A moça do RH

Um conto erótico de conselheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2408 palavras
Data: 19/11/2013 18:28:07

A moça do RH.

Mudei a de emprego a pouco tempo, e como é de costume leva se alguns meses para adaptar se ao no local de trabalho. Pessoas novas, funções novas tudo novo. Não foi diferente de comigo. Para manter minha identidade vou usar nomes fictícios. Chamo-me Thiago e estou trabalhando de auxiliar administrativo. Há cerca de dois meses entrei em meu novo emprego e até ai tudo bem, fui contratado pelo chefão, ele é meio bruto e pensa porque é o diretor da empresa pode passar por cima dos demais setores. E foi daí que a antipatia por mim começou. Aqui na empresa tem a chefe do setor de Rh (recursos humanos) e é ela que é a responsável pelas contratações da empresa, tudo teoricamente teria de passar por ela. No momento que fui contratado sem o aval dela foi que minha caveira foi feita aqui na instituição. Ela se chama Mirelli, e se não fosse tão má seria até encantadora. Pra ser sincero era é maleficamente deslumbrante. Loira 1,70 , quando usa causa jeans da pra ver suas curvas, e que curvas, seios medianos olhos castanhos assustadoramente dourados uma pele bem bronzeada e pezinhos lindos. Enfim ela é uma muito linda e francamente gostosa pra caramba. Não tenho nada contra ela, alias estava até disposto a ser mais cooperativo, mas não rolou. A mina ficou possessa em saber que o Chefe tinha me contratado ignorando de uma vez seu papel na empresa. Primeiro dia que a conheci pudi ver que ela não ia com minha cara, mas pensei “ah já que trabalho longe do RH não me incomodarei com ela”, engano meu, a mulher me ligava e entre essas ligações me esculachava e a troco de nada. Quando eu cheguei a meu setor estava uma bagunça, muita coisa pra ser organizada, e até hoje tem, então não tive tempo pra correr atrás de algumas coisas para minha contratação, coisas do tipo cartão de vacina etc. isso foi motivo de sobra pra levar uma bronca daquelas, e eu também já estava pra La de Baguidá soltei uns desaforos por telefone, dizendo que estava trabalhando e muito ocupado para ver essas coisas. Tomei a bronca, meu chefe me disse merda, e tudo ficou um saco, fiquei até de enviar um e-mail me retratando, mas o orgulho falou mais alto. Esses dias ela ligou aqui na empresa, tinha umas quatro pessoas na minha sala e viram como eu atendi ao telefone, fui educado como de praxe assim que reconheceu minha voz deu um pá de grito no telefone dizendo que eu tava sendo mau educado e deselegante ao atender o bendito telefonema. Ah, fiquei muito puto, mas consegui controlar minha cólera estava disposto à melhor o relacionamento, afinal trabalhamos na mesma empresa. Ela vem umas quatro vezes por mês no meu setor, e sempre tem alguma coisa pra me alfinetar.

Pois bem como ela vem de costume visitar nosso setor, já fiquei mais acostumado com a cara da perua, e que realmente era muito gata, mas muito má. E foi em uma destas visitas que algo diferente rolou. A empresa estava na semana da CIPA, e todos os colaboradores foram até a matriz para assistir as palestras e confraternizar com os demais colegas. Eu optei por ficar e agilizar alguns processo em meu setor, não queria se chamado atenção novamente, então corria contra o tempo para alinhar o meu serviço. Mas não é que a desgraçada da Mirelli saiu de lá e veio me cutucar aqui no meu setor... Pensei eu que mal que fiz a essa senhora, e o porquê de tanta raiva meu Deus. Ela chegou como um tornado em minha sala, falando alto esbravejando e dizendo que eu era muito petulante e o que eu pensava que era para desrespeitar meus colegas sendo tão insolente. Eu sabia que não havia nenhuma alma viva a não ser a dela e a minha no recinto, então fiquei mais livre pra dizer umas boas verdades aquela maléfica mulher.

Eu – Ou, o que eu fiz pra você? Todos os dias da um jeito pra soltar os cachorros em mim.

Mireli – Você simplesmente é um ineficiente, não respeita as normas da casa, e acha que é o protegido pelo diretor.

Eu – Claro que não, você que me persegue aqui, só porque o “diretor” resolveu tomar as rédeas dessa bodega.

Ela olhou pra mim com um ódio profundo, segurou um grampeador e atirou em minha direção. Na hora eu me esquivei e disse:

Eu – Sua louca. Não tem limites não garota? (ela tinha seus 26 anos)

Mirelli – Antes de você, eu já liderava nesta empresa seu fedelho.

Eu – Você precisa de um macho, sua vagabunda, pra lhe ensinar a ser mulher de verdade.

Mirelli – Ah seu filho da puta, eu te arrebento...

Vei na boa a gata veio ferozmente pra cima de mim, só deu tempo de pular minha mesa, segurei seus braços ela estava descontrolada. Mesmo segurando ela a bichinha parecia uma Amazonas bem brava mesmo. Pra meu azar ela fazia artes marciais por isso tinha aquele corpo entalhado... Deu-me uma pesada na caixa torácica que fiquei sem ar parecia que meu coração tinha desprendido muito forte a pancada, e ela continuou me deu uma cotovelada na cabeça e um tapa na cara. Cara ela podia fazer tudo menos esbofetear minha cara, não bato em mulher, mas essa ai me deixou puto, pior que ela era forte e me arrebentou mesmo, a única reação que tive foi de segura La, puxei seu braço e consegui virar ela de costas, daí prendi ela num abraço de urso e eu nem sabia o que estava fazendo, mas o instinto falou mais alto. Segurei-a e pronto, falei no seu ouvido pra ela se acalmar, que não iria fazer nada e que não ia falar pra ninguém aquele acontecido, que só queria trabalhar em paz. Na verdade eu não ia falar pra ninguém pra não sofrer a zuação de ter apanhado de mulher. Continuei falando com ela e ela só bufava ainda mais de raiva. Dizia-me pra solta La que ela iria me mostrar como que homem apanha. Cara fiquei assustado com essa mina. Não a apertei, só estava segurando, mas a nega tava valente demais. Pior foi quando ela começo a me provocar me chamando de frouxo, de lerdo.

Mirelli – Então você que é o machão que vai tentar me domar?

Eu – Calma, não quero fazer nada com você, só quero trabalhar em paz, na boa quero ficar numa boa com você, serio!

Mirelli – Então me solta, porque a cada segundo que fico aqui fico ainda mais irritada.

Eu – Então eu prometo que te solto agora mesmo, se parar com essa maluquice, não quero me prejudicar aqui na empresa muito menos ser insubordinado a você.

Podem me chamar de pau mandado e coisa e tal, mas essas palavras mudaram minha vida naquele momento. A mina se virou de uma vez, como se não tivesse fazendo força apertou minha cintura e olhou no fundo dos meus olhos, e disse:

Mirelli – Podia ter poupado toda essa briga sem sentido.

Soltei-a rapidamente, e vi que ela não se afastou nenhum centímetro de mim. E as unhas cravadas leve mente em minha cintura. Olhos fixos nos meus, não perdiam nenhum movimento que fazia. Nesse momento olhei a com olhos diferentes, já tinha notado sua beleza, mas naquele exato momento ela tinha um algo diferente que emanava dela, de Amazonas selvagem passou a uma Elfa encantada. Eu só conseguia olhar sua boca, seus olhos me assustavam e me deixava sem graça, quando ela chega bem perto de mim e diz sussurrando:

Mirelli – Você é meu!

Apertou ainda mais forte minha cintura e me beijou. Nesse momento fiquei meio sem reação, nenhuma mulher tinha “me pegado” e na boa adorei, fiquei meio assim de retribuir, mas foi impossível, senti aqueles lábios quentes e macios e aquela língua entrar na minha boca procurando a minha, fiquei louco, fiquei excitando na mesma hora, e ela desceu sua mão até meu pau, segurou firme por cima da causa e continuava me beijando com pegada, nem tava acreditando que tava com ela ali, a uns cinco minutos atrás ela me xingava e me mandava larga La, e agora estava me agarrando. Muito louca. Ela tava com uma causa social bem justa, e uma camiseta da CIPA de algodão. As coisas começaram a esquentar mais ali, quando de repente vi pela janela minha colega Marcia vindo em direção a minha sala. Puta merda me desvencilhei dela e sentei em minha mesa, para minha surpresa a Mirelli entrou debaixo da minha mesa e mandou calar a boca. Marcia entra na sala meio que procurando alguém e me disse que viu a Mirelli falar que iria vir me buscar na marra, e ficou preocupada. Eu disse que tava tudo bem, e que a chefinha ainda não tinha chegado. Nesta hora consegui raciocinar e ver a encrenca que tava para surgir ali. A Marcia sentou numa mesa bem longe da minha ligou o PC e ficou La conversando comigo. E desatou a falar. Nessa hora a Mirelli que estava embaixo da mesa, segurou em minhas causas e puxou as de uma vez, tirou meu pau e começou uma punheta bem gostosa, olhei pra ela e nem pensei em mandar parar, ela parou um pouco olhou para mim passou a língua nos lábios e caiu de boca no meu cacete. Não é clichê mas ali sabia exatamente o que fazer com a boca, conseguia mamar de um jeito surreal. A Marcia desatou a falar mau da Mirelli, dizendo que ela era uma tirana e que eu estava certo em não baixar a cabeça para ela, cara senti meu pau formigar de dor... Mirelli o mordeu, mas mordeu pra valer. Ai eu disse:

Eu – Que isso Marcia, ela só quer o bem da empresa.

Marcia – Uai e o que aconteceu com a “puta esnobe”

Outra mordida, dessa vez mais demorada.

Eu – HAHA nunca pensei isso da Dona Mirelli, a alias parece ser uma pessoa muito espirituosa.

Marcia – Ah conta outra gato, você até hoje de manha não suportava aquele tom arrogante daquela vaca.

Alem de morder apertou meus ovos, e sacudiu a cabeça, parecia um felino comendo sua caça, pensei que iria arrancar meu pau.

Eu – Marcia é melhor pararmos com esse papo, por que as paredes têm ouvidos e eu estou muito ocupado aqui ok.

Marcia – Ok, seu grosso.

Nossa nunca fiquei tão aliviado na vida, ela parou e começou a beijar meu pau, e sussurrava que tava dando beijinho pra sarar. Que mulher meu Pai! Ela segurou meu cacete com as duas mãos, pudi fazer leitura labial nela quando disse que era grandão. Empurrei a cabeça dela contra minha pica e forcei, a danada ameaçou vomitar, mas eu continuei segurando, quando a soltei, começou a chupar igual uma faminta como se meu pau fosse algo que a alimentasse. Segurei bem, mas logo veio o prazer incontrolável não quis conter meu gozo, apenas segurei forte na cadeira e deixei rolar, gozei na boca dela. Ela engoliu tudo e ainda chupou a ultima gotinha. Márcia retirou se meio brava comigo, no fundo ela sentia ciúmes de mim, nós flertávamos às vezes e já até marcamos de sair um dia, mas nunca rolo nada, acho que ficou magoada comigo.

Mirelli se levantou, me deu as chaves do carro, e disse:

Mirelli – Me leve para um lugar só nosso.

Peguei as chaves e fui até o carro com ela, entrei e fui dirigindo. Ela começou a tirar a roupa e a falar sacanagens no meu ouvido. Arrepiou-me todo.

Mirelli – Vou te fazer uma proposta.

Eu – Faça logo.

Mirelli – Se você me surpreender agora, eu faço o que você quiser.

Na mesma hora, acelerei bem o carro, ela se assustou um pouco e se segurou no banco do carro. Fui em direção a minha casa, eram umas 17h30min da tarde e chovia muito. E ela não parava de me deixar louco. Fez algo que ninguém tinha feito comigo, conseguiu desabotoar minha causa com os pés, começou a me masturbar com os seus pés. Sempre fui instigado em pés, mas a maioria das mulheres com quem me relacionei não me deixava completamente satisfeito, diziam que esse meu fetiche era nojento, mas Mirelli me deixou ainda mais maluco quando começou a passar na minha boca, e me mandava chupar seus pés. Na rua da minha casa eu parei enfrente ao meu apê, e ela perguntou se eu morava ali, eu disse que sim, então ela me mandou descer do carro porque eu não tinha surpreendido em nada.

Mirelli – Desce que eu esperava muito mais de você.

Agarrei ela ali, tirei sua causinha junto com sua causa, ficou apenas com a camisa da CIPA, tirei ela do carro e a joguei encima do capô, a chuva era intensa, tirei minha camisa e comecei as beija La, chupar seu pescoço e ela me dizia para parar, pois estávamos no meio da rua, já tava bem escuro típico de fim de tarde, fiz ela descer um pouco até se encaixar comigo. Tirei meu pau e ela se debatia um pouco, fiquei meio cabreiro de ela soltar um camehamehaa na minha cara, porque ela era imprevisível, mas vi que tava de charminho que tava louca pra transar, ela escorregou de uma vez e começamos a fazer amor encima do capô do carro dela, em frente a minha casa e com uma chuva daquelas, sena de filme. Ela rebolava gostoso, e tremia de frio, seus seios marcavam na camisa encharcada, então rasguei a camisa e libertei seus seios lindos, mamei muito, ela estava batendo queixo, não sei se de frio ou de tesão. Quando senti que iria gozar, tirei meu pau dela segurei a no colo e coloquei-a no carro.

Eu – Agora por favor me deixe trabalhar em paz.

Fexei a porta e sai da frente dela. Ela não entendeu nada, parei de meter quando ela estava com mais tesão que nunca. Cheguei em casa e fui direto pro banho. Dormi feliz naquela noite. Acordei um pouco atrasado, e tinha umas 5 ligações do meu serviço. Sai correndo e fui pegar o buzu. Cheguei La e vi todo mundo ajudando a pegar caixas, e mudar alguns moveis, e vi ao longe minha chefa de RH se mudando para o meu departamento. Mirelli fez uma nova sede para seu setor, no mesmo prédio e andar em que eu trabalhava.

Continua ....


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Comentários

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Que isso!! Amei amei amei!! Que delícia de conto, foder na chuva é o máximo, controlou a louca (eu também já fui controlada desse jeito) mas adorei o "camecamehaaa", vou correndo ler o 2 .

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