lua de mel

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 18/09/2013 07:53:15

Somos Ana e Carlos, 22 e 23 anos de idade, recém casados e formados. Ambos de classe média, filhos de pais bem castrenses, quase nada sabíamos de sexo, alguma teoria, pouca ou nenhuma prática. A consulta a sites pornô nos nossos computadores constituía o nosso cabedal teórico, como prática algumas trepadas com piranhas por parte de Carlos, eu na seca total.

Todavia, não pretendíamos continuar tão anjinhos, nos interessamos sobretudo pelo estilo de vida bdsm, seria bom viver livres, ser um casal aberto, nos submetermos a espancamentos e torturas visando a excitação sexual? Tínhamos visto alguma propaganda de uma escola de escravas, localizada próxima a uma cidade balnearia. Trocamos e-mail com eles e fomos convidados a vir até suas instalações para melhor conhecer o assunto bdsm.

Nossos pais se ofereceram a pagar nossa lua de mel, escolhemos o mencionado balneário, la fomos nós.

Havíamos alugado uma casa por temporada, os alojamos, fizemos compras, localizamos um fornecedor de refeições,

telefonamos para a escola de escravas, aprendemos como chegar a ela, nas cercanias da cidade, passeamos um pouco para conhecer o balneário, fomos dormir, antes porém dando nossa trepadinha papai-mamãe.

Acordamos cedo, fizemos o café, partimos para a escola. Fomos recebidos por uma mulher, seminua, que nos conduziu a sala do Diretor após nos identificarmos, Ele se apresentou, Roberto, e perguntou: vocês querem aprender a viver no estilo bdsm? Sabem que será necessário abandonar seus pudores e vergonhas? Fazer da dor um excitante sexual? Tem alguma prática neste assunto? Respondemos sim para as perguntas iniciais e um não para a última.

Fizemos os pagamentos e assinamos os papéis necessários, entre ele um que autorizava eu ser possuída por terceiros, escolhemos um curso de 5 dias, um mestre foi incumbido de ministra-lo.

Primeira ordem: nudez total, do dedão do pé às pontas dos cabelos. Encabulei, pelada na frente de tanta gente, Carlos me repreendeu severamente. O maridão doravante seria meu dono, eu a escrava, coloquei a coleira de submissão.

Para começar o mestre e, logo depois, Carlos me aplicaram uma surra de chicote, meu corpo em fogo, chibatadas dolorosas, notei minha buceta encharcada, pois não é que gostei. A seguir, chupei o pau de Carlos, nunca fizera isso, o mestre me foi instruindo, levei porrada a cada hesitação ou erro, o maridão esporrou, recebi a ordem: engula, o gosto da esperma até que é bom.

Continuando puseram grampos nos meus peitos e lábios vaginais, doeu muito, alguns minutos depois, com o sofrimento já bem mais fraco, acrescentaram pesos, a martírio voltou ainda mais intenso, mais alguns instantes, determinaram que eu fizesse polichinelos, um urro de dor a cada salto, mais uma eternidade, me mandaram parar.

Fomos almoçar, grampos e pesos continuaram em mim, almocei no chão, em tigelas, meu dono na mesa.

Um pequeno descanso, me levaram para o exterior da casa, me prenderam pelas mãos numa trave horizontal, lá fiquei eu, na ponta dos pés, no Sol, levando chicotadas vez por outra. Séculos se passaram, o corpo doendo, caiu um temporal, a chuva gelada no meu corpo queimado da exposição ao Sol, não é mole ser escrava.

Me soltaram, me esbofetearam, o mestre e Carlos, fomos jantar. Amanhã tem mais disseram. Me puseram numa jaula, uma pia, chuveiro, vaso sanitário, um catre de pedra, um pequeno travesseiro, o puto do maridão foi dormir em casa, eu ali fiquei e num tesão danado.

O dia seguinte foi dedicado às amarrações (bondage). Ensinaram Carlos diferentes tipos, alguns me imobilizavam quase que totalmente, outros tolhiam a circulação sanguínea nos seios, eles ficavam avermelhados, latejando, alguns permitiam minha suspensão por corda(s). Carlos ficou doido de tesão, tive de chupa-lo várias vezes.

No fim do dia, a rainha das suspenções, pelos seios. como dói, que aflição, Carlos perguntou comigo pendurada: gostas de mim? respondi: gosto, filho da puta.

O dia subsequente foi recheado de torturas com instrumentos e ao ar livre. Espetaram agulhas nos meus seios, caminhei, braços amarrados, nua, sol a pino, pés descalços sobre caminhos com mato e pedras, Terminei o dia bebendo mijo de Carlos e lambendo seu cu.

O 4º dia foi dedicado ao sexo. Carlos me amarrava, eu tinha de chupar vários caralhos e bucetas, alguns homens penetravam meu cu, os primeiros com muita dor, depois me propiciando deliciosos orgasmos, a buceta conheceu vários paus, foi chupada por homens e mulheres. Eu, desacostumada a foder tanto, fiquei exausta ,mas deliciada.

O 5º dia foi festivo, de despedidas, fodi e beijei muito. Carlos me trouxe um vestido de dar vergonha em putas, voltei para casa dentro dele e de pé no chão.

Passamos mais 4 dias no balneário, voltamos pra nosso lar. A menina prendada, para a alegria de Carlos, sumiu, em seu lugar ficou uma rameira, masoquista, tarada. Vivíamos nus em casa, fumando, fodendo. No trabalho decentes, dedicados. Somos empregados da mesma firma, em setores diferentes. Sextas feiras e sábados as noites em casas de swing, domingo praia e passeios.

Passado um ano, estamos cada vez mais depravados e felizes, já me relacionei com pouco mais de 350 parceiros(s),

visto-me e comporto-me como puta nas horas de lazer, somos irrepreensíveis nas de trabalho, estamos tendo sucesso em nossos empregos.

Mamãe , um dia desses, telefonou para saber como íamos. Com muito jeitinho, perguntou se tínhamos um relacionamento sexual satisfatório. Me controlei para não rir, respondi que sim.


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