Me chamo Lucas, e estarei relatando o primeiro de três dias de um fim de semana inesquecível. Eu estava com 21 anos quando isso ocorreu. Minha descrição consta no meu primeiro conto (19 anos), as únicas mudanças em mim de lá pra cá foram que agora eu já tinha carteira de motorista e meu pau estava levemente mais grosso, rs.
Nessa semana, sexta-feira seria feriado do dia do professor, e então, nem eu nem Caio precisaríamos ir para a faculdade. Passamos a semana pensando no que fazer no fim de semana e então, na quarta, Caio lembrou da casa de praia da família. Esta ficava numa praia deserta a alguns quilômetros da nossa cidade. Seria perfeito, rs. Então estava decidido, e só faltava saber quem iríamos levar. Acabou que chamamos o Rafael (o cara do nosso prédio, 23 anos agora) e o Renan, um amigo que morava perto da casa de nossos pais, 24 anos. Também, eu ia chamar uma gata da faculdade que se ofereceu para ir (Patrícia - 20 anos). Além dela, Rafael disse que sua namorada safada (Vanessa - 22 anos) iria também. Renan também ia levar uma garota - uma galinha puta e gostosa, segundo ele. Caio dissera que não ia levar ninguém.
Era quinta feira à noite, eu e Caio haviamos ido pra casa. Rafael ia dormir com a namorada na casa do Caio, e Patricia dormiria lá em casa.
Eu estava só na cozinha, quando papai entrou, e disse:
-Muito gostosa essa sua amiga, vocês vão foder agora eh? Rsrs.
-kkk, não! Vou me guardar pro fim de semana, haha!
E saí da cozinha, dando uma piscada de olho pro meu velho. Eu estava subindo as escadas para o meu quarto; Hemerson vinha descendo. Ele para e me diz, baixo:
-Eu quero ir, ok?
-E você vai fazer o que, rs? Ja tem quatro caras e só três garotas, rsrs!
-Tres garotas são três cus, três bucetas e tres boquinhas, eu me satisfaço com uma boquinha e um cuzinho. Se elas não me derem eu me satisfaço com o teu cu.
-Vai tomar no cu!
-Isso é um sim?
-Tá, eu deixo tu ir! A caminhonete só vai ficar um pouquinho mais apertada...
-Nao tem problema, eu levo a Patricia no colo, rsrs.
Ele desceu correndo antes que eu pudesse fazer qualquer coisa.
Era sexta. Todos acordamos bem tarde, para variar. Arrumei minha bolsa (haviam mais camisinhas do que roupas, rs, pois eu não sabia se as garotas tomavam anti-concepcional). Coloquei lubrificantes, cuecas, shampoo, sabonete, escova de dentes, uma lâmina de barbear, e duas peças de roupa para dar uma passeada à noite. Coloquei também uns dvds porno para alguma emergência, rs.
Não estávamos com muita pressa; ainda almoçamos e, quando todos estávamos prontos, entramos no carro. Hemerson foi o último a entrar, e eu não deixei de notar que Patrícia e Vanessa trocaram olhares de cumplicidade nesse momento. Esse fim de semana prometia, rsrs! Fomos na casa da Marietta pegar o Renan e sua garota. Quando ela saiu pelo portão, eu quase ganho uma ereção. Ela era ruiva, devia ter 1.70m, talvez um pouco menos. Ela vinha só com um pano enrolado na cintura e o sutiã do biquini cobrindo, ou tentando cobrir, seus peitos. Ela tinha uma barriguinha lisinha; uma boquinha pequenininha linda; pernas fartas e (céus!) Peitos grandes e firmes, igual de atrizes porno. Era excitante imaginar um pauzao grosso fudendo aquela boquinha. Eu mal podia esperar pra tirar uma casquinha e dar uma espiada naquele grelo. Atrás dela vinha o Renan, com a cara de tarado de sempre, olhando para o traseiro da garota, um volume nítido no calção entre suas pernas. Eles entraram no primeiro banco traseiro, junto com o Hemerson; o Rafael e a Vanessa iam no ultimo banco com o Caio; Patrícia vinha na frente comigo.
Enfim pegamos a estrada. Renan apresentou Daniella e nos apresentou para ela. Compramos algumas garrafas de champagne no caminho. Chegamos na casa duas horas depois. A casa se erguia dentro de uma larga faixa de coqueiros que se estendia a perder de vista. Não era, também, a única casa ali; haviam outras duas casas (as três casas eram muradas), uma de cada lado da nossa, mas separadas por uma distância de cerca de 100 metros. À frente da fresca faixa de coqueiros havia uma pequena extensão de areia de praia, que separava do mar o coqueiral. O mar se estendia para os dois lados da nossa casa, formando uma meia-lua. Vários morros circundavam a praia, o que impedia que aquela pequena baía pudesse ser vista dos outros dois lados de praia.
Caio e Hemerson desceram do carro, abriram os portões, e eu entrei com o carro. A casa era razoavelmente grande; havia também um grande gramado com coqueiros e uma piscina. Estava tudo preparado (havíamos telefonado para o zelador, que morava no município próximo, preparar a casa para o fim de semana). Aquelas cadeiras que dão para se deitar estavam armadas, a piscina estava limpa, havia comida na geladeira etc.
Em pouco mais de meia hora já havíamos guardado todos nossos pertences. Coincidentemente haviam três quartos de casal, que foram ocupados. Caio e Hemerson decidiram ficar juntos num dos quartos de solteiro. Só havia uma TV na casa, que ficava na sala (mas era suficiente: plasma de 49 polegadas), junto com um aparelho de som e um de dvd.
Não demorou muito e ouvimos uma porta se fechando: era a do quarto de Renan. Dez minutos mais tarde começamos a ouvir os gemidos e gritos:
-grita vai....
-eu sou sua putinha, aarr, aarrvou arrombar esse teu cu todo dia, cadelame rasga, cachorro...!
Aquilo deixava qualquer um com tesão, rs. Eu estava no quarto com Patricia. Dei-lhe uma olhada rápida. Ela escutava com interesse os gemidos no quarto da frente. Dei uma piscada sugestiva para ela e saí do quarto. Fui até o quarto do Caio. Não me surpreendi quando abri a porta e encontrei Hemerson e Caio totalmente pelados, cuecas espalhadas pelo chão. Hemerson estava sentado no chão com seu notebook na perna vendo porno enquanto Caio estava ao seu lado, segurando uma revista pornográfica. Ambos alternavam os olhares da revista para o vídeo. Quando eu entrei eles mal desviaram o rosto para me ver. Bem, a putaria ja tinha começado, então eu ia entrar nela.
Fui para o meu quarto e passei trancando a porta. Patricia já estava só de lingerie, esperando, deitada na cama, sensualíssima.
-Vem pra cama, gostoso!
Tirei minha bermuda e subi na cama, só com a boxer, já de pau duro. Me deitei por cima dela e comecei a beijá-la por todo o corpo. Alisei seu corpo, seus cabelos, passei a mão por cima de sua fio-dental amarela, que contrastava com sua pele morena, já úmida. Roçava meu pau em sua pele, por baixo da cueca, já sentindo ele babando. Fui tirando sua lingerie: arranquei seu sutiã primeiro e dei início a uma chupeta que arrancou gemidos de deleite da garota, passando minha língua nos mamilos durinhos dela, enquanto eu apertava e alisava as outras partes do seu corpo.
-iiiisso, iiisso, vai... esfrega essas mãos de macho no meu corpinho, uuhhr.
Não me demorei muito ali. Desci minha boca por sua barriga, afastei o fio dental para o lado e enfiei a lingua naquele grelo encharcado e com poucos pelinhos sexy. Depois de cinco minutos naquele oral, arranquei a calcinha dela e a minha cueca, atirando-as para o chão. Meu pau latejava e a cabeça estava toda babada. Patricia se deitou por cima de mim e fez em mim o que eu estava fazendo nela. Depois de lamber e beijar todo o meu rosto e peito, ela desceu e colocou a boca na cabeça do meu pau. Espalhou com a língua toda a baba do meu pau pelo corpo do penis e logo começou a chupar como uma puta, batendo a língua no pau ou batendo o pau na língua, rs. Depois daquele boquete delicioso, segurei ela pelos braços e a sentei na cama. Me ajoelhei em volta dela e cravei meu cacete naquela buceta, que deslizou com pouca dificuldade até o fundo. Comecei a bombar com força meu cacete naquela xana. Paty gemia de êxtase. Coloquei ela de quatro e continuei fudendo sua buceta. Diminuí a velocidade e fui metendo devagarinho. Aquilo pareceu deixar ela com mais tesão. Pouco tempo assim ela avisou que ia gozar, e gozou, com um grito.
-iiissoo, agora goza em mim, seu cavalo!
Aproveitando que ela já tinha gozado, perguntei baixinho se ela tomava anti-concepcioal. Ela balançou a cabeça positivamente, e entao eu aumentei rápido o ritmo das estocadas, enfiando tudo até o fundo, ouvindo meu saco bater contra a pele dela. Urrando de prazer, senti meu pau inchar e gozei dentro da bucetinha dela, enchendo aquela grutinha de porra. Ainda continuei estocando, enquanto o pau permanecia duro, a porra escorrendo pelo meu pau daquele buraquinho.
Caímos um ao lado do outro, arfando. Ela se enroscou no meu corpo, com um gemidinho, passando uma perna por cima de mim, sua xana melada encostando no meu pau mole e melado, seus seios encostando no meu peito, e fechou os olhos. Passei o braço por baixo dela e fiquei apertando sua bundinha. Aquela posição logo me rendeu uma nova ereção, mas permaneci daquele jeito. Para me aliviar, continuei alisando a bunda da Patrícia e, com a outra mão, comecei uma punheta leve, aproveitando a porra e o suor no meu pau para deslizar melhor. Gozei ao som de um " uuuhhrr" baixinho. Nenhum jato; um pouco de porra escorreu e melou minha barriga. Fiquei sonolento e ali mesmo dormi, com a mão suja, rs, enroscado com aqueles peitos e aquela xana e todo melado de sexo.
Sonhei toda a noite com muitas putarias que poderiam ser feitas naquele fim de semana.
