguei o notebook dele e coloquei no meu colo. Ele foi me explicando algumas coisas, aí ele me mostra o mural dele. Fui direto nas fotos e olhei um álbum de uma fazenda que eles foram. Gabriel estava excessivamente magro, muito mais magro do que ele é hoje. Mas ainda era gostoso. Ao longo das fotos, notei que eles passavam todos os anos lá, e eu fui notando o quanto Gabriel (e Felipe) ficaram mais fortes e musculosos ao passar do tempo. Tem uma foto recente do Gabriel montado em cima de um cavalo sem camisa. Eu delirei quando vi.

- Olha... Eu criaria um facebook pra mim, mas seria só pra olhar suas fotos, então não teria muita utilidade pra mim.

- Hahaha! Por quê? Você me acha gostoso, é? - Ele começou a vir pra cima de mim.

- Não. Tenho certe...

Ele me calou com um beijo. Sua boca com gosto de chocolate me viciava. Nossas línguas estavam brigando entre si pra ver quem dava mais prazer pra quem. Pela primeira vez, eu queria fazer sexo mais que ele, mas ele recusou, porque se o pai dele pegasse a gente ali, seria beeem desastroso. Mas ele me prometeu que aquela noite ia ser especial.

Passamos o resto do dia no quarto de jogos jogando e conversando com nossas novas amigas, Rianne e Becca (são holandesas). Mantemos contato com elas até hoje. Tomamos banho agarradinho. No meio do banho, ele começou a me ensaboar com a esponja. Eu tirei a esponja da mão dele e prendi ele na parede pelos braços. Fui beijando o corpo dele e lambendo até chegar no pau. Comecei a chupar as bolas, e o pau dele, já duro, começou a soltar aquele líquido transparente, que eu fiquei mamando e sugando aquele líquido. Ele se contorcia de prazer a cada segundo, até ele soltar um jato forte na minha garganta. Não tive opção, a não ser engolir, porque já tava na metade do caminho.

- Delícia. - Ele me chamava.

- Gostoso. - Eu respondi.

Comecei a bater punheta, e ele me ajudou, enfiando dois dedos no meu cú, até eu gozar e descer pelo ralo. Terminamos o banho e trocamos de roupa.

À noite, a campainha tocou. Eram os primeiros parentes. Tio Mauro e Tia Joana, com seus filhos, Otávio e Cecília. Todos se cumprimentaram, e eu continuei no quarto, pois Gabriel havia me pedido pra esperar lá. Daí bateu uma dúvida: Será que ele não quer que a própria família dele descubra que ele é gay? Será que ele tem vergonha de me assumir? Essas e outras perguntas foram brotando na minha cabeça, o que me deixou com tanta raiva do Gabriel. Peguei um livro pra ler, pra esquecer de algumas coisas, enquanto o resto da família chegava. Meia hora depois, alguém bate na porta. Era a mãe do Gabriel.

- Dani? - Ela chamou. - Por que você não desce também?

- O Gabriel me mandou espera aqui. Não acho que eu seja da família pra participar dessas reuniões.

- Ah, que bobagem! E além disso, o Gabriel que me pediu pra te chamar!

- Sério?

Calcei meus sapatos e desci as escadas. Quando eu chego na sala de jantar (Gabriel não havia me levado lá antes) eu vejo toda a família dele conversando, e calando a boca aos poucos a medida que me viam. Gabriel se levantou, me agarrou pela cintura e começou a falar.

- Gente. Esse aqui é o Daniel. Meu namorado.

Todo mundo calou a boca, e depois começaram a rir, duvidando de Gabriel. Quando eu dei por mim, minha boca e a dele estavam se encontrando. Eu fiquei paralisado, enquanto ele brincava com meus lábios e minha língua.

- Isso prova tudo ou vocês querem mais alguma coisa? - Perguntou Gabriel, nervoso.

- Amor, tudo bem. - Acalmei ele, e depois olhei pro pai dele, esperando um sinal de aprovação. O pai dele fez um joia pra mim.

Muitos começaram a sussurrar, enquanto eu cumprimentava todos. Eles eram muito simpáticos e receptivos comigo. Gabriel arredou a cadeira do lado dele e eu sentei. Ele me deu um beijo no pescoço, e então a tia dele começou a rezar. Depois da reza, nos servimos e comemos. Ouvimos piadas e histórias, e todo mundo foi embora logo depois. Assim que Gabriel fechou a porta da sala, ele me abraçou.

- Eu fiquei com medo por um segundo, bebê.

- É a sua família... Eles tem que te aceitar do jeito que você é.

Ele fez carinho nas minhas costas. Ele foi ajudar a mãe a lavar os pratos junto com o pai, e então, subi pro quarto do Felipe. Ele tava tentando tocar violão.

- Oi. - Falei.

- E aí? Entra aí.

Sentei na cadeira da escrivaninha.

- Por que você ficou pra baixo hoje no jantar?

- Eu fiquei pensando naquilo que você me falou... Da Victória... Eu sou muito idiota!

- Não, você não é idiota... Ela ainda te ama, e você sabe disso.

Ele olhou para frente.

- Fala com ela por mim?

- Eu falo, pode deixar.

Ele me deu um abraço. E eu fui pro quarto do Gabriel. Ele estava deitado na cama, olhando pro teto. Eles são rápidos pra lavar a louça! Ele olhou pra mim.

- O que você e o Felipe tem? Vocês passam um tempão juntos.

- É sobre a Victória. E meu neném tá com ciúmes, tá?

- Tô. - Ele fez uma cara emburrada. Deitei do lado dele. Pensei em falar com ele sobre mim e o Felipe, mas isso estragaria nossa noite.

Ele tirou a caixa de Ferrero Rocher da mochila.

- Tá pronto pra nossa noite especial? - Ele perguntou, com cara de safadoEu nunca sei quando o conto fica grande o suficiente, então parem de reclamar! Quer ler a história ou quer ficar medindo contos? Dá uma angústia quando você vê um comentário novo e a pessoa escreve: "Ficou bom, mas ficou curto!" ou "Aumenta um pouco o tamanho dos contos.".

Enfim, o próximo sai antes do ano novo (espero). ;D


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Comentários

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É amor de mais da contam em, nossa ciumes é sempre bom pra apimentar uma relação, e a atitude do pai dele em, demais.

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*---------------* amandoo seu sogro , tipo #chupasociedade #meusogroéfodaU.U como sempre , MUUUUUUIIITOOO PERFEEEEIIITOOOOW

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Ótima história...acompanho desde o início. Felicidades pa vcs dois...e gente vamos criar o grupo no whats da cdc...e se já tiverem criado add eu...

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O conto está do tamanho certo, ou seja, enquanto estiver envolvente não interessa se está longo ou pequeno o importante é a qualidade, e isso aqui eu encontro de sobra. Parabéns sua narrativa e escrita são muito boas.

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Adorando cada vez mais a história de vocês, me racho de rir em alguns momentos rs,e em relação do tamanho,eu digo que o tamanho que vc quiser escrever está de bom tamanho! Parabéns ao casal.

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Às vezes eu acho esrtranho os sogros no modo defesa pelo genro, ainda mais quando disse que o filho está mais comportado depois que começou a namorar homem hehehe, pelo menos cala a boca de muitos que duvidam de relacionamento homo. Os outros familiares devem ter falado horrores de vocês dois hihihi. E a noite especial é comer bombons? Num acredito! Quando pede-se para aumentar o conto é porque a história é boa

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Quando dizem que tá curto, é pq todo mundo fica com um gostinho de quero mais, pq a vocês dois são muito fofos juntos...então né, acabei tendo um ataque de fã...

PS. Tenho duas amigas que não tem face, uma delas até criou, só que de repente excluiu o dela kkkkkkk ela disse que enjoou kkkkk

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Ta maravilhoso to amando e se eu fosse contava logo pro Gabriel sobre o Felipe depois pode ser tarde

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kkk é pq teu conto é tão bom que a gente fica querendo mto mais! ;) :3

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Perfeito comecei ler seus contos hoje e ja li todos, to ancioso pro proximo capitulo dessa linda historia.

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Nossa ti fofo! Eu amo seu conto, mas da uma preguiiiiça comentar. Vocês são fofos demais! Ansioso pela continuação. Dá um beijáo no Chico por mim!

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