Meninas.... esse conto foi providenciado e escrito sob o Ângulo da minha amada Cris. Espero que gostem, assim como eu...
Acordamos, ela assustada dizendo:
Ju – Amor, como vim parar aqui na cama?
Cris – Amor, como assim? Eu te trouxe. Você não viu?
Ju- Amor, lembro que eu dormi no sofá (risos) você aguentou, foi?
Cris – Minha mulher, claro que sim... (beijando a sua boca com muito carinho, alisando seu rosto, beijando seu pescoço, chegando pertinho do teu ouvido)
Cris – bom dia, mocinha. Que você tenha um ótimo dia, minha pequena!
Ju – Que delicia! Vou, amor, com você sempre!
Levantamos, tomamos nosso café matinal cheio de beijos e carinhos, nos despedimos para seguir aos respectivos serviços. Sei que me acho boba, mas, com muito orgulho, uma boba apaixonada que, ao sair no carro para o trabalho, coloca a nossa música, “Um ser amor – Paula Fernandes”, pra ficar pensando na minha mulher o tempo todo. Chegando meio-dia, ela me liga:
Ju - Oi.
Cris – Oi? Como assim? O que aconteceu, Ju? (meu temperamento um pouquinho forte, que só ela aguenta)
Ju – Nada amor. Que horas vai sair do serviço?
Cris – Ah, meu Deus... te conheço. Eu correndo, não vou nem perguntar de novo. Passa na minha casa, a gente conversa.
Ju – Não, amor. Vem na minha, a gente conversa. Não quero te atrapalhar. Beijo, te amo.
Cris – Eu também. Até mais tarde.
Fiquei preocupada. Eu a conheço pelo tom de voz. O que será que a minha mulher queria falar? Estava tensa, parecia abatida. Fui chamada pelo rádio de comunicação da empresa, solicitando minha presença em uma obra, já que um colaborador tinha sido atingido nos olhos gravemente. Isso umas 14hs da tarde, meu coração pequeno pois não tinha horas pra chegar em casa. Somente a avisei que demoraria por sms. Ela só respondeu “eu entendo”. O trabalhador passou por uma pequena cirurgia e só cheguei na casa dela umas 22hs, cansada e preocupada.
Na sua casa, chamei por ela. A casa estava um pouco escura, por ser tarde da noite. Apreensiva, tensa, tentando adivinhar o que estava acontecendo.
Cris – Amor, fala comigo. Poxa... já basta o dia difícil de hoje. Eu não preciso de mais nada, Julia! (com a voz firme. Fui chegando na cozinha, uma mesinha (por ser de 4 cadeiras rs!) toda enfeitada, 2 pratos postos, 2 taças, perfeita. Respirei fundo. Ela então me abraçou por trás.
Ju – Você precisa, sim, de muita coisa hoje. Carinho, amor, atenção e uma massagem que eu vou fazer com todo prazer... (me virando, me dando uma abraço que só ela sabe dar, beijando a minha boca, mordendo os meus lábios de um jeitinho todo especial me provocando)
Cris – Amor, quase você me mata do coração. Pensei tanta besteira, até achei que não me queria mais. Que delicia você, Meu Deus! (disse olhando seu baby-doll preto transparente, realçando seus seios, com uma calcinha ai ai... apertei em mim, me esfregando em seu corpo)
Ju – Eu não querer mais você? Só se eu fosse louca (sussurrando em meu ouvido). Só de você triscar em mim me estremeço toda... eu penso em você o tempo todo, minha mulher.
Cris – Eu amo você (disse apertando ela em mim). Vou tomar meu banho, preciso, amor, odeio hospital. Ah, e já adianto que está tudo bem com o rapaz, mas foi por pouco...
Ju – Que bom, amor, fico mais tranquila. Vá tomar banho, vai!! (quando entrei no quarto, todo cheio de pétalas, cama toda branca... o perfume dela exalava no ar)
Cris – Meu Deus .... que lindo isso! Amor, você fez tudo isso? Que lindo, estou sem palavras! Como eu amo vc... (estava encantada com tudo aquilo, feito com tanto carinho, com tantos detalhes, uma champanhe na cama e ao lado meus bombons preferido “ouro branco”. Meus olhos encheram d’agua de tanta felicidade, ela me beijou com todo carinho e em seguida eu fui ao banheiro. Tomei meu banho e saí enxugando meus cabelos. Ela deitada na cama, linda. O baby-doll dava um contraste perfeito a cama branca, me dirigi ao guarda-roupa, coloquei uma camisola vermelha bem fininha que ela adorava me ver vestida.
Ju – Amor, você sabe que amo ver essa camisola no teu corpo... (se levantou e veio em minha direção, encostando seu corpo no meu, segurando firme em meus seios, me arrancando suspiros)
Cris – E você com essa camisola que não tampa nada? Como acha que eu estou? Completamente louca em ver a tua ousadia...(segurando em sua cintura, apertando em mim, colocando uma mão em seu cabelo, segurando com muito jeito disse)... sabe que só de você encostar em meu corpo morro de tesão...
Ju – Eu sei... (suspiros) eu sinto... e eu só de saber que vem a minha casa eu morro de tesão (estava louca com a minha mulher firme, provocante, mais que o normal e ela completou) quero te fazer minha hoje... mas, amor, vamos comer... fiz um risoto todo especial pra você.
Cris – Aiai, amor, você cozinhando? (risos)
Ju – Amor, pare de graça e venha... você não tem noção do que a sua mulher é capaz mesmo. A noite esta só começando...
Comemos com um saboroso vinho branco, um jantar provocante. Ela me olhava de canto de olho, me fazendo perder o controle da situação. Já queria agarrá-la, fazê-la minha, mas terminei o jantar. Ah, o risoto? Uma delicia! Ela me surpreendeu cozinhando, terminamos olhei pra ela e disse:
Cris – Preciso de você... amor, eu estou num tesão absurdo (eu sentada na cadeira ela “montou” em mim, beijou a minha boca, foi descendo pelo meu pescoço, eu a segurei forte apertando-a em mim, alisando seu seio de um jeito que sei que ela adora, arrancando-lhe gemidos, quando ela disse sussurrando)
Ju – Amooorr... vem. Se deita na cama, vou te fazer uma massagem! Vou fazer você relaxar gostoso, vamos? (disse saindo de cima de mim me puxando para o quarto. Foi me despindo, me deixando nua. Eu estava completamente excitada, sentia minha vagina escorrendo de desejo por aquela mulher)
Fui me deitando no meio da cama com a perna do lado de fora, tirando a minha roupa, quando vi que ela pegou um óleo, sentou sobre a minha bunda... senti sua vagina quente, molhada, passando em minha bunda me enlouquecendo, gemia baixinho, pois estava completamente sem fôlego. Foi passando a mão levemente em minhas costas, deslizando, me arranhando... eu estava em um estágio de excitação absurda...
Cris – Amorrrr... Ju... (gemendo) que tesão... eu estou escorrendo, amor.
Ju – Tá meladinha, tá? Deixa eu ver... (deslizou a ponta do dedo na minha vagina, indo até a entradinha, melando ele todo, me fazendo segurar o lençol da cama firme gemendo enlouquecida, em seguida colocou na boca). Tá, amor, escorrendo... é uma delicia. Se vira pra mim, vai... deixa eu terminar a massagem!!!
Fui me virando e ela sentou sobre mim depois de tirar a calcinha preta linda. Sentou sobre a minha vagina, encostando uma na outra, me fazendo emborcar na cama. Ela passou óleo em minha barriga, em meus seios, alisando... começou a deslizar a sua vagina na minha, rebolando bem devagar. Suas mãos em meus seios, alisando o biquinho, hora apertava, hora alisava, não aguentei... peguei-a pela cintura, apertei em mim, me esfregando gostoso, nossas vaginas meladas, deslizando uma na outra como se estivessem se beijando. Ela sem parar de rebolar em mim me olhou... eu com o último suspiro disse:
Cris- Aiiiii Ju... vou gozar tudinho pra você... Aaaaahhhh, só pra você. Sou tuuaaaaa!!! (ela acelerou, comecei a tremer. Meu orgasmo se anunciava, gozei gostoso demais. Eu me latejava inteira, suando, fraquinha... ela parou um pouco, só me deu um tempo de respirar e foi de encontro com a minha vagina, passando a língua calmamente, pois sabia da sensibilidade que havia me causado, girava... mordia de levinho... colocava a língua bem na entradinha, meu tesão foi voltando. Eu estava quietinha, mas meu corpo me entregava ao se arrepiar por completo...)
Ju – Porque eu tenho a sensação que a minha mulher quer mais, hein? (falou isso introduzindo 2 dedos bem ao fundo e em seguida parando, me arrancando um gemido longo e profundo)
Cris – Aiiiiiiiii, amooorrr, caraalhooo .... que deliciaa... isso, não para, não... (completamente sem fôlego)
Ju – Aaahhh, viu como a minha mulher quer mais? Conheço a delicia de mulher que eu tenho... você merece gozarrr... gozarr... gozaarrrr... (falando isso, começou a me fuder forte, seus dedos deslizava na minha vagina, sua língua não parava... minha perna tremia, comecei a gozar em seguida... gemendo e falando coisas desconexas... agarrando os lençóis da cama. Foi um orgasmo espetacular... fiquei viajando por uns minutos mole na cama não sei por quanto tempo, quando ela veio e beijou a minha boca...
Ju – Você está bem, amor?
Cris – Urum... (cheio de manha) Vou ficar... (bem baixinho)
Ficamos paradas na cama, tentando nos recuperar, adormecemos...