Tinha sido obrigado a ir visitar uma prima minha que morava num sitio com uma de minhas tias-avós. Na época eu tinha uns 14 anos (hoje eu tenho trinta e uns). saí de casa empurrado por minha mãe pra sair com essa minha tia-avó, que era muito chata por sinal. Coloquei uma bermuda jeans e não coloquei cueca por causa do calor. Era verão.
Assim que chegamos, fomos recebidos no portão por Tatinha: uma pastor-alemão fêmea belga. Ela pulou em cima de mim e me assustou. Mas a minha prima me disse que ela era extremamente mansa. Tanto é que ela só ficou me cheirando e abanando o rabo.
Entramos no sítio e minha tia avó ficou conversando com minha prima na sala. Eu fiquei parado na porta observando o sitio e como ele era grande. Tinha um pomar, um depósito e um enorme galinheiro, pois o marido da minha prima era criador de galinhas. Ele vendia galinhas em uma feira que funcionava aos domingos. E como esse dia era um dia de domingo, ele não estava.
Enquanto admirava a paisagem, Tatinha veio para perto de mim. Ela abanava o rabo em sinal de estar feliz em me ver e eu não sabia das más-intenções daquela pastor-alemão. Como forma de retribuir a felicidade da cadela, comecei a acariciar-lhe a cabeça, e por trás das orelhas. Foi quando ela fez um movimento que me deixou aceso, da cabeça aos pés: enfiou o focinho no meio de minhas pernas e começou a fungar meu pau por cima da bermuda. Aí vocês já imaginam né... Adolescente, tarado e com hormônios sexuais explodindo, o resultado não poderia ser outro. Meu pau ficou super duro na mesma hora. Chegou na fazer volume na bermuda. E quando ela sentiu o volume com o focinho, foi que começou a fungar ainda mais, chegando até a dar umas lambidas por cima da bermuda.
Minha prima, que estava conversando com a minha tia-avó, olhou pra mim e disse: "vá dar um passeio pelo sítio com a Tatinha. Vá conhecer as coisas. Você já tem 14 anos e não é mais criança. Pode ir!"
Saí com Tatinha pra ver o sítio e ela quase não me deixava caminhar, pois toda hora vinha fungar o meio de minhas pernas. O tesão também estava demais e não me deixava pensar em nada a não ser putaria. Foi quando ao passar pelo depósito do sitio, onde o esposo da minha prima guardava as ferramentas, percebi que ele não estava trancado. Abri a porta e entrei com Tatinha. A danada queria meu pau e eu estava tão louco de tesão que tive uma atitude inesperada: me encostei numa das paredes do depósito, abri o zíper da bermuda e coloquei o pau pra fora. A cadela pulou em cima e começou a dar várias linguadas nele. E que língua! Até hoje não encontrei mulher nenhuma que desse um banho de língua no meu pau, do jeito que ela deu. Meu pau latejava de tanto tesão e escorria porra, para o prazer da danada, que mal saía uma gotinha da cabecinha, ela passava o linguão quente nele.
Comecei então a bater uma punheta enquanto Tatinha lambia meu pau, que estava super babado pela cadela. Mas para que Tatinha pudesse se deleitar com ele ainda mais, ora eu punhetava, ora eu deixava ela dar um banho de língua nele. Era uma loucura sentir aquele tesão todo. Imaginem só: ser iniciado no zoo por uma cadela pastor-alemão. Mas estava uma delícia tudo aquilo.
Quando fui gozar, comecei a esfregar o pau na buça de Tatinha, que ficou quietinha dando umas arfadas e uns ganidos. E não aguentando mais tanto tesão, dei uma grande esporrada naquela buça e naquele cuzinho canino. Fiquei admirado, pois nunca tinha esporrado tanto numa punheta, quanto esporrei naquele dia. Ela, feliz da vida, lambeu a porra toda que tinha sujado sua buça e seu cuzinho. E ainda deu mais um trato no meu pau, deixando ele limpinho.
Dei uma respirada, enxuguei o suor e continuei a passear com Tatinha pelo sítio da minha prima. Almoçamos e voltamos no final da tarde. Cheguei em casa e fui tomar banho. Bati outra punheta em homenagem à Tatinha e disse pra minha mãe que queria ir de novo no sítio dessa minha prima. Voltei mais duas vezes para ver Tatinha. Mas até hoje eu não esqueço dessa experiência única na minha vida.