A Vida Me Fez Corno Parte 4

Passados uns dias eu tive uma nova idéia. Disse pra Lu chamá-lo no fim da tarde lá pra casa, dizendo que chegaria mais a noite. Disse pra ela levá-lo pro quarto mais deixar a porta aberta.

Nesse dia não trabalhei a tarde. Carlos chegou e desceu uns 15 minutos depois de banho tomado só de shorts. Eu me escondi em um quarto ao lado que usamos pra hospedes e fiquei escutando. Barulho de muitos beijos, até que ele disse:

CARLOS: Sentindo falta de levar vara na cama do corno né cadela? Hoje não temos muito tempo, vamos pra lá que vou acabar com vc vadia.

Eles entraram pro quarto, uns 10 minutos depois abri a porta devagar e fui andando pelo corredor. De longe eu podia ver os dois na cama. Carlos em pé e a Lu agachada mamando. Ele a segurava pelos cabelos e forçava a vara toda dentro da sua boca. Eu já tinha visto de longe e batido fotos, mas assim ao vivo era bom demais. O Carlos fez uma coisa que eu fiquei de pau duro. Ele a segurou pelos cabelos, a mandou abrir a boca. Deu um tapa na sua cara, cuspiu dentro de sua boca e mandou ele continuar chupando. E a Lu que nunca tinha feito nada nem parecido comigo, estava gostando e obedecendo ao seu macho. Aquilo fez meu pau ficar bem duro.

Carlos a jogou na cama, abriu suas pernas e enfiou com força me sua buceta. Ele metia com vontade, Beijava sua boca, chupava seus peitos e dizia:

CARLOS: Isso cadela, geme, pode gemer, que vou te arregaçar gostoso pra quando o corno chegar. Diz pra mim o que eu sou seu diz?

LU: vc é meu macho, meu negão gostoso

CARLOS: Mais alto cadela, fala mais alto sua puta – Plaft, plaft, deu dois tapões na cara dela

LU: Aí meu macho, me bate, me faz tua puta, faz o que quiser comigo!!!!

CARLOS: Vou fazer sim vadia, vou te arregaçar gostoso, fica de quatro fica, que quero seu cu

LU: De novo querido? Vc fodeu ele tanto ontem, hoje ele ainda dói. E vc disse que hoje daria um descanso a ele!

Sua resposta foi virar a Lu de quatro, dar um enorme tapa em sua bunda e dizer:

CARLOS: Cala a boca cadela, vc é minha puta não manda em nada. Eu disse ontem, mas não sabia que vc ia trepar comigo na cama do corno. Aqui tem que ser serviço completo.

Carlos foi enfiando sua piroca no cú de Lu que já tava acostumando com aquela vara preta e em pouco tempo seu saco batia em sua buceta de putinha. Os dois gemiam muito e como estavam de costas pra mim, nem notavam minha presença. Ele socava forte e batia muito na bunda dela, tapas bem estalados mesmo, sem pena. E do jeito que ela gemia, estava adorando tudo.

Em pouco minutos carlose um grito forte e inundou o cuzinho de minha esposa com sua porra. Quando ele tirou seu pau pude ver um filete de porra jorrando, escorrendo do cuzinho pra bucetinha e suas pernas. Ele que deu um ultimo tapa e falou:

CARLOS: Seu cú ta ficando mais largo piranha, ta se acostumando com meu pau, hoje ele nem sangrou. Vc ta cada dia mais puta. Vem chupar seu macho vem!

Minha esposa como uma verdadeira puta submissa foi limpar seu pau com vontade. E eu acabei voltando pro outro quarto. Fiquei deitado, esperando, me masturbando e lembrando a cena. Depois de uns 20 minutos, Lu vem me chamar. Em nosso quarto, a beijei na boca e pude sentir o gosto do pau de Carlos. Seus peitos estavam vermelhos da barba do seu macho, estavam todos babados de tanto serem lambidos, com os biquinhos duros de tesão. Coloquei ela de 4 e vi sua bucetinha arreganhada seu cu vermelho e bem aberto, ainda vazando porra, e sua bunda muito vermelha cheia de marcas de tapas

Lambi sua bunda devagar, em cima das marcas dos tapas, fui descendo, limpei sua bucetinha e seu cuzinho tbém. Ela tava suada e muito tesuda ainda. Fizemos um 69 delicioso e acabei gozando na boca dela, enquanto lambia a porra de seu cu e sua bucetinha. Dormimos agarradinhos sem tomar banho. Sentia na Lu, o cheiro do macho na sua pele.

Eu era louco pra ver Lu dando pra outro, comigo do lado, mas com Carlos não ia dar, ele não sabia que eu tinha conhecimento de tudo, e pra mim ficaria mal se eu abrisse o jogo com ele. Então comecei a pensar num plano para que ela pudesse dar pra outro e eu pudesse ver. Continua...

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