Após o meu aniversário, continuei ficando com o dono da boate.
E descobri que foi uma armação termos nos encontrado. Ele já tinha me visto e uma amiga armou para que eu o encontrasse aquele dia. Foi tudo meio combinado, só eu que não sabia de nada e fiz papel de boba... Mas como tudo tem seu lado bom, se não fosse isso não teria encontrado esse homem que está fazendo os meus dias mais interessantes desde que meu antigo DOM me abandou.
Durante a semana que seguiu o meu aniversario, continuamos conversando, e numa dessas conversas ele me convidou para passar o fim de semana com ele num hotel fazenda. E eu aceitei. Ele me disse que então deixaria alguém de confiança tomando conta da boate para irmos.
Combinamos que ele me pegaria em casa na sexta feira no final da tarde. Passei o dia me arrumando. Depois da noite incrível de aniversário que ele me proporcionou não queria decepcioná-lo. Unhas, cabelos, depilação e malas prontas. E por volta do 18 horas ele chegou à minha casa. Assim que ele interfonou minha amiga o mandou subir sem nem saber se eu estava pronta. Eu estava nervosa. Só tinha visto ele pessoalmente no dia do meu aniversário e agora já viajaria com ele. Ele chegou muito bem arrumado, muito cheiroso, cumprimentou minha amiga e já veio me cumprimentando com um beijo. Pegou minha mala que estava na sala e pediu para nos apressarmos. Descemos, ele colocou minha mala no carro e seguimos viagem. Nesse primeiro momento ele estava tão sério e não conversou muito. Mas assim que seguimos viagem a coisa toda mudou.
O hotel fazenda não era muito distante de BH, mas como era sexta feira o trânsito estava bem lento e antes de conseguirmos sair da cidade ficamos presos num congestionamento no anel rodoviário. Tinha acabado de acontecer um acidente, então estava tudo parado. Eu começava a ficar nervosa, mas ele mostrou uma calma incomum. Soltou o meu cinto de segurança e me puxou pro lado dele, me beijou calmamente e deliciosamente. Segurou meus cabelos pela nuca e começou a beijar minha orelha e pescoço. Dizia com uma voz deliciosa e baixinha no meu ouvido que me queria... Que eu era dele. Eu me arrepiava inteira. Ele me abraçava e passava a mão pelo meu corpo. Eu já quase pedia pra ele me usar ali mesmo, de tanto tesão. Ele continuava me abraçando e deslizando a mão sobre meu corpo. E eu não resisti e segurei sua pica, por fora da calça mesmo, só queria saber como ela estava. E quando eu já ia abrir o seu zíper e lhe fazer um favor dos que eu faço de melhor, os carros começaram a andar. Mas ele dirigia apenas com uma mão, a outra não tirava da minha coxa e algumas vezes chegava à minha xana. Passado o trecho crítico do anel rodoviário, seguimos mais um pouco e depois entramos numa estrada de terra.
Nessa estrada fiquei um pouco receosa, não a conhecia, ela não tinha iluminação e estava totalmente deserta. A única coisa boa era que o céu parecia ter mais estrelas e a noite estava linda. De repente ele parou o carro no meio do nada. Minha barriga gelou. Perguntei o porquê e ele me respondeu que não aguentava mais ficar comigo do lado sem fazer nada. Soltou os nossos cintos e me abraçou e beijou com vontade. Suas mãos tremiam ao deslizar pelo meu corpo. Ele tirou minha jaqueta e meio desajeitado o meu vestido. Eu me encolhi um pouco e ele se pôs a me observar. Eu estava com uma calcinha e sutiã brancos. Então num abraço ele tirou meu sutiã e trouxe seus lábios para meus seios. Meus mamilos estavam absurdamente duros e empinados. E ele se deliciou. Apertava um enquanto mordia e chupava o outro. Não sei como, mas ele ainda tinha mão pra me masturbar bem gostoso.
Então ele me mandou sair do carro. Eu disse que não e ele disse que era pra eu descer sim. Que ele estava mandando. Então ele destravou a porta do carro e quase me empurrou pra fora. Só fiquei tranquila quando ele saiu do carro também. Deu a volta e foi para o meu lado. Escorou-me na porta suja de poeira da estrada e continuou me beijando e passando a mão em mim. Depois ele abriu o zíper e me mandou tirar sua pica pra fora. Sem pensar duas vezes foi o que fiz. Então ele tentou tirar minha calcinha, mas como estava meio impaciente a rasgou e a jogou no chão. Em seguida pegou um lenço no porta luvas e me vendou. Colocou-me escorada no carro de costas para ele. E começou a brincar com seus dedos em minha xana. Em seguida senti sua língua nela e depois no meu cuzinho. Eu já gemia alto. Ele disse apenas para eu ficar quietinha e empinar a bunda pra ele.
Logo ele enfiou com vontade sua pica na minha xana. Fez-me gemer muito alto. Ele ia com força e alternava os movimentos lentos e rápidos. Ele me contorcia. Ele segurou os meus braços para trás e me fez dar uns passos, me colocou escorada no capô do carro. De quatro mesmo para ele. Segurou forte na minha cintura e continuou penetrando minha xana. Em seguida deixou uma mão na minha cintura e começou a enfiar seus dedos no meu cuzinho. Enfiava e girava o dedo dentro, tirava e enfiava outro dedo no meu cuzinho, e assim foi ate que ele enfiou três dedos de uma vez. E girou. Eu gozei na hora. A pica dele escorregava na minha xana. Quando eu achei que ele estava acabando ele tirou da xana e de uma vez enfiou toda sua pica no meu cuzinho. Gritei. Ele me segurou forte. Eu senti suas bolas batendo em mim. Ele segurou meus braços pra trás e continuou metendo sem dó nenhuma. Depois puxou meus cabelos com força, e disse:
-Grita mesmo! Grita que eu quero ver! Não vai rir hoje também não? Como fez na boate aquele dia? Quero ver você sorrir agora!
E eu só de implicância parei de gritar e comecei a rir. Ele ficou tão puto com isso, que metia cada vez mais forte. Minhas pernas estavam bambas já. Senti-o tremendo, quando eu achei que ia gozar em mim, ele tirou sua pica do meu cuzinho, me virou de frente pra ele, me deu uns três tapas na cara, me mandou ajoelhar e gozou loucamente em mim. Voou porra pra tudo quanto é lado. No meu rosto, cabelo, seios e barriga. Não imaginava que ele gozaria tanto. Então ele foi passando o dedo na sua porra e me dando na boca. Fazendo-me lamber seus dedos. Em seguida me fez passar a língua na sua pica pra deixar ela limpinha. Quando eu terminei, me mandou levantar e tirou a venda. Eu estava até meio tonta. E disse que agora sim estávamos prontos para seguir viagem.
Eu estava toda suja de porra e poeira. Ele então tirou uma toalha do porta-malas e me deu pra limpar o que desse. E disse que era para eu ficar enrolada na toalha e sentada no bando de trás pra não sujar muito o interior do carro dele.
E foi assim que seguimos viagem até o nosso destino. O hotel fazenda. O que aconteceu lá, conto depois, mas só digo uma coisa, foi bom demais!
Então é isso! Quero saber o que você achou! Entre em contato comigo pelo
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