Sedução proibida

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Data: 18/09/2013 16:49:16

Meu nome é Karen, e sei que sou muito elogiada e desejada por todos, mas o que mais me chamou a atenção sobre esse assunto foi uma historia dentro de casa. Meu filho Paulo sempre tomou banho comigo, e desde sua infância eu percebia seus longos e gulosos olhares ao longo do meu corpo. Eu entendia aquilo como uma curiosidade natural de uma criança, e nunca havia dado maior atenção à isso. Sendo mãe solteira, que tinha saído do interior para tentar a vida na capital, era natural que eu e ele tivéssemos um bom grau de intimidade, não havendo nenhuma outra pessoa convivendo conosco para marcar alguma linha imaginaria para a privacidade e intimidade.

Eu tive meus namorados, que nunca moraram comigo, nem ao menos eu levava pra casa para algo mais quente, e com isso acabou sempre existindo implicitamente entre nós esse acordo não verbal, onde nossa nudez era natural, e ele volta e meia dormia comigo na minha cama.

Mesmo agora ele tendo 15 anos de idade, nós ainda mantínhamos esses hábitos, o que sempre nos rendeu muita cumplicidade em tudo que fazíamos. Eu assistia a explosão hormonal que ele vivia, tornando aquele garoto num rapaz com aparência invejável, mas não mudávamos nossa rotina. Era certo que agora seus olhares carregavam menos curiosidade e mais desejo, mas confesso que entendia isso e não tinha interesse em mudar nada.

Fomos assistir algum vídeo no meu quarto e mais uma vez acabamos dormindo na minha cama, como era de costume todos esses anos. Sempre tive o sono muito leve, e logo senti quando meu filho despertou no meio da madrugada. Apesar de estar de costas para ele, não era difícil imaginar que ele devia estar admirando minhas curvas, coisa que eu percebia acontecer cada vez com mais frequência pelos corredores.

Eu percebo ele tirando o membro pra fora e logo depois disfarçando um bocejo, se encaixando por trás de mim e deixando aquela cobra escorregar entre minhas pernas.

– Oahhhuuuuu!!!

Olhei discretamente para ele, que fingia dormir, mas seu membro latejando junto ao meu corpo denunciava que estava bem desperto. Eu conversava muito com minhas amigas sobre sexo, e tinha uma visão muito tranquila sobre meus desejos. Naquele momento, eu percebia que os desejos de meu filho tinham chegado ao ponto dele querer algo a mais comigo, e embora sendo a mãe dele, eu não tinha maiores bloqueios em conferir aquela curiosidade dele. Nós tínhamos uma vida muito independente, sem nenhuma outra pessoa se metendo em nossas vidas, e nossa cumplicidade e intimidade sempre foram muito grandes. Se ele queria só avançar um pouco, eu senti com tranquilidade que eu também queria, mesmo sem saber ao certo até onde ir e o que ia acontecer depois disso, até porque havia muitos meses que eu não ia mesmo pra cama com ninguém.

Sabendo que ele estava acordado, me remexi para frente e para trás, saboreando aquele membro crescendo nas minhas coxas e nádegas, e dando sinais claros a ele de que eu estava dentro daquele jogo. Minha camisola naturalmente foi escorregando, dando a ele uma visão mais ampla do que ele já estava cobiçando. Ele então boceja mais uma vez e vira pro outro lado. Fiquei assustada, será que eu tinha me enganado e avançado por um terreno perigoso?

– Paulinho? Filhinho?

Ele parecia dormir, e confusa tentei arrumar meus pensamentos e dormir, depois dessa possibilidade que eu havia aberto...

Acordei primeiro e foi ao banheiro me aprontar. Era sábado e eu queria ir ao mercado para abastecer a casa. Tirei a camisola e fiquei na frente do espelho da pia apalpando meus seios. Sempre faço isso como parte de um auto-exame.

Vi pelo espelho que meu filho tinha acordado, e me peguei rindo com a cena. Mesmo que eu estivesse enganada sobre a véspera, era nítida a atração que eu despertava cada vez mais nele, e agora reclinada sobre a pia, de calcinha e apertando os bicos do peito, certamente eu estava declarando guerra contra seus hormônios.

Ele entrou no banheiro já nu, para usar a privada, e não disfarçou uma bela pincelada na minha bunda enquanto passava.

– Bom dia mamãe.

– Bom dia filhinho, dormiu bem?

Ele disse que sim, e ambos ficamos ali. O stress sexual era absurdo, e estávamos ambos num jogo para saber de quem era o próximo passo. Eu olhava sua bunda pelo espelho, e ele nitidamente se acariciava, como se estivesse se masturbando por mim. Aumentei o jogo, cantarolando alguma coisa e me remexendo, abaixando bastante e depois voltando. Ainda de costas um para o outro, ele aumentava o ritmo, e eu perdi completamente qualquer bloqueio que poderia ter naquele momento.

Deslizei o dedo sobre a calcinha, acariciando minha vulva e anus. Ele dobrava os joelhos e se arqueava para trás, e eu baixei minha calcinha até os joelhos. Nossos corpos não eram exatamente segredo um para o outro, mas até aquele instante, eu nunca antes havia feito um jogo de sedução e provocação tão explicito como estava fazendo ali. Continuei acariciando meu sexo e depois puxava os bicos dos meus seios, durinhos de tesão.

Minha respiração era tão intensa que já começava a não vê-lo mais no reflexo, mas poucos instantes depois fui violentamente possuída por ele. Como eu estava bem molhada, sua penetração foi muito fácil, e começou a me estocar por trás, reclinada sobre a pia. Ele me segurou forte, apesar de eu não ter a menor pretensão de sair dali, e grita?

– Toma cachorra, era isso que você queria não é, sua safada!

Havia um misto de prazer e tesão conflitando com algum receio por conta do incesto que estava desenrolando ali no banheiro, e algumas lagrimas vieram à tona nesse conflito. Embora estivesse cheia de desejo e tivesse deliberadamente plantada a situação que tinha culminado naquela deliciosa consumação, eu me perguntava o que estaria fazendo com meu próprio filho, e me peguei gaguejando e dizendo:

– Me larga Paulinho, o que está acontecendo com você?

Ele aumentava a força e ritmo, e era tão intensa aquele trepada que meus pés saiam do chão cada vez que sua virilha se encaixava em mim. Ainda repleta de conflito, mas dominada pelo tesão, comecei a relaxar e ele foi me acariciando, sentindo meus seios duros denunciarem a química que explodia dentro de mim.

– Paaaaaara filhinho! Porque fez isso com a mamãeeeee?

– Ahhhhhh!!

Comecei então a ajudar, me movendo com força no ritmo dele, deixando as bombadas ainda mais fortes, sentindo aquele membro cada vez mais fundo dentro da minha buceta.

Foram mais de 10 minutos de longa e intensa trepada na pia, e ele então se explode dentro de mim. Eu queria mais, e vendo que ele ainda estava ereto, me encaixei para ele continuar na minha bunda, com ainda mais força e ritmo. Queria gozar com ele na minha bunda, o que aconteceu depois de mais alguns minutos, deixando um rio de porra em meus dois buracos, escorrendo ao longo das minhas pernas.

Não sei exatamente o que se passou dentro da minha cabeça, mas ao vê-lo com um sorriso besta de conquista depois de ter gozado duas vezes dentro de mim, me despertou uma fúria absurda. Fiquei brava, dei um tapa no rosto dele e me tranquei no quarto, para digerir melhor o que tinha acontecido desde a véspera.

Era certo que o aquela sessão de sexo tinha sido boa, e era certo que eu estava desconfortável dele ser meu filho. Era certo que não havia ninguém para julgar o que fazíamos dentro de casa, e era certo que iríamos ter nossos altos e baixos dentro de casa, que seria natural com qualquer outra pessoa. Era natural eu sentir desejo por ele e sentir também uma pitada de raiva, seja por conta do conflito do incesto, do ciúme de ter que dividi-lo depois com outras mulheres ou pela cara de safado e cafajeste que ele fez ao terminar de me comer.

Alguns minutos de silencio e milhões de pensamentos depois, eu chamo ele pro quarto pra conversar. Alguns poucos segundos de tensão absurda, por conta da linha que tínhamos acabado de cruzar e principalmente pela reação que eu tive no desenrolar disso, mas logo depois vimos que isso era inevitável dentro do estilo de vida que tínhamos. Mais que isso, não foi difícil concluir que aquilo havia sido intenso e gostoso, que ambos íamos quere mais e mesmo dividida pela culpa e conflito de transar com o próprio filho, eu queria muito continuar trepando com ele. E nem foi preciso esperar o final daquela conversa para ser possuída mais uma vez por ele, ali na minha cama. Mesmo tendo acabado de gozar duas vezes em mim, aquele garoto continuou me comendo com muita vontade. Ah, que vigor de adolescência...

Já se passaram mais de dez anos desde que essa historia começou. Ele nunca abriu mão de ter namoradas, assim como eu também já tive alguns casos e amassos. Assim, cada um de nós tinha sua vida com outras pessoas, mas sempre respeitamos essa regra silenciosa de que, dentro da nossa casa, o sexo seria apenas entre nós dois, nunca levando os eventuais namorados pra trepar lá. Éramos dois amantes zelosos e gulosos...

Os conflitos nunca foram completamente vencidos, mas existiam apenas do meu lado, pois ele nunca teve um único momento de dúvida em arregaçar a própria mãe gostosa, como ele sempre definiu depois. Depois dessa experiência, nossa nudez e principalmente nossas camas tiveram um sabor diferente, éramos um casal repleto de desejo que podia viver essa realidade num mundo à parte e protegido dos demais, e nunca deixamos de nos entregar um ou outro, todas as noites que tivemos chance. Eu sinto a minha língua na boca dele e penso que tipo de mãe eu sou pra sentir tesão na língua dele me varrendo a boca. Ele cai de boca nos meus seios e quando sinto seus lábios chupando meus bicos duros, eu penso que um dia ele era um bebê que dependia desse meu leite para viver. Sinto o dedo dele girando de um lado pro outro dentro do meu cu, e penso que isso é uma vingança pelos supositórios que um dia eu tenha aplicado nele. Eu mamo o caralho dele, e fico pensando quanta pomada eu tinha passado naquela trolha, que em alguns instantes ia mais uma vez encher minha boca de porra. Eu gozo na ponta do pau dele, mas fico remoendo o fato da minha buceta estar recebendo a piroca do mesmo homem que um dia saiu inteiro de lá. Fico brava de ciúmes dele comer outras mulheres e penso em me vingar dando para mil outros caras, mas não consigo e fico apenas desejando a próxima noite com ele, presa entre lençóis... Ah, esse delicioso conflito de uma mãe cheia de desejos e seu filho completamente tarado!


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Comentários

Foto de perfil de Almafer

Muito louco velho amei repeti a dose cara kkkkkkkkk

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Muito bom!

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muito bom seu conto fiquei muito excitada!!!!!! se vc puder de uma olhada nos meus contos tbm bjussss

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Ótimo

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Muito bom, bem relatado do jeito que gosto, parabéns. Tentarei ler os demais. Beijos....

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DELICIOSO! NOTA 10 COM LOUVOR.

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Eu peguei alguns contos clássicos de incesto e experimentei reescrever pelos olhos da pessoa do outro lado. Se você pesquisar, deve encontrar o texto original pela Internet...

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