Dona Dulce

Um conto erótico de Cicero
Categoria: Heterossexual
Data: 07/10/2013 23:40:57

Era uma madrugada já no final do ano retrasado, mas lembro-me como ainda fosse hoje aquela mulher que eu tanto cobicei, em meus braços, completamente nua e despida das suas defesas, a mãe do meu amigo, que durante os meses do nosso convívio passei a admirar pela sua personalidade forte e distinta e desejar pelo seu corpo largo como eu tanto adoro em qualquer mulher, sua pele branca e sedosa brilhava, seu rosto largo, porém com feições bonitas completadas por olhos castanhos, seus cabelos longos e negros, dignos de uma modelo, sua bela bunda e seios grandes, curvos e perfeitos, sim, perfeitos. Dona Dulce, mãe de um grande amigo meu era um sonho de mulher, perdição em forma de gente, uma coroa que fazia o trânsito parar.

Mário, na primeira vez que o vi e conversamos me pareceu um cara chato e depois soube que a mesma opinião ele tinha sobre mim, mas aos poucos nos tornamos amigos na faculdade. Creio que as pessoas ao nosso redor eram tão piores que nós dois, que decidimos nos esforçar um pouco mais para ter ao menos um amigo na faculdade e assim fazer os anos de tortura ao lado daqueles idiotas e pseudo-intelectuais passarem mais rápido e, mesmo com alguma hesitação, assim o fizemos.

O meu novo amigo aos poucos se mostrou um cara legal, nós gostávamos das mesmas coisas, adorávamos o mesmo tipo de mulher e fazíamos uma boa dupla nas baladas da vida. A minha vida era boa até eu conhecer a mãe dele, a mulher mais bonita e gostosa que já vi. Era um domingo quando eu a conheci. Estava chegando da praia com ele e umas amigas nossas e entramos na sua casa com o intuito de usar a piscina da casa. Ao entrar vejo uma mulher branca, com cabelos bem negros e um rosto que parecia esculpido, ela me olha e me pergunta se eu estou bem e rapidamente, porém gaguejante respondo que sim, na verdade eu estava tremendo, como um garoto diante do possível primeiro beijo. Mas a tortura não terminou nesse momento, quando ela se vira, mostrando ainda mais o belo vestido colado que usava, mostrou outra coisa, um baita quadril e uma bunda que estava engolindo aquele vestido. Eu fiquei hipnotizado, adoro mulheres assim, sou louco por bundas e na hora instantaneamente tive uma ereção que foi, sem dúvida notada por dona Dulce, já que percebi que ela me olhou por um espelho que tinha na sua frente ao seguir com seu andar, que assim como tudo o que ela fazia, era sexy, quase insinuante. Eu passei a admirá-la, deseja-la e permaneci sem transar com qualquer mulher até a vez que eu intimamente nunca pensei que chegaria, o dia em que nós transamos. Eu só tinha olhos para ela e isso eu demonstrei nos meses que seguiriam. O dia passou sem eu olhá-la novamente, mas no dia seguinte recebo uma ligação do Mário o convidando para passar uns dias na casa dele, já que estávamos de férias. Eu prontamente aceitei, mas por uma razão que nada tinha a ver com o Mário.

Mais uma segunda chega e lá estava eu na casa de dona Dulce. Passamos o dia assistindo futebol, jogando e nada de eu olhar a mulher que eu tanto desejava. Até que vejo ela descendo a escada giratória de sua casa, com um vestido mais curto, exatamente no momento em que eu estava na sua base, observando as telas que ela pintava, mas que naquele momento mudou e eu impulsivamente passei a olhá-la com um pouco de descrição, mas sem perder nenhum detalhe. Ela tinha umas coxas bem grossas e sua altura era algo que não tinha percebido também, cerca de um metro e setenta de perfeição. Pude reparar que ela usava também uma calcinha bem pequena e aquilo me deixou excitado na hora.

- Olá garoto, o Mário me disse que você viria, tudo bem? Diz ela percebendo os meus olhares. - Sim, ele me convidou. Tudo bem, mas e a senhora?

- Estou bem, estava terminando umas telas e preparando umas aulas. Disse ela descendo calmamente e sem se importar com os meus olhares. Na hora eu estava excitado mas conseguia disfarçar, ela se aproximou, me beijou no rosto e pude sentir o seu cheiro doce. Nossa, mas que mulher! Pensava eu. Até aquele dia nunca tinha visto uma mulher com tantas qualidades. Eu também adorei o fato dela ser formada em artes plásticas e o fato dela ser professora, eu sonhava em ser professor. Felizmente o Mário demorou para buscar a namorada e eu pude conhecer melhor Dulce.

Dez, trinta, uma hora conversando e eu pude ver que ela tinha um pouco de arrogância quando falava orgulhosamente das suas pinturas e da sua experiência e denegria a imagem de pintores tidos com mais modernos, mas não pude deixar de escutar, sim, eu escutei bem mais do que falei, mas escutar com prazer aquela mulher falando. De amenidades e comentários sobre coisas da vida, até uma aula de arte e história, a mãe do meu amigo se mostrou muito inteligente e culta e me fez me sentir um pouco menos inteligente. Seu vocabulário, sua postura ao falar, com a coluna reta e sempre olhando nos meus olhos, ela era uma grande oradora além de linda e maravilhosa. Ao conversarmos no sofá, de tempos em tempos a sua saia era puxada pelas suas largas ancas e deixava sua coxa grande, branca e lisa a mostra. Eu não fiquei louco pela visão porque a conversa de fato estava sendo ótima, eu era e ainda sou um ouvinte nato, mas uma vez ou outra reparava as pequenas amostras do seu corpo maravilhoso que surgiam ao sua saia deslizar pelas suas coxas gostosas. Creio que era gostou dos meus comentários pontuais, de quem estava prestando atenção no que ela falava, mas notava esses meus olhares com seus belos olhos castanhos, que surgiam sutilmente uma vez ou outra, porém ela não se incomodava, permanecia do mesmo jeito e se comportava com a mesma elegância, que uma mulher que nem ela com certeza tinha. Semanas se passaram e alguns meses também e tivemos outras conversas boas. Dulce se tornou minha amiga, ela me admirava porque segundo ela eu era mais inteligente e atencioso do que os outros garotos, mais tarde ela me revelou que até mais que o próprio marido. João era o nome dele, um advogado aposentado de cinquenta e três anos, dez anos mais velho que sua mulher. Eu nunca gostei dele. Ele era tudo o que eu odiava em um homem, tudo o que eu não queria ser; seu preconceito, suas opiniões equivocadas sobre tudo, seu machismo que ele nem fazia questão de esconder, eu o odiava. Percebi com rapidez a razão dos olhares tristes que uma vez ou outra Dulce lançava ao admirar a própria arte, que seu marido nem fazia questão de notar e apreciar. Um bruto, um ignorante e marido de uma flor que infelizmente se uniu com uma pedra. Não conseguia acreditar que aquele brutamontes era casado com aquela mulher. Ainda por cima ele era feio e baixinho.

O telefone toca, eu rapidamente atendo. Ao atender escuto uma voz suave e familiar:

- Oi Cícero, é a Dulce, o Mário saiu tarde e não atende o celular. Estou muito preocupada. Tu sabes onde ele está? - Não, ele não me disse nada, mas se quiser podemos procurá-lo com o meu carro. – Você vai demorar muito para chegar aqui? Pergunta ela. – Não, creio que em vinte minutos chegarei aí. – Tudo bem, desde já agradeço, eu não sou de incomodar ninguém, muito menos nesse horário, mas amo o meu filho e só você pode me ajudar agora. – Me desculpe pergunta, mas e o João? Ela sabia que não gostava muito do marido dela e me conhecia tão bem ao ponto de saber que eu queria ajudá-la, mas sabia que não o faria antes de criticar o seu marido. – Ele não está preocupado, tanto que dormiu. Vou me arrumar, por favor não demore, beijo. Diz ela irritada com o seu belo marido, que em breve seria um corno merecidamente. Nesse momento eu desligo o telefone e corro para carro com a roupa que estava vestindo, um short longo e liso e a parte de cima do pijama. Fiquei preocupado com o Mário também e não me dei o luxo de me arrumar. Chego no carro, ligo e saio estendendo as marchas, procurando tirar o melhor do meu carro que era apenas um popular 1.4. Mas consigo chegar antes do prometido e ligo para dona Dulce: - Oi, cheguei na sua casa. – Mas já, diz ela me interrompendo com uma voz trêmula, - Tudo bem, vou descer assim mesmo. Ao me responder isso a imaginei descendo com algo curto e por alguns minutos quebrei aquela tensão com as visões que tive. Segundos depois o meu curto sonho se torna realidade e vejo Dulce com uma saia antiga e um top que mal tampava os seus seios fartos, que ela usava em casa e somente nela, por serem bem curtos. Ela entra no carro ofegante e se senta no banco rapidamente e ao se virar para pegar o cinto ela deixa sua bela bunda amostra. Se vira, me beija no rosto e diz vamos. Eu prontamente dou partido mas já excitado visivelmente. Durante o caminho procuro perguntar sobre o dia dela, para aliviar a tensão, mas ela continuava tensa, até que eu falo para ela se acalmar colocando a minha mão na sua coxa. Ela olha para mim mais calma e não liga para a minha mão. Eu estava muito excitado e creio que intimamente sabia que o meu amigo estava bem, então parti ao ataque, deslizando a minha mão um pouco para baixo e percebo que ela não faz nada. O sinal estava fechado e eu estava pensando em uma forma de me declarar, mas o silêncio é quebrado pelo celular, Mário finalmente dá notícia dizendo brevemente que está bem. Ficamos então aliviados e dona Dulce me abraça encostando levemente o braço em cima do meu pênis, ela leva um susto ao perceber onde tinha tocado e o estado do que havia tocado, mas permanece do mesmo jeito. Eu começo a me desesperar, achando que tinha estragado tudo e me limito a leva-la para casa sem tentar mais nada. Ao chegarmos ela me agradece e eu beijo suas mãos, demonstrando mais que desejo, mas carinho por ela e ela solta um leve suspiro. Uma pequena gota de esperança, eu então a olho e arrisco um beijo, ela se esquiva, mas depois me olha e, para a minha surpresa, aproxima seu rosto do meu. Era assim, o começo do nosso amor, eu a beijo com desejo, mordendo seus belos lábios e massageando sua língua, encaixamos bem, nossos lábios e línguas dançam em harmonia, nos arrepiamos, ela solta gemidos altos e começo a apertar sua coxa esquerda ao mesmo tempo que acariciava seu rosto com minha mão direita, aos poucos para nós dois direita e esquerda deixam de existir e nos amamos, eu a apalmo com força, apertando aquela bunda branca gostosa e ela geme de prazer, lentamente e com um pouco de timidez chegando ao meu pau com sua mão e faz questão de o sentir por completo e de me levar a loucura, ela então abre o meu zíper e o coloca pra fora, me masturba com vontade e eu esqueço sua boca, passo a beijar, chupar e apertar seus seios, ela fica louca, geme e grita: - Assim meu garoto, me chupa bem gostoso. Eu então passo a explorar suas coxas com minha mão em uma direção e descubro que ela estava sem calcinha, sinto seu líquido escorrendo e desejo chupá-la, ter sua buceta na minha boca, mas ela me surpreende, puxando minha cabeça e me olha e diz: - Você não sabe o quanto eu desejei isso, me beija na boca ao mesmo tempo que me ajuda a retirar o meu calção e se abaixa, eu não pude acreditar, o seu beijo me deixou tonto e segundos depois após recuperar a minha consciência sinto sua língua explorando lentamente a cabeça do meu pau, ela estava me chupando e eu não podia acreditar naquilo, seu cabelo roçando no meu corpo, eu não tive reação, ela me chupava, explorava cada milímetro do meu sexo e após minutos que pareceram séculos de prazer ela percebe minha exaltação, começa a me sugar e me masturbar em sincronia, de cima para baixo, como se quisesse tirar algo do meu pau e sem demora eu solto um pequeno jato, ela me aperta mais e me chupa com mais força, eu então começo a gozar na sua boquinha e ela faz questão de engolir cada jato, só deixando o meu pênis depois que eu me silencio, mas não antes de passar a língua em volta da cabeça sem desperdiçar uma gota sequer. Ela então me olha com um olhar de satisfação e desejo, apesar de eu não ter segurado e ficamos agarradinhos por alguns minutos esperando eu recuperar a minha excitação. Nos olhamos pensamos na mesma coisa e ligo o carro. Ela me pergunta: - Tem um motel aqui perto, vou te guiar, meu gatinho. E então vamos, chegamos, e antes de chegar na cama eu a coloco encostada na parede, ela me olha, nos beijamos com vontade e ela diz: - Dessa vez eu espero que dure mais, viu. Soltando um leve sorriso ao se virar, inclinar e levantar a saia, expondo aquele monumento branco, sua bunda grande e redonda, ela então se inclina e eu lentamente coloco o meu pau em sua gruta, ela geme de prazer e aos poucos começamos um vai e vem bem gostoso, eu começo a penetrá-la com força e ao fazer isso a exploro com minhas mãos; seus seios, sua barriga magra e lisinha, seu quadril largo, ela então se vira e me puxa para a cama, me empurra e sobe em cima de mim, encaixando sua buceta no meu pau com rapidez e começa então a rebolar e a cavalgar, sua pele, seu corpo farto batendo no meu e ecoando por todo o quarto, eu a puxo cada vez mais contra o meu corpo e ela geme mais e mais alto, ela goza e eu a viro rapidamente e a beijo, depois desço e a chupo, não podia de deixar de sentir o seu gosto. Nos olhamos de novo e ela me dá um belo e longo beijo, como se tivesse me agradecendo por ter sido desejada como uma mulher que nem ela merece e diz. É o começo do nosso amor, me tornei nesse dia seu amante.


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Comentários

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Lindo, Cicero! Senti-me como a Dona Dulce entrelaçando a língua em um beijo quente e gostoso. Adorei sei conto. Visite-me se assim desejar. Obrigada pela leitura!

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Sensacional! Tudo muito bem escrito, tudo muito bem encaminhado para um desenrolar mais do que esperado. Comer uma mulher assim é um presente inesquecível. Deu tudo certinho, e as coisas, pelo que parece, fluíram de forma gostosa, sem pressa, e com o vigor que se espera de uma mulher madura e experiente, conduzindo para o ápice do gozo um jovem rapaz, com o tesão à flor da pele. Na próxima, conte como comeu o restante desse corpo maravilhoso. E, se possível, se saboreou, com todo o requinte, esse rabinho espetacular, fonte inspiradora de todos nós. Tá bom? Nota 1000.

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Muito bom continua ...

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continue, muito bem escrito

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