Cap. 11
Ele parecia um bebe que tinha acabado de receber um presente. Abraçou a mãe, e deu uma piscadinha pra nós dois, e falou obrigado. Logo ele já estava ligando pra contar a novidade para o Gustavo. E logo nos estávamos nos acostumando com nossa vida em Viena. Saiamos, aos poucos fomos nos acostumando com a cidade, e logo já parecíamos estar habituados com tudo aquilo. Dias depois chegou o dia da primeira consulta do André.
- Anda André, vamos nos atrasar- falei
- Mas vocês vão lá sozinhos- falou Garell
- Já conhecemos Viena, Garell. Eu sei aonde fica o consultório. Vamos logo- falei, puxando ele.
Logo pegamos um táxi, e estávamos indo em direção ao consultório.
- Eu tô meio nervoso- falou André- e muito ansioso
- Também, quem não ficaria ansioso, mas em breve você vai ver tudo meu amor- falei, beijando a testa dele.
Logo chegamos no consultório, paguei o táxi, e fomos entrando.
- Sie haben einen Termin vereinbaren? (Vocês tem hora marcada ?)
- Ja, er ist ein Patient der halb drei (Sim. Ele é o paciente das duas e trinta.)
- Herr Daniel. Okay, kann man da oben sitzen, die bald beantwortet warden (Senhor Daniel. Tudo bem, pode sentar se ai, que logo será atendido)
- Danke ( Obrigado)
E então esperamos um tempo, até que chegou o doutor.
- Senhor Daniel- falou ele
- Sim sou eu. Mas o senhor fala português
- Atendo muitos pacientes portugueses aqui sabia
- Entendo.
- Então vamos logo.
E então eles fizeram alguns exames, e logo o médico determinou uma data.
- Ele precisara ficar no tratamento por 4 meses. Até que será feita uma pequena cirurgia, e estará terminado todo o tratamento.
- Então em 5 meses ele começa a enxergar
- Sim. Em 5 meses ele poderá ver tudo- falou ele, fazendo meu amor sorrir, como nunca tinha sorrido.
Saímos de lá em seguida, e ele pulava feito criança.
- Ai, eu tô tão feliz, eu nem acredito que vou poder te ver- falou ele me abraçando.
Logo estávamos em casa, jantamos, e fomos dormir. Acontece que na hora em que deitei, a minha mão esbarrou sobre o pau dele. E o meu subiu na mesma hora. Então logo veio uma vontade enorme de transar com ele. E aos poucos fui retornando minha mão pra aquele local proibido. Mas fui impedido.
- Não. Eu não estou pronto pra isso- falou ele.
- Quando você vai estar pronto.
- Vamos esperar Gabriel. Você sabe que eu te amo, assim que eu tiver preparado, vou te fazer o homem mais feliz do mundo.
- Então eu vou esperar mais- falei, o beijando- você me ama mesmo
- Claro, muito mesmo.
- Se eu fizer isto você vai intervir- falei, subindo em cima dele, e tascando um beijo bem cinematográfico.
- Não. Eu vou adorar se você fizer isto mais vezes.
- E se eu fizer isto- falei, indo mais pra trás, e deixando seu pau mole encaixado bem na minha bunda. Nessa hora, o pau dele começou a crescer.
- Não Gabriel
- Não diga que você não está gostando- falei, rebolando agora, e sentindo o pau aumentar cada vez mais.
- Eu, eu não sei o que fazer.
- Eu também não sei. Mas juntos nós podemos aprender- falei, agora próximo ao ouvido dele
- Eu estou muito nervoso- falou ele- não, não sei se vai ser bom.
- É lógico que vai ser bom. Não tem nada melhor do que dar e receber carinho- falei, agora beijando o seu pescoço- de quem você ama. Você quer.
- Sssiiimmm- falou meio engasgado.
Nessa hora, voltei, e o beijei, como nunca tinha beijado. E comecei a chupar seu corpo, de forma bem lenta, tirei sua camisa do mesmo modo, e tinha pra mim todo aquele corpo bem definido. Fiz tudo no maior carinho possível, pra que ele ficasse bem relaxado. A cada beijo, e a cada toque meu, ouvia um gemido da parte dele, e um sorriso, cada vez maior, quando eu já estava mais próximo do pau dele. Até que cheguei na calça dele, e comecei a tirá-la, sem pressa, enquanto beijava o corpo dele novamente. Até que ele estava apenas de cueca, e então dei um beijo no pau dele, sobre a cueca, arrancando gemidos dele. Até que aos poucos fui tirando a cueca dele, e deixando aquele pau escapar. Tinha uns 16 cm, e era grosso. Comecei a chupar assim como via nos filmes, lembrando como se fosse um picolé, muito frágil, e que deveria receber bastante carinho. A essa altura ele já gemia muito, e gritava bastante, dizia que estava muito gostoso, e que me amava muito. Fui chupando o máximo que podia, e aos poucos fui pegando a pratica. Até que ele decidiu tomar o controle da situação. Tirou toda a minha roupa de um modo rápido, e foi lambendo, chupando o meu corpo, me dando o maior tesão que já tive na minha vida. Logo ele fazia o mesmo que eu havia feito com o pau dele. Ele até que chupou bem, pra uma primeira vez, e quase eu gozo, mas não o fiz. Logo eu o guiei, pra que chegasse ao meu cu, ele começou a fazer um beijo grego. E colocou um dedo, como eu tinha mandado, depois dois, três, até que tinha quatro dedos no meu cu. Era uma explosão de sensações, boas e ruins. Saber que eu estava prestes a transar com o André, me dava mais tesão ainda. Eu iria por fim, fazer meu amor feliz, e ele me faria feliz. Logo, peguei uma camisinha, coloquei no pau dele, peguei um gel( eu já era preparado pra essa situação), passei no pau dele, e no meu cu.
- O nosso amor está prestes a ser consolidado- falei
- Vai ser consolidado. Eu te amo muito- falou ele, me beijando. Então nessa hora, eu guiei o pau dele, pra entrada do meu cu, e me preparei para a dor que sentiria a seguir.
Aos poucos fui descendo devagar, e sentindo a dor de ser penetrado, mordi um travesseiro. E logo senti que tudo estava penetrado.
- Eu te amo muito- falei
- Nós se amamos- falou ele, me beijando.
Continua
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