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Apaixonado por papai.
Tudo começou no início do verão de 2009 quando eu ainda era só um jovem garoto com meus 15 anos, na flor da juventude exalando tesão. Quando em certa noite ao passar pelo quarto do meu pai, me deparo com a porta aberta e vejo papai deitado com o corpo pra cima vestido com seu calção de dormir, ele era um baita homem com seus 42 anos era bem sarado com seus músculos visíveis e uma barba rala, cara de macho mesmo o que me despertou naquela idade algo diferente. Fiquei uns minutos apreciando quando dei por mim no que estava fazendo e fui pro meu quarto com aquela imagem na cabeça. No outro dia ele vem até o meu quarto para me acordar bate na porta e eu continuava dormindo ele então abre a porta e me chama para levantar, pois eu tinha que ir pra escola. No carro ele pergunta o que eu tinha e eu respondo que nada, me deixa na escola e vai para o trabalho ele trabalhava num escritório na parte da contabilidade. Sempre soube que meu pai tinha muitas mulheres, mas nunca teve nada sério com nenhuma depois que perdemos minha mãe assim que eu nasci, acho que também porque ele gostava de ser solteiro, sempre cuidava da sua boa forma malhava aos sábados e corria depois do trabalho. Ao fim da aula ele vem me pegar para almoçarmos juntos e me chama para irmos correr depois do expediente, eu respondo que sim permanecendo um silencio no ar ele olha pra mim e pergunta o que tinha acontecido eu novamente respondo que nada e assim ficamos até chegar em casa. Almoçamos e quando eu termino subo pro meu quarto ele continua na mesa e antes de sair pro trabalho novamente vai até lá, bate na porta e diz que já estava indo eu respondo afirmativamente e ele sai, eu fico jogando vídeo game e pensando na noite anterior, como aquilo havia me deixado “estranho”, o que estava acontecendo comigo ? Eu nunca havia sentido aquilo antes. Desliguei o vídeo game e deitei na cama, acordo com o meu pai entrando no meu quarto me chamando pra nossa corrida e vejo que já estava de noite:
- Eae cara você disse que íamos correr. -fala sorrindo pra mim já com sua roupa de corrida.
-Ah tá bom pai, mas eu não tou muito afim de correr hoje.- eu ainda com cara de sono
-Vamos cara eu vou te esperar lá embaixo.
Eu concordo então quando estava descendo as escadas ele fala:
- Nossa moleque como você tá crescendo rápido, já tá bem definido. -ele ri pra mim.
-É eu ando malhando na academia aqui de casa pai.
-Qualquer dia vamos malhar juntos pra você me ajudar com minha serie de exercícios.
-Tá.
Nós sempre corremos num parque perto da minha casa onde as pessoas costumam correr e fazer exercícios ao ar livre, quando chegamos eu e meu pai começamos a correr e ele me propõe uma aposta:
-Filho, vamos apostar uma corrida?
-Vamos sim pai.
-Quem ganhar pode pedir o que quiser do outro. - ele sorriu olhando pra mim.
-Tá ok- falei sorrindo também.
-Quem der cinco voltas primeiro, ida e volta ganha,ok?
-ok.
Meu pai era um ótimo corredor e sempre ganhava de mim, mas dessa vez eu tinha que ganhar dele, porque pela cara dele acho que eu teria que lavar a louça pelo resto do mês. Eu estava na frente dele quando me dá uma cãibra na minha perna e ele passa de mim, eu fico caído no chão de dor e ele volta e vai até mim que estava sentado no chão, se agacha e pega na minha perna:
-Deixa eu ver... -ele olha com atenção-pelo visto não foi nada grave.
-Mais tá doendo muito.
-Calma filho vai passar, vamos pra casa lá eu cuido melhor e dependendo de como estiver vamos no hospital.
-Tá pai.
Ele foi me ajudando até em casa com o braço sobre o meu ombro e eu mancando de dor, chegando em casa tomamos banho e ele me ajuda a colocar uma compressa na minha perna.
-Tá melhor?
-Parou de doer um pouco pai, mas ainda tá inchado e vermelho.
Meu pai continuava com a mão na minha perna segurando a compressa quando eu comecei a olha-lo de um jeito que nunca tinha visto antes, fiquei pensando no dia que o vi dormindo e senti algo diferente, seu corpo sarado dentro da sua roupa de dormir me despertava coisas estranhas.
- Eae filho eu ganhei a aposta.-ele riu-Quero meu premio.
-Não valeu pai eu ia ganhar, quero uma revanche.
-Tá ok quando você melhorar marcamos outra corrida e eu vou ganhar de novo.-ele ri
-É o que vamos ver.-sorrindo.
Depois da compressa minha perna desinchou e parei de sentir dor não precisando que papai me levasse no hospital pra minha alegria. Jantamos, assistimos televisão na sala, meu pai estava sentado e eu deitado com a cabeça em suas pernas, ficar perto daquele homem estava me deixando ainda mais confuso até que papai se despede de mim com um beijo no rosto e vai dormir, vinte minutos depois desligo a TV e vou dormir indo pro meu quarto passo pelo do papai e ouço a TV ligada, abro a porta:
-Pai???
-Oi filho, o que foi?Está sentindo dor?
-Não pai, só queria perguntar se posso dormir com você hoje?
-Ah eh...- pequena pausa- pode filho.
Eu me deito ao lado dele que estava com a TV ligada.
-Você não tá meio grande pra dormir com o papai?- fala sorrindo.
-Ah pai só hoje, e você já deixou.
-Tá bom filho. -sorri pra mim.
Ele estava deitado de frente assistindo e eu me deitei colocando a cabeça no seu ombro e o abracei.
-Pai eu te amo.
-Eu também te amo filho.
Nos abraçamos e fomos dormir, acordei com nossos corpos colados um de frente pro outro e continuei deitado, meu pau estava super duro eu fiquei admirando o corpo daquele homem másculo sarado e muito bonito, por um momento não resisti e o abracei, ele estava sem camisa assim como eu e pude sentir seu corpo junto ao meu me excitando e fazendo meu pau tocar no pênis do meu pai que estava dentro do calção que ele usava pra dormir, quando senti o seu pênis endurecer tocar o meu
Comentários
10
muito bom ! excitadíssimo aqui.
Muito bom
gostei hehe
Adorei
gostei!!!