A MÃE CRENTE DE DAVI

Um conto erótico de JULIANO PAES
Categoria: Grupal
Contém 2106 palavras
Data: 13/08/2013 13:07:09

Dulcilene ou irmã Dulcilene como era conhecida na congregação que frequentava, uma das muitas 'filiais' da Igreja Global. Era morena escura, de cabelos longos ondulados,tinha 35 anos, desquitada e vivia com o seu filho Davi, um adolescente de 15 anos, estudante de um colégio particular e que adorava se reunir com os seus coleguinhas para tratar dentre outros assuntos, de farras, menininhas e coisas comuns a idade. Dulcilene era muito devota não faltava a nenhuma atividade de sua igreja. Era mais do que um compromisso, sua vontade em superar e se redimir de seu passado "negro" no qual já fora garota de programa, era um motivo a mais para toda a sua devoção e fidelidade para com a sua religião. Com muito custo ela consiguiu "arrastar" Davi junto com ela. Eles haviam acabado de se mudar com a separação de irmã Dulcilene e com isso se distanciaram da igreja, o que fazia com que Dulcilene dependesse de ônibus, e essa já era uma grande "desculpa" para convencer seu filho "aborrecente" a acompanhá-la. Suas curvas sinuosas, seu charme e aquela bunda....ah, aquela bunda! Apesar de ser uma mulher religiosa e discreta, nada disso dava para se disfarçar. Muitos eram os gracejos grosseiros que ela ouvia pelos caminhos e como não poderia ser diferente, no ônibus era um verdadeiro "inferno". E Dulcilene já cansada de perder suas melhores saias para aquelas atrevidas e abundantes golfadas de porras que eram anonimamente despejadas em seu traseiro frondoso, teve a ideia de levar Davi em sua companhia na esperança de inibir a investida desses tarados de plantão. Davi não era crente como a mãe. Fazia parte do grupo jovem da igreja, cantava, participava de algumas atividades, mas só por que era "filho da obreira". E o pastor que também é homem e tinha como todo o ser humano normal uma queda por grandes traseiros femininos, dava "carta branca" para Dulcilene e o filho. Certo dia Davi teve a ideia de levar seus novos coleguinhas de classe para fumar maconha no quintal de sua nova casa. Seus colegas quase todos da mesma faixa dele, se empolgaram com a ideia e acompanharam Davi. Chegando lá os três moleques foram entrando com Davi na sala, onde lá Dulcilene estava no sofá assistindo o DVD de um conhecido pregador. E foi "amor a primeira vista", o mais velho da turma, Beto, quando viu aquela morena de pernócas cruzadas, aquele par de coxas com aquela saia rodada de tecido fino e de cor verde piscina, já teve logo de cara uma ereção, que todo envergonhado tentou disfarçar. Com os outros meninos não foi diferente, Pedro e Janjão também se impressionaram com o esplendor daquela mulata com idade para ser mãe de todos eles. E já no quintal dos fundos ao som do funk do radinho de Beto antes de começarem preparar os "cigarrinhos do Capeta", Davi e os outros começam a folhear uma revista antiga da Playboy que o mesmo roubara de seu pai antes da separação. E Beto ainda excitado com o esplendor de Dulcilene tenta de uma forma discreta fazer um comentário sobre a mãe do colega: - Davi, escuta...sua mãe é separada já há muito tempo?!E Davi responde: Já tem alguns meses...! Por que...? E disfarçando, Beto responde: - não, por nada! É Quando Dulcilene chega com uma bandeja com sucos e sanduíches para a molecada, que rapidamente se livra dos "flagrantes" e se recompõem para receber o lanche. Todos ficam muito "sem jeito" e os colegas de Davi, respondem tímida e cinicamente as perguntas simpáticas de irmã Dulcilene, que pergunta coisas como: onde moram, se eles frequentam ou já foram a alguma igreja. E já meio chateado com a intromissão da mãe na "brincadeira" deles, Davi pede para que Dulcilene se retire. E a mesma de forma doce e simpática comum a mulheres de sua religião o faz sem problema. E quando Dulcilene dá as costas e segue, ainda excitado e com uma expressão bem safada e de puro desejo, Beto fica olhando o balancê daquela saia rodada leve e discretamente esvoaçada pela brisa que corria naquele momento. Os dias se seguem e Davi acompanha sua mãe aos cultos, vai pra escola, joga bola, namora, "fica" e mais uma vez marca mais uma reunião no fundo do quintal para a alegria de todos que além daquele quintalzão para se divertirem ainda tinham aquele esplendor da mamãe crente do amigo para contemplarem. Eles chegam ao quintal dançam, cantam funk e fumam maconha, quando Beto pergunta a Davi se pode ir ao banheiro. O mesmo autoriza lhe ensina o caminho e avisa para Beto não reparar, pois a tranca da porta está meio quebrada. E Beto chega ao banheiro, se dirige ao vaso sanitário mija e nota que ali próximo há um cesto de roupas sujas. E Beto ainda muito excitado com irmã Dulcilene resolve procurar alguma peça de roupa da mesma para cheirar ou mesmo se masturbar. É quando encontra uma calçola de cor vinho e com alguns detalhes em renda. Beto não acredita, quase tem um treco de tanto prazer e sem pensar duas vezes enrola aquela calçola em seu pau latejante e começa a se masturbar alucinadamente. Nisso Dulcilene que passava com mais uma bandeja de lanche para levar para eles, ao chegar corredor, sem querer ao olhar pela porta entreaberta do banheiro, se espanta ao ver aquela cena. Aquele moleque safado se acabando na punheta com uma de suas calcinhas. Ela disfarça se recompõe finge não ter visto nada, segue o caminho mas resolve conversar seriamente com Davi depois. E bem depois da farra toda terminada, Dulcilene aguarda Davi na sala. E quando o mesmo ainda sorridente com os momentos de descontração que passara com os amigos chega, ele é logo "cortado" por Dulcilene que com sua calçola toda esporrada em mãos, mostra para Davi e diz desapontada e um tanto brava: Olha só isso, Davi...?! O que esses seus amiguinhos do mundo fizeram com a roupa da sua mãe! Davi ainda grogue pega a calcinha e não entende nada. E estranhando o comportamento do filho ela pergunta se ele bebeu alguma coisa e o que que esses moleques faziam e traziam para a casa dos dois. E não tendo muito sucesso com a reprimenda que dava em Davi, Dulcilene resolve adiar a conversa, mas decide que Beto e os outros não frequentaram mais a sua casa e que as idas de Davi para a igreja serão mais frequentes. E assim havia sido nos dias que se seguiram o 'maconhal' no fundo do quintal acabou e mesmo que contra a vontade do filho, irmã Dulcilene arrastou mais e mais o filho para a igreja. Quando num belo dia numa dessas tantas idas dos dois para a igreja, Dulcilene ao chegar ao culto que começara mais cedo naquele dia por ser um evento especial promovido pelo pastor, Dulcilene que fazia parte do coro nota que esqueceu uma das letras dos hinos em sua casa e nisso resolve deixar Davi no templo e voltar lá para buscar. Lá chegando ela escuta um barulho de música vindo dos fundos, ela estranha e segue para lá. E chegando lá, para a sua surpresa, na maior farra estavam, Beto, Janjão e vários outros moleques completamente chapados. Bastante indignada Dulcilene aos berros diz: - mas o que significa isso?! E todos se alertam mas sem dar muita atenção, e Dulcilene continua: - Quem deu ordens para você entrarem na minha casa....?! Isso é invasão de domicílio, sabiam?! Completamente doidão Beto se aproxima e de uma forma bem atrevida diz: - Ah, qual é, ô irmã...?!Vem dançar com a gente, vem...?! E tenta puxá-la pela mão mas tem sua mão espalmada pela revoltada Dulcilene que lhe apontando o dedo diz: - Eu vou chamar a polícia, hein?! E nisso sem que a mesma notasse Janjão também chapado chega por trás dela e arranca a fina saia azul que Dulcilene usava. - Mas o que é isso...?! Que atrevimento é esse, moleque ordinário....?! Vou ligar pros seus pais....! Ela diz. E sem dar nenhuma importância, Janjão pega a saia arrancada e a atira para os demais que a jogam um para o outro. Dulcilene tenta sair dali para tomar alguma providência, mas é impedida pelo grupo que dizem vários e grosseiros gracejos para a semi-nua irmã Dulcilene. E num desses tantos gracejos Janjão diz: - Ai, galera...! Que tal se a gente desse um irmãozinho pro Davi, hein...?! E Beto e os outros concordam. Nisso sob os inúteis protestos e apelos de Dulcilene, Beto a agarra por trás e começa a encoxá-la enquanto todos cantam e batem palma gritando: - Créu! Créu! Créu! Créu! Créu! E Dulcilene indignada diz: - Para com isso, garoto....! Eu tenho idade pra ser sua mãe...! E Beto a encoxando e chupando o seu cangote lhe diz: - Então "nós vai" cometer um incesto agora, tia...! Me ajuda aqui galera! E com a ajuda dos outros, Beto coloca Dulcilene que estava só com uma calçola roxa e uma camisa branca da congregação, de quatro no chão, estoura a calcinha roxa e passando cuspe na cabeçorra do pau começa a forçar a entrada entre as nádegas de Dulcilene. - Já cagou pra dentro, 'varoa'...?! Maliciosamente ele diz, e começa a entochar aquele imenso panzarô. Apesar da pouca idade o pênis de Beto era bastante avantajado o que tornava a penetração um tanto dolorosa para o rêgo de Dulcilene já desacostumado com esse tipo de sexo. Ughhhh...! Ai! Para me larga! Umnfff...Deus vai castigar vocês...ugh! Dulcilene implorava, mas era totalmente ignorada. Beto aumenta as estocadas e acaba gozando e sendo zuado por todos os outros que vibravam com tudo aquilo. E ao deixar um espesso bolo de porra na olhota de Dulcilene, Beto sai e deixa a vez para Janjão. Esse come dulcilene na mesma posição mas prefere a xoxota que come com fúria e pressão. - Ai! Ai!M-Meu D-D-Deus....!Dulcilene implora e sua voz sai trêmula devido a pressão das socadas que chegavam a produzir estampidos. Um outro garoto vem pela frente e a obriga a chupar seu cacete que também é bem avantajado para sua idade. - Hummmb Hummb! Lammb! Chuup...aargh! Para...! Jeová...?!!!!! Dulcilene continua a implorar mas tudo em vão e aquela boca que só entoava louvores, agora deglutia deliciosamente a "banana prata" daquele moleque. Até que mais um outro menino, desta vez um negro, pede ajuda para deitá-la de costas no chão. Ela é deitada e o mesmo menino por cima dela começa a fudê-la também com violência. Soc! soc! soc! soc!(Era o barulho das estocadas) Dulcilene desesperada olha para o céu tentando em seu íntimo buscar e encontrar alguma resposta para o que estava lhe estava acontecendo mas nenhuma resposta vinha e tudo que via era era o flamular de suas outras saias que se agitavam ao vento e pareciam "rir" daquela situação. O garoto negro e pirocudo goza em seu bucetão cristão, dando vez para Beto lhe foder mais uma vez só que dessa vez a buceta, que não havia fodido. Beto soca com força e de forma mais lenta, beija Dulcilene na boca, no rosto, a lambe, levanta a camisa da mesma suga um de seus seios e segue socando. Até que o barulho das estocadas começam a se assemelhar com algo que lembrava "sacos d'água se chocando". Era o que Dulcilene mais temia, ela estava ficando molhada, estava se excitando. A insistência daqueles sucessivos caralhos atochando o seu "útero" acabara por despertar uma Dulcilene que se pensava estar "morta e enterrada". A Dulcilene "garota de programa", a Dulcilene da vida estava de volta e maliciosamente já se entregava ao vigor daqueles estupradores mirins. E a curra prosseguia. Dulcilene já não era mais estuprada, já não era mais crente, não era cristã, não era mais nada. Era só a puta daqueles delinquentes, a Messalina, Maria Madalena não arrependida. - Vai fode mais, garoto esperto...! Isso, amado...! Bota tudo nessa "xoxota do Senhor"...! Ai!!!! Dizia extasiada. Quando de repente dentre as nuvens desce uma luz que envolve Dulcilene e ofusca a todos. Dulcilene é então arrebatada e já entrando em órbita ela se depara com outra luz que a ofusca. E no banheiro de sua casa ela se encontra deitada estirada com a saia e as pernas arreganhadas, tocando siririca. Davi batia na porta e ela nem ouvia, e preocupado ele resolve entrar, o que faz facilmente já que a porta tinha a tranca quebrada. E dentro do banheiro fica espantado e estarrecido com o que vê, sua mãe se masturbando loucamente e cheirando a calcinha vinho gozada por Beto e se imaginando sendo currada pelo mesmo e vários outros meninos no quintal.


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