Delicia... tesão a mil!
O pastor e o fiel. ll
Acordei e fui trabalhar, mas, os acontecimentos da noite anterior não saiam da minha cabeça. Estava me sentindo bem, mesmo estando ansioso com os fatos e os rumos que estavam indo aquela relação com o Dio.
Ás dez horas da manhã, meu celular tocou. Era o Dionei, perguntou se estava tudo bem e eu também perguntei e ele me falou que queria conversar comigo, na verdade falou que queria ter aquela nossa conversa confessional, na qual ele falava do sexo com a mulher dele.
Perguntei se poderia ser na mesma hora, que é sempre depois das 8 horas da noite, quando fico mais tranquilo. Ele disse que sem problemas. Este horário é bom para usar as outras dependências da igreja, ficam mais vazias.
Cheguei na igreja, por volta de 5 horas, comecei os meus trabalhos por lá e por sorte no curo pela manhã, tinha lido alguns textos sobre conquistas e a importância delas na vida do homem.
Dio chegou 18:30 e me cumprimentou de longe, pois estava acompanhando um casal para uma conversa de reconciliação. Fiquei ansioso em vê-lo. Ele estava muito bonito usando uma camisa nova de listas azuis e branca. Realçava as bochechas rosadas dele.
Um pouco antes das 8 horas, nos encontramos e nos abraçamos no nosso cumprimento. Já achei isso bom, ou seja, nossa relação não deteriorou com os fatos da noite anterior. Agora, tenho que confessar que já fui ficando de tesão. Eu estou muito apaixonado por esse cara, não me lembro de ter curtido alguém assim na vida. Do lado dele, nunca vejo o tempo passar e estamos sempre tendo que nos despedir, é sempre curto os nossos momentos juntos.
Ficamos um tempinho ainda cumprimentando alguns fieis que se despediam. Depois fomos pra uma sala no setor de oração da igreja. E entramos e trancamos a porta.
Ele chegou e foi desabafando. Sem tocar no assunto nosso, ele foi falando que chegou na casa dele, comeu alguma coisa e depois foi tomar banho.
“Brenam?” “Aconteceu uma coisa que me chamou atenção ontem a noite durante o banho. Estava me ensaboando quando toquei no meu anus para lava-lo, para retirar seu esperma de dentro de mim, tive uma ereção impressionante. Meu pênis ficou tão duro, pra cima, que não sabia como baixa-lo.”
Eu atento falei: Vamos dar as mãos como sempre fazemos?
Ele estendeu as mãos e segurou as minhas.
Ele repetiu meu nome: “Brenam?” “não sabia o que fazer. Minha mulher quase não me vê muito pelado, todos os dias durante o sexo, já estamos na cama. Começo com alguns beijinhos e depois deito em cima dela e a penetro.”
“Fiquei debaixo do chuveiro esperando meu pênis abaixar, mas ele não me deu trégua. Resolvi sair assim mesmo do banheiro, de toalha amarrada na cintura, mas estava com aquela ponta dura, estufando a toalha.”
Nossas mãos começaram a suar, eu já estava morrendo de tesão. Ele me contava essas coisas em um tom muito baixo, mas desta vez a voz saia lá do fundo. A respiração estava muito alterada.
Ele falou que tentou despistar da esposa, que já estava dentro do quarto, ficou dando as costas pra ela e procurou vestir um short de dormir. Mas, nada da pistola baixar.
Ela deitou e ainda estava falando com ele sobre outros assuntos do dia. Ele falou não ouvia nada só pensava em sexo. Quando ele foi pra cama, ela parou de falar. Como se tivesse visto algo que não conhecia. Ele considerou o olhar dela estranho, mas assim que deitou procurou abraça-la.
Ela tentou não ir com tanta sede ao pote e pediu pra ele cuidado. Ele não aguentou e tirou o short e ficou peladão e partiu pra cima dela. Penetrando com o seu pênis muito duro.
Depois caiu do lado.
Ele perguntou para mim: “Brenam, o que será que aconteceu que fiquei com aquela ereção daquele jeito?” “Parecia que minha potencia tinha aumentado.”
Estávamos muito próximos um do outro, sentados de mãos dadas. Eu estava focado nos meus objetivos e perguntei para ele: Dio, como você está agora? Ele ergueu a coluna para trás e disse: “veja você mesmo.” E movimentou a cabeça para o pau dele, que estava muito duro dentro daquela calça kaki.
Vi aquele volume e me adiantei. Soltei a minha mão direita da dele e segurei no seu volume. Ele gemeu. Ajeitei na pegada e dei algumas apertadinhas.
Ele sussurrou: “não faça assim, vou acabar e brear toda a minha cueca.” Eu respondi também sussurrando: Calma, calma. Comecei a soltar o cinto dele e fui abrindo o zíper da calça. Ele respirava de uma forma ofegante. Quando vi a cueca dele, já tinha uma mancha molhada, na cueca cinza clara dele.
Eu me ajoelhei entre as pernas dele e pus o pinto dele pra fora. Como era bonito aquele pinto erguido. A cabeça estava vermelha intensa e brilhante. Uma babinha brotava daquele furinho intensamente. Um cheiro forte de pica de macho invadiu o meu nariz. Era um pinto suado do dia todo. Fiquei inebriado e não só conseguir a segura e abaixei minha cabeça e abocanhei.
Ele soltou um forte ai. Comprimido, é bem verdade pela situação, mas foi alto. Senti um gosto salgado e oleoso. Aquela cabeça cresceu na minha boca. Estava muito dura mais ao mesmo tempo macia.
Descontrolei e pus força na chupada. Eu sugava a cabeça e depois comecei a mordiscar. Ele gemia como se estivesse desfalecendo, eram alguns ais sussurrados. Das chupadas fui para os beijos no corpo do pau. Descia e subia meus lábios naquela vara grossa. Voltei para cabeça e intensifiquei. Ele ajeitou as duas mãos entre a minha nuca e cabeça.
Ele repetia meu nome: “Brenam, Brenam...Brenam.”
Esquecemos onde estávamos e nos entregamos naquele momento. Eu aguardava o esperma dele a qualquer momento, quando ele anunciou o gozo. Com a voz mais desfalecida ele disse: “ai caralho, Deus me perdoe.” E golfadas do seu leite invadiram minha boca, foram descendo garganta a fora. Achei muito saboroso, naquele momento só imaginava que aquilo era fruto de um amor.
Ele foi diminuindo a pressão de suas mãos na minha cabeça. E deixou o pescoço dele cair para trás. Fiquei um pouco ainda com a cabeça na boca, que não tinha perdido a potência, estava dura. Comecei a me recompor e ele também. Quando estava indo sentar na cadeira, ainda de pé, me curvei e dei um abraço nele. Ele retribui com menos energia. Então, se levantou e me abraçou de acordo.
Não falamos mais nada, saímos silenciosamente e arrumamos as nossas coisas e fomos embora do templo.