Bom dia leitores! Esse é meu primeiro conto, então peço que desconsiderem os erros e outras falhas mais e espero que gostem dessa série. Sem mais delongas, vamos a história:
Era um sábado como outro qualquer, meu pai já tinha se levantado para ir trabalhar, minha mãe já estava na cozinha arrumando o café e minha irmã roncava no quarto ao lado. Eu podia dormir até mais tarde, mas não sei porque, nesse sábado quis levantar mais cedo. Eu não imaginava que essa simples falta de sono pudesse desencadear uma grande mudança em toda a minha família...
Meu nome é Anonymous, tenho 1X anos de idade, magro, pouco musculoso pois não faço muitos exercicios, ainda assim tenho as coxas e a panturrilha bastante definidas devido ao futebol, cabelos lisos e castanhos, curtos, aproximadamente 1,72m de altura. Naquele sábado eu levantei da cama e como de costume fui direto para o banheiro mijar e escovar os dentes, entrei no banheiro e como ainda estava grogue do sono, não notei que já tinha outra pessoa dentro.
Minha mãe tinha acabado de tomar o seu banho, estava dentro do box então também não reparou que eu tinha entrado no banheiro, assim que dei descarga no vaso ela saiu do box. Foi um dos momentos mais constrangedores da minha vida, minha mãe nua na minha frente e eu com o pau na mão olhando pra ela. Nunca tinha sentido tesão pela minha mãe, mas ao ve-la nua na minha frente, meu pau começou a crescer. Minha mãe é muito gostosa para a idade, ela tem 35 anos, (teve os filhos muito cedo), cabelos negros e longos que ela faz questão de cuidar, seios medios, bunda arrebitada e muito gostosa de parar o transito, aproximadamente 1,60m de altura, corpo muito bem cuidado.
Após um momento de silencio constrangedor, minha mãe puxou a toalha e se cobriu, mas eu estava estupefato para fazer alguma coisa, só quando reparei que ela olhava diretamente para o meu pau que notei que ele já estava a ponto de bala, (aprox. 17cm e 3,5cm de largura), então recobrei os sentidos, me vesti e saí correndo do banheiro, e ambos não dissemos uma palavra sobre o ocorrido.
O café da manhã foi o mais constrangedor que já tive, não olhava minha mãe nos olhos por vergonha, meu pai era o único na mesa que conversava, (graças a Deus minha irmã resolveu acordar mais cedo naquele dia e puxava assunto com ele, ou eu teria sido descoberto ali mesmo), minha mãe ficava me olhando de canto de olho, mas toda vez que olhava pra ela, rapidamente ela desviava o olhar.
O dia se passou normalmente depois disso, meus pais saíram para trabalhar e eu fiquei em casa com a minha irmã, passei toda a tarde no pc e ela na frente da televisão, mas eu não consegui me aguentar, ficava pensando na minha mãe nua o tempo todo e o tesão indo a mil, bati uma punheta pensando nela pra me acalmar. Isso era errado, não devia sentir tesão pela minha mãe.
Depois que meus pais chegaram do trabalho, estava decidido a fingir que nada tinha acontecido, engoli a vergonha e conversei normalmente com todos, fui me deitar mais cedo porque íamos sair no domingo bem cedo e precisávamos estar descansados. Foi então que as coisas começaram a esquentar...
Uns dez minutos após eu me deitar, minha mãe foi no meu quarto supostamente para me dar boa-noite, minha irmã já tinha ido para cama e meu pai estava terminando o banho para deitar também, calculei que tínhamos uns 15min só nossos, sem interrupções, minha mente foi a mil e tive que me controlar ao máximo para não ficar excitado logo de cara.
Minha mãe entrou no quarto e me deu um beijo na bochecha e disse:
- Boa noite, meu amor.
- Boa noite mãe - respondi.
Mas ainda assim ela não saiu, sentou na minha cama e ficou me olhando, como se decidisse se devia ou não falar alguma coisa, engoli a vergonha e disse:
- Mãe... Sobre o que aconteceu hoje de manhã, de verdade eu não sabia que a senhora estava no banheiro...
- Não tem problema filho - ela disse e deu uma risadinha - eu notei isso pela sua cara de susto quando me viu.
Eu ri junto com ela e então perguntei: "Então estamos bem?" ela respondeu "claro filho, mas eu queria te fazer uma pergunta, posso?" "pode sim mãe." "você é virgem?". Essa pergunta me pegou totalmente de surpresa, acho que minha cara de choque disse tudo porque ela já foi logo se justificando "é que na hora que vc me viu pelada, seu pau ficou todo excitado... aí eu fiquei pensando se voce ainda era virgem..." "eu... sou sim mãe..." respondi ficando vermelho.
Um silencio constrangedor pairou no ar, já tinham se passado 5min, minha mãe me olhou nos olhos e disse:
- Não é vergonha ser virgem filho - dizendo isso, ela se inclinou até estar com os lábios proximos ao meu ouvido e sussurrou - Alem do mais, eu tenho o maior tesão por virgens.
Nessa hora eu fiquei mais vermelho que tudo, minha mãe notou e começou a rir. Pouco a pouco eu fui relaxando também e tomando coragem. Nessa conversa sobre sexo minha mãe pergunta se eu já tinha tocado uma mulher nua, disse que nunca. Vendo um brilho nos olhos dela, ela me pergunta "E quer fazer isso?" não sei de onde tirei a coragem, mas disse que sim. Ela começou a levantar a blusa lentamente, nessa hora meu pau já estava duro igual uma rocha. Ela puxa o sutiã para cima e os seus seios lindos aparecem bem na minha frente, eu olho pra ela e ela faz um gesto como se dissesse "vai em frente", lentamente eu aproximo minhas mãos dos peitos dela, toco eles e os aperto, ela fecha os olhos e suspira, eu pego os dois seios e brinco com eles, aperto, balanço, seguro os bicos deles, aperto os bicos e minha mãe sempre de olhos fechados começa a suspirar cada vez mais rápido. Então ouvimos o chuveiro sendo desligado, nossos 15min tinham acabado. Minha mãe se levanta rapidamente, eu me deito novamente, ela guarda os seios, se inclina e me da um beijo bem do ladinho da boca e sussurra: "isso fica só entre nós ta bom?" prontamente eu respondo que sim e ela sai do quarto.
Antes de dormir bato outra punheta pensando nos peitos da minha mãe...
Fim da part1 galera, a história é longa, conto com a paciência de todos vocês! Comentem o conto, e se quiserem ler esse conto e muito mais, entrem no meu blog: />
A part2 vem logo em seguida o mais rápido que eu puder!
