Boys don't cry - Meninos não choram! - 11

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1367 palavras
Data: 06/09/2013 09:55:53
Assuntos: Homossexual, Gay

Estava sozinho em um quarto, era um quarto grande e confortável, eu estava em uma cama muito boa de se dormir, talvez por isso eu tinha dormido tanto. Aos poucos fui sentindo meu corpo, doía um pouco, meu corpo e minha mente ainda estavam cansados. De repente eu me lembrei de tudo que tinha acontecido, mas voltei a dormir.

Acordei algumas horas depois, eu tinha sonhado desta vez, mas não me lembrava que sonho era aquele. Abri meus olhos e vi que continuava naquele quarto, me dei conta que era um quarto de um hospital, e tinha alguém ao meu lado. Era o meu pai.

- Você está bem meu filho? Disse ele com uma voz muito preocupada. Eu nunca tinha o visto assim.

- Mais ou menos, o que foi que aconteceu?

Ele começou a chorar, mas falou ainda em lagrimas:

- Foi aquele garoto, aquele marginal que te bateu. Parece que quando ele viu que você tinha desmaiado – abaixou a cabeça e chorou um pouco mais alto, depois voltou a falar sem olhar nos meus olhos – quando ele viu que você tinha desmaiado foi embora. Então uma senhora que passava na rua te viu naquele estado e chamou a ambulância e a polícia, ela pegou seu celular e ligou para o primeiro numero da lista, era um amigo seu, conhecemos ele, André é o seu nome.

Meu coração deu um salto, pedi para que meu pai continuasse e assim ele fez:

- Ele é um homem muito legal, o André. Veio aqui todos os dias, passava sempre aqui, queria saber como você estava. Acho que brevemente ele deve vir aqui. O André é um grande amigo seu meu filho, não sabia que você o conhecia. Ficamos muito amigos, eu e ele.

Nesse momento eu tive um misto de sentimentos que me deixou muito mal, depois de tudo que eu disse ao André ele me socorreu por uma segunda vez, senti que queria vê-lo de novo, conversar com ele e esclarecer todos os pontos. Meu pai continuou depois de alguns soluços:

- Sua mãe está em casa, muito cansada por sinal. Mas ela virá aqui amanhã. Então meu filho, seu computador ficou quebrado depois do que aquele moleque fez, mas ele vai pagar, a polícia o prendeu na FEBEN, ele já tinha algumas passagens pela polícia. A história já se espalhou por toda a sua escola, parece que os seus colegas de classe vêm aqui quando você estiver um pouco melhor.

- Mas eu já estou bem! Já posso ir para casa – tentei me levantar mas uma dor colossal acometeu meu corpo inteiro, deitei-me novamente – ainda estou cansado. Falei

- Vou deixá-lo dormir um pouco, ainda são 14h, você irá acordar ainda hoje, ai falarei mais com você meu filho.

Meu pai me deu um beijo na testa e foi embora. Eu me senti bem com aquele gesto. Não sei por que mais eu não sentia raiva do namorado da Cris, eu só não queria vê-lo novamente. Minha cabeça latejou mais uma vez, eu olhei para a janela, lá fora eu via um sol muito bonito, e acabei dormindo mais uma vez.

Acordei. Eram seis horas, estava só no quarto. Estava adorando estar ali, sei lá, parecia que meus problemas estavam bem distantes, estavam lá fora, no mundo, e eu estava aqui dentro desse quarto, aqui havia paz, eu não me preocupava com nada, exceto com meu laptop que tinha se quebrado, eu não ia conseguir viver sem meu computador pessoal.

Eram seis da noite, eu estava com muita fome. Tentei me levantar, meu corpo ainda doía um pouco, principalmente as minhas costelas, ainda assim me levantei. Estava descalço naquele chão frio, então me veio uma fraqueza muito grande, e eu senti uma tontura.

A porta do quarto se abriu e para minha surpresa quem estava ali diante dos meus olhos era o Gabriel. Ele andou rapidamente até min e me guiou sem dizer nada até a cama. Eu me deitei novamente e olhei para os seus magníficos olhos verdes. Ele estava especialmente bonito naquele dia. Ele falou antes que eu pudesse pensar em alguma coisa para dizer:

- Eu sinto muito pelo que aconteceu com você, sinto mesmo. Ele fez uma carinha de tristeza que me fez sentir um calafrio pelo corpo inteiro.

- Eu sei disso po. Já aconteceu, deixa pra lá. Eu disse olhando para o chão, não aguentava olhar muito tempo nos seus olhos.

- Foi o seu namorado quem ligou para min, ele cotou que você tinha sido espancado por alguém e que eu fosse ao hospital para te ver. Ele é muito legal. Desculpa pela minha atitude no shopping.

- Ele não é meu namorado, o André não é meu namorado – Gabriel abriu um sorriso nesse momento – quer dizer, eu fiquei com ele, mas não quer dizer que a gente estava namorado, eu não sou apaixonado por ele, sou apaixonado por outra pessoa...

- Não tem importância – falou Gabriel - você tem um amigo de ouro. O André vinha muito aqui, e sempre ligava para me informar da situação – falou Gabriel – Eu gosto dele, ele me disse que você sente uma grande admiração por min, conheci seus outros amigos. Gostei muito deles, você é sortudo de ter alguém como eles. Eu sinto vergonha de min, de ter agido daquela maneira no Natal Shopping...

Nós ficamos em silêncio por algum tempo, eu não conseguia olhar diretamente nos olhos do Gabriel, mas estava agradecendo ao namorado da Cris por ter batido em min, aquilo tinha me reaproximado do meu amor. Depois de um grande silêncio eu falei, dessa vez olhando em seus olhos:

- Você não precisa se preocupar com isso, como disse o André, você é importante para min, e continua sendo. Sorri.

- Obrigado, eu também quero ser seu amigo, eu não tenho amigos como os seus. Meus colegas apenas estão comigo quando é para curtir a noite... São amigos efêmeros. Durante toda minha vida eu só tive amigos efêmeros, sei que você será para min muito mais que um amigo temporário, será algo especial. Disse o Gabriel.

A enfermeira entrou no quarto trazendo a janta, que parecia muito gostosa. Ela mandou o Gabriel sair, pois eu precisava comer e descansar depois, mas eu queria que ele estivesse ali comigo. Queria tê-lo ao meu lado, eu protestei para a enfermeira:

- Deixe-o ficar, pelo menos até eu terminar de comer, por favor!

- Tudo bem mocinho – ela olhou para o Gabriel e sorriu – mas o senhor sai depois que ele terminar de se alimentar certo? Disse ela pra o Gabriel.

- Tudo bem. Disse o Gabriel.

Ele me olhava comendo; sorria abobado. Eu estava me sentido muito bem de ter o Gabriel ali ao meu lado, podia sentir seu perfume, eu adorava aquele seu cheiro. Quando terminei de comer ele se levantou e disse:

- Tenho que ir, infelizmente, são regras da casa.

- Tudo bem, ainda estou cansado, quero dormir, gostaria de dizer que adorei a sua visita. Quando você volta de novo? Indaguei.

- Não sei se volto, farei o possível, estou muito atarefado e cansado com o trabalho e a escola. Farei o possível. Disse ele.

- Obrigado, eu gosto muito de você Gabriel. Falei mirando nos seus olhos.

- Eu também gosto de você, mas o André gosta mais, não se preocupe, seus amigos estarão aqui sempre com você. (fez uma cara de quem se sentia triste por não estar inserido em meu grupo de amigos)

- Mas você é um grande amigo, você tem um grande valor para min Gabriel. (segurei um “Eu te amo” que veio até minha garganta nesse momento)

- Tudo bem, você também vale muito para min Pedro, muito mais do que você pensa. Falou ele.

Ele se aproximou de min e me abraçou, eu que estava com frio imediatamente me senti super confortável, parecia que todo o calor do seu corpo tinha sido transferido para o meu, senti seu tórax encostar no meu, seus braços me envolverem e sua mão fazia carinho na minha cabeça. Então ele foi embora sem dizer mais nada, e me deixou ali, muito feliz.

Voltei a dormir, dessa vez eu sonhei, sonhei que toda aquela loucura tinha passado, como uma tempestade dissipada pelos raios de sol, era um sonho bonito. Mas infelizmente os sonhos acabam, e a gente acorda.

Continua...


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Comentários

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Ai eu gosto tanto da Gabriel, o geito dele, será?

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