10!! vc ta quase me fazendo acreditar q isso aconteceu, oh louco. Eh inevitavel nao assimilar ao corpo da personagem helena, e ela nua deve ser muito tesuda msm
O castigo da professora Helena (Parte 5)
Como logo ela dentre todas as pessoas podia estar gostando de ser tratada daquele jeito. Ela não conseguia evitar se sentir daquele jeito, a excitação só aumentava e a sua intimidade estava em fogo.
- A cabrita é boa mesmo. – Disse Adamastor soltando a bunda da professora juntamente com João, que ainda deu dois tapinhas de leve na bunda de Helena.
- Agora putinha, você pode ir tirando essa roupa. A gente sabe que você quer muito se tocar, então pode ir. – Disse João
- Calma João. Eu acho que não pode ser assim. A gente ta deixando ela se tocar enquanto a gente assiste, acho que ela tem que dar alguma coisa em troca pra gente. Pra começar, que tal um strip-tease. – Brincou Celso.
- Eu acho uma ótima idéia. O que você acha de fazer um showzinho pra gente hein safada? – Perguntou João.
Helena baixou a cabeça.
- Eu concordo. – Ela disse em voz baixa.
Como ela podia concordar com tanta facilidade com aquilo. Agora na cabeça dela era inevitável o fato de que ela havia perdido não só controle, mas também a capacidade de tentar obtê-lo de volta.
- Muito bem. Então o que você esta esperando. Vamos putinha. – Disse Celso.
Os três se sentaram em frente à porta, para ter certeza de que a mesma não tentaria fugir.
A essa altura, isso nem passava pela cabeça de Helena.
Sem saber como iniciar aquilo, ela ficou ali parada esperando alguma ordem.
- Mas essa vadia é muito burra mesmo, como é que essa puta se tornou professora? Não sabe fazer nada sozinha não é? Vamos, tira essa camisa, dançando e bem devagar enquanto você olha pra gente safada. – Disse Celso.
Helena entendeu o recado e tentou ao máximo cumprir o que ele tinha pedido. Ela se mexia meio sem jeito, enquanto tirava lentamente a camisa por cima da cabeça.
- Dançando vadia. – Disse Celso.
Ela obedeceu e começou a dançar meio sem jeito enquanto puxava lentamente a camisa por cima da cabeça.
Aquele não era um strip-tease normal. Se fosse duraria bem mais, mas Helena não sabia como fazer aquilo sem se humilhar ainda mais para aqueles três homens.
Peça por peça ela foi se despindo.
Primeiro a camisa, em seguida a saia, deixando-a apenas de calçinha e sutiã na frente daqueles homens.
Para humilhar ainda mais, eles pediram que ela dançasse pra eles, passando a mão pelo seu corpo enquanto olhava cada um nos olhos e recebia xingamentos e comentários sujos.
Logo era chegada à vez de tirar as duas últimas peças de roupa e assim Helena o fez, deixando os homens babando de tesão.
Seus seios não eram muito grandes, mas eram bem firmes e apetitosos. Sua intimidade era pequeninha, apertadinha e não havia sequer um pelo nela, o que fez os rapazes pensarem se a professora era mesmo tão certinha assim.
A bucetinha da professora brilhava de tão molhada que estava, e os rapazes aproveitaram da situação para ridicularizar ainda mais a professora que não podia se defender, já que ela estava mesmo pingando de tesão.
Ver aqueles três rapazes ali sentados babando enquanto ao lado deles havia uma câmera gravando tudo, deixava Helena sem ação. Mas a maior parte da vergonha já tinha ido embora depois de tantos xingamentos e comentários sujos que ela havia recebido.
- Você quer se tocar professora? – Perguntou Adamastor.
A pergunta era direta. Ele não estava obrigando ela a fazer nada, embora ela achasse que caso ela negasse, ele a obrigaria. Mas o fato de ele a perguntar e ela ter que responder era humilhante.
Ela não podia negar, ela queria e muito se tocar. Ela precisava.
- Sim. – Disse Helena.
- Sim, o que? – Perguntou Adamastor, querendo humilhar ainda mais a professora.
- Sim, eu quero me tocar. – Respondeu a professora.
- Você melhorou seu comportamento, mas não podemos ignorar que no começo você desobedeceu ordens e até cuspiu no meu amigo. Eu posso ser bom pra você, mas para isso você precisa se comprometer a melhorar. Entendeu?
- Sim. – Respondeu a professora.
- Então você promete que a partir de agora vai obedecer todas as ordens e se comportar como uma boa putinha?
Aquela pergunta parecia ser bem mais importante do que realmente era. Ela podia enganar ele, dizer que sim, gozar e depois voltar a ser a menina desobediente que ela era. Ela só tinha que esperar o final de semana passar e alguém ir procurar por ela. Mas algo dentro dela achava que o sim era sincero e que ela queria mesmo ser a vadia obediente desses três caras sem importar o que eles vão pedir.
- Sim. Eu prometo. – Respondeu a professora, praticamente cuspindo as palavras da boca antes que se arrependesse.
- Muito bem. – Respondeu Adamastor.
O velho se aproximou da professora, colocando suas mãos por trás das costas dela e descendo até a bunda nua da professora, ele agarrou-a e puxou ela para si.
Ele ficava passando a mão na bunda dela, devorando-a com os olhos. Ele a puxou mais para perto até que os dois rostos estavam tão próximos que era possível sentir a respiração um do outro.
Ele levou sua boca até a da professora e a beijou.
Helena não esperava o beijo, mas acabou correspondendo.
Sua mente não pensava naquela situação. Não pensava que ela estava beijando um velho que estava humilhando ela poucos segundos atrás. Ela não pensava que estava deixando aquele velho franzino, barbudo e sujo tatear seu corpo belo, jovem e delicado.
Ela sentia a barba do velho tocando seu queixo enquanto a língua do mesmo entrava na sua boca.
Ela correspondia de tal modo que suas mãos agora tocavam o corpo do velho, puxando-o para perto dela.
Depois de alguns segundos o beijo parou e Helena pode notar os outros dois rapazes encarando-a com tesão.
Ela podia notar o volume nas calças dos três rapazes e sua excitação aumentou ainda mais sabendo que foi ela que os deixou nesse estado.
Celso se aproximou de Helena enquanto Adamastor se afastava dela.
- Olha safada. Olha o estado que você me deixou. Tô mandando olhar. – Falava Celso apontando para seu pau dentro da calça.
Helena obedeceu e olhou vendo o volume que se formava dentro da calça do homem.
Celso pegou a mão da professora e guiou até o seu pau por cima da calça.
- Ta sentindo. Você acha certo só você ter prazer e deixar o coitado pulsando de tesão desse jeito? – Perguntou Celso.
- Não. – Respondeu Helena já sabendo o que o rapaz queria.
Aquele calor devia estar de alguma forma afetando Helena. Só isso explicaria a mudança de comportamento que ocorria. A professora certinha e recatada estava agora apalpando o pau do homem por cima da calça e desejando ter ele dentro dela.
- Eu também não acho. Eu queria poder te foder todinha agora, mas ainda não é o momento. Aqui temos que obedecer ordens. Mas nada impede que você me ajude a me aliviar. Entende? – Falou Celso.
- Entendo. – Respondeu a professora.
- Muito bem. Porque você não me ajuda então. Aliás, porque você não ajuda todos nós. – Falou Celso.
OBS: Desculpa pela demora pra postar. Eu já tinha escrito metade do conto, mas tive que formatar o PC. Mas ficou como lição e agora eu vou deixar sempre um rascunho salvo aqui. Vou ficar um tempo fora e não sei quando vou poder continuar as histórias. Mas certamente terão continuações. Obrigado a todos pelos, comentários e críticas. Vocês são 10.
Comentários
Bom
TA PERFEITO!! CONTINUE ESSE DA HELENA, É O MELHOR!!!
Cada conto melhor que o anterior, Parabens, quero ler todos. Bjos
Dulce Safada!!! Ai que saudades de você e seus contos!!!
Está cada vez mais tentador e esperamos com ansiedade todas as continuações!!! Adoro este conto da Professora Helena!!! Mais uma vez... 10! Continue sempre assim!!! Parabéns!!!