Mesmo depois de gozar ela não tirou a almofada da cara, ela estava ofegante, pouco depois percebi que ela chorava, pensei ter se arrependido de tudo, tentei tirar a almofada das mão dela mas ela não deixou:
- Para, por favor, não quero que tu me olhe assim. – Ela se encolheu em posição fetal e ficou de costas pra mim no sofá. – Agora tu deve pensar que eu sou uma puta sem vergonha.
– Pq eu pensaria isso de ti?
– Eu que te beijei de repente e quando vi a gente já tinha feito tudo isso, eu não sei o que deu em mim.
– Eu jamais pensaria uma coisa dessas de ti, o que nós fizemos foi incrível...
– Mais isso é coisa de puta...
– Puta é que faz isso com qualquer um.
– Você não acha que eu sou uma?
– Eu já disse, jamais vou pensar isso de ti, eu sei que você não é assim.
Ela enxugou as lagrimas me abraçou, e perguntou:
– E agora o que é que a gente faz?
– Deixa eu ver... são 10:30, não tem a menor condição de continuar com a aula, então acho melhor tu tomar um banho.
– Tu ainda vai continuar me dando aula?
– É claro que sim, tu quer passar no ENEM e entrar numa faculdade não quer?
– Claro que eu quero, vou embora dessa cidade e só volto formada.
– Então! Eu vou continuar te ajudando.
– Mesmo depois de tudo que nós fizemos? Eu tava pensando que tu não iria querer mais dar aula pra mim. E se acontecer de novo?
– O que tem? Tu não gostou?
– Não é isso, eu gostei, eu tava com medo das coisas ficarem estranhas.
– Se ainda rolar alguma coisa eu vou adorar, mas é melhor não deixarmos isso atrapalhar as nossas aulas. Eu quero te ver formada, e apagar de vez todos esses boatos idiotas.
– Obrigado, agora mais do que nunca eu sei que posso confiar em ti.
Ela me deu um beijo rápido pegou as roupas pelo chão e foi em direção ao banheiro, quando chegou na porta ela virou pra mim com uma cara de brava e falou:
– Tu não vai me espiar no banheiro não né? Nem vai querer me agarrar lá dentro, pq se fizesse isso eu deixaria de confiar em ti.
– Pode deixar, não vou fazer nada, vou estar te esperando aqui, sentadinho.
Ela demorou no banheiro, pareceu realmente que ela queria que eu fosse até lá, mas achei melhor não arriscar. Quando saiu já veio vestida, amarrando os cabelos, se despediu e foi embora, mas antes de sair ela falou:
– Eu não me arrependo do que nós fizemos, eu gostei muito.
Essas ultimas palavras mexeram comigo. No dia seguinte o clima tava estranho mas a aula correu bem, já na quarta-feira ela chegou meia hora adiantada e me pegou ainda acordando, parecia nervosa, carregava um monte de livros, eu achei estranho mas não disse nada. Quando ia começar a aula ela parecia triste então resolvi perguntar se havia acontecido algo, como ela não me respondeu eu me aproximei e a abracei por trás e perguntei novamente o que tinha acontecido, então ela disse:
– O que aconteceu entre nós não foi nada pra ti! Não é?
– Foi muito especial, e eu gostei muito.
– Então pq que ontem me tratou como se não tivesse acontecido nada?
– Pq eu não sabia como agir.
– Sabe, eu me dei conta duma coisa.
– De que?
– Eu não quero agir como se nada tivesse acontecido. O que aconteceu anteontem foi incrível, nunca senti nada igual.
– Sabe de uma coisa... Eu nunca tinha sentido nada tão intenso, parecia que eu tava pegando fogo. Eu to com medo de onde isso vai me levar.
– Eu também, mas eu não quero parar.
– Nem eu.
– Então eu acho que é melhor nós procurarmos um lugar mais confortável dessa vez.
– Qual você sugere?
– Que tal a cama dessa vez?
– Tem certeza?
– Sim
– Então vamos.
Ela disse as três ultimas frases, com uma voz doce, bem baixinho, mostrando que tava com vergonha de dizer aquilo. Peguei na mão dela dei um beijo e a guiei até o quarto, ela sentou na cama e eu sentei ao seu lado. Estava nervoso, suando, tava parecendo um virgem sem experiência, rsrs. Vi que se eu não tomasse uma atitude, aquilo poderia acabar num desastre, passei a mão em seus cabelos, segurei seu rosto, e lhe dei um beijo carinhoso, podia sentir sua hesitação, olhei bem eu seus olhos e disse:
– Já que nós temos bastante tempo hoje, que tal irmos devagar e aproveitar bem muito esse momento.
Ela sorriu timidamente e eu a beijei novamente, nos deitamos lado a lado e trocamos beijos e caricias por mais de meia hora, me segurava pra não ser muito apressado, queria ser o mais delicado possível com ela, fazer daquele um momento especial.
Confesso que foi um sacrifício não arrancar a roupa dela toda de uma vez, mas eu tinha que ir com calma, a primeira peça que eu consegui tirar dela foi a blusa, ela usava um sutiã taça branco com pequenas flores vermelhas e que abre pela frente, apertava aqueles seios suculentos com vontade, mordia a parte à mostra dos seios dela arrancando gemidos de prazer dela, não muito tempo eu a livrei daquela peça de roupa, podendo finalmente me deliciar a vontade, eu chupava, mordia, mas o que ela mais gostava era quando passava a língua no bico dos seios, ela chegava a ficar sem ar enquanto brincava com a língua neles. Ela tirou minha camisa e short, me deixando só de cueca, ficava pegando e apertando meu pau por cima da cueca. Tirei a saia e vi que a calsinha combinava com o sutiã, e estava visivelmente molhada, voltei a beijar sua boca enquanto apertava os seios dela, ela parecia descontrolada, quase não falava nada, na maior parte do tempo só gemia, e eu confesso que tava adorando ver tanto tesão nos olhos dela, parecia uma fera no cio, incontrolável. Nesse momento me assustei com um pensamento que veio a mente como um relâmpago: “Assim vou acabar me apaixonando por ela.” Parei por um instante e ela percebeu, nossos olhares se encontram pelo pareceu uma eternidade, eu resolvi esquecer aquele pensamento, não havia espaço nem tempo pra me preocupar com aquilo naquele momento.
Passei a mão na buceta dela por cima da calsinha, que estava ensopada, enquanto voltava a beijar sua boca, dessa vez ainda mais ardentemente, enquanto isso ela já pegava no meu pau por dentro da cueca, quando toquei ela por dentro da calsinha parecia que tinha levado um choque elétrico, chegou a ser engraçado, já não ouvia mais a respiração dela, continuei com a mão por dentro da calsinha dela sem fazer movimentos, só esperando ela voltar a si, aos poucos a respiração dela voltou, enquanto isso eu passava a mão na buceta dela, que gemia sem forças, era impressionante o quão molhada ela estava, ela nem viu quando comecei a colocar um dedo dentro só quando coloquei o segundo que ela se deu conta do que eu tava fazendo, mas já não tinha forças pra reclamar, ficamos incontáveis minutos assim “comendo ela com os dedos” ela delirava e eu pude sentir que ela iria gozar e acelerei os movimentos o mais rápido que eu consegui, e não deu outra, ela gozou, abundantemente, intensamente, violentamente, pro meu azar nesse momento ela tava com a mão no meu pau, e ela apertou meu pau com tamanha forçam que me faz ver estrelas, jamais havia experimentado tamanha dor na vida, foi o bastante pra me fazer perder os sentidos por um breve momento, quando voltei a mim Millena estava chorando no meu peito enquanto pedia desculpas, passado o susto do nada eu comecei a rir, realmente achei engraçado já que eu nunca tinha visto algo tão intenso na minha vida, ela me olhava sem entender, e me pergunta:
– Qual a graça?
Essa historia continua depois, desculpem o atraso mas eu tive uns problemas no meu computador e não encontrava ninguém de confiança pra mexer nele.
Depois do natal eu posto o próximo capitulo dessa historia de amor, cheia de tantos empecilhos, acidentes, e descobertas.
Até a próxima
