Os Opostos se atraem... será? Parte 25

Um conto erótico de Luchaha
Categoria: Homossexual
Contém 1524 palavras
Data: 27/08/2013 18:53:11

-Ela...? -eu estava realmente curioso.

-Ela foi na farmácia da minha mãe e comprou um teste de gravidez!

-Oque ? - eu afastei os cabelos da testa e Bruno me encarava com cara de preocupado. -Pera , sua mãe tem um farmácia? Ela não era arquiteta ? - Eu indaguei.

-Ela é arquiteta, mas comprou uma farmácia para ter uma renda extra. É até bom, que eu fico sabendo os babado, foi assim que eu soube que a Bianca estava grávida. Óbvio que eu não disse nada, esperei ela me contar.

-Tá... mas isso não prova que ela esteja grávida.- eu disse. Bruno me cutucou e fez um sinal de 'oque está acontecendo? ' eu fiz um de ' espera! ' .

- Ai que está . Ela comprou dois na primeira vez.

-E?

-E que ela foi lá uma segunda vez, eu vi , estava muito desesperada.

-E? - eu não estava entendendo aquilo.

-Como você é lerdo! Se ela foi lá uma segunda vez, comprar o terceiro teste, é porque os outros dois deram positivo. Dois testes dão positivo. Tá na cara. Ela está grávida. - Disse Amanda com voz de entojada.

-Uau. - Eu olhei para Bruno surpreso.

-E eu liguei.... porque ela é ex do Bruno. E ah... - ela estava com uma voz fria, eu imaginei oque ela estava pensando.

-Não. Ele broxou. Não rolou. - Eu encarei Bruno que me encarou com olhar de revolta, doido pra saber oque estava acontecendo.

-Ai . Meu. Deus! - Amanda riu alto. - Enfim. Eu tinha que te contar. É minha função. De amiga e tal.

-Valeu minha neguinha. - Eu sorri.

-Está onde?

-Na casa do meu amor. - Eu peguei nas mãos do Bruno.

-Ah. Vou deixar vocês na pegação. Beijos . - ela disse.

-Se cuida ein fidida. Beijusss. - eu entalhei.

Desliguei e olhei para Bruno.

-Oque foi amor?

-Há indícios de que... a sua Ana Paula esteja grávida. - Eu o encarei.

-Meu não é! - ele pegou o travesseiro e jogou em cima do colo dele.

-Será?

-Se eu estou falando que não! - ele fez bico pra mim.

-Entao ta...

Bruno me puxou e me beijou. Um beijo quente, e rápido.

Eu peguei o travesseiro do colo dele e coloquei no meu, ele colocou a cabeça no meu colo, e eu fiquei alisando os cabelos dele.

-Cadê a sua correntinha doutor? - Bruno levantou a cabeça e me encarou.

-Está guardada. Na bolsa. - Eu empurrei a cabeça dele de volta e ri.

-Ai de você se eu te ver de novo sem ela no pescoço. - Ele me encarou.

-Relaxa. - Eu dei um selinho nele. -E a sua mocinho? - eu o encarei.

-Está aqui! - ele levantou as mãos grandes com a aliança lá. - Sabe, todo mundo quer saber quem eu estou namorando. - Ele sorriu.

-Ah. - Eu o encarei. - Bem. E você ?

-Não digo nada. Sabe, eu até disse que coloquei ali pra espantar piranha.

-Oque não é mentira! - eu ri alto, ele também. Eu o abracei , por ele estar com a cabeça no meu colo, foi um abraço estranho.

-Deixa eu levantar. Tenho que estender os lençóis ! - eu queria levantar, mas ele me prendeu. Foi mais rápido, passou os braços pelo meu corpo e respirou fundo.

-Ah, fica aqui! - ele me deu um selinho.

-Eu já volto palhaço. Vou lá só pra estender os lençóis. Rápido vai! Me deixa sair! - eu belisquei ele.

-Aiii! Agora que eu não deixo! - ele me prendeu mais forte. De repente ele levantou, me pegou pelas mãos e me jogou no colo dele. - Serviço de Táxi do Bruno!

-Me solta Bruno! Você vai me derrubar! - eu soquei as costas dele. Podia sentir a pulsaçao dele, o coração dele batendo.

Ele desceu as escadas comigo no colo, eu perdi as esperanças e deixei ele me levar.

Ele me levou de frente pra máquina de lavar. Mas não me soltava.

-Me solta agora! - eu ri.

-Não não. Serviços do Bruno não São de graça. Quero meu pagamento. - Ele fez bico, comigo ainda no colo.

-Bruno. Você vai cair comigo aqui!

-Você é baixinho. Além disso é magrinho. -Ele fez cara de bravo. - está me achando fraco?

-não! Mas me larga!

-Me paga então, seu caloteiro.

Eu empurrei minha cabeça para frente e beijei o Bruno. O beijo. Peguei na nuca dele, e o empurrei contra mim, mesmo no colo dele, conseguia ao menos movimentar as mãos e a cabeça.

-Pronto. Satisfeito?

-Não. Quero maisnão acho que três. - ele deu aquele sorriso de moleque travesso.

-Sério. Depois vai. Rápido.

-Você que manda amor.

Ele me deu um selinho , e me pôs no chão com cuidado.

É. Eu era baixinho mesmo perto dele. Não anão. Mas baixinho.

Eu retirei os lençóis da máquina e estendi, Bruno apenas ficou olhando:

-Pra que isso?

-Oque sua mãe vai achar se ver um lençol cheio de esperma e sangue nas coisas pra lavar?

-Que eu comi alguém. - Ele fez cara de sacana.

Eu o encarei boquiaberto.

-Mas eu não comi 'alguém'. Eu fiz amor com uma pessoa que eu amo demais. Oque eu acho que é diferente não é? - ele riu alto.

-Argh. - Eu engoli em seco e subi as escadas.

Ele veio correndo atrás de mim.

Eu deitei na cama e puxei as cobertas.

Ele deitou também. Passou as mãos em volta da minha cintura. Falou que me ama ( ui, to divando já nèe) e dormimos abraçados.

Bem. Me lembro que fiquei na casa do Bruno até a tarde. Nós não transamos de novo. Era só namoro mesmo. Eu me despedi dele, e fui caminhando.

A rua do Bruno era uma Rua para cima da Rua da Amanda, que morava na mesma Rua que o Felipe.

Eu estava caminhando viajando completamente quando vejo Felipe e Ana Paula andando apressados para a Rua do lado. Óbvio que eu decidi seguir os dois. Eles nem me viram. Eu ia me escondendo.

Eles chegaram numa casa.

'Ah não.' Pensei comigo.

Era a casa da Dona Clotilde, uma senhora que era benzedeira, eu já imaginei na hora oque Ana Paula ia fazer.

Eles entraram lá.

Eu liguei para Amanda.

-Alô? - ela atendeu.

-Telebabado!

-Oque foi ?

-Eu estou na frente da casa da dona clotilde.

-E oque que tem?

-Ana Paula está aqui. Com o Felipe.

-Eeee? É bom mesmo que esses dois vão se benzer nè quirido , por favor. - Amanda rebateu irritada.

-A Ana Paula vai abortar.

-Ah?!

-Exatamente.

-Como você sabe ?

-Eu sinto isso.

-Ah uau . Vidente.

-Estou esperando eles saírem.

-Tá doido? Vaza daí garoto! Isso não é problema seu!

-ah... verdade.

-Então!

-Fiquei tão curioso! Ana Paula não pode fazer isso. Matar uma criança.

-Um feto.

-Enfim.

-Sai daí viadinho.

-Não sei se eu devo.

-Saia!

-chata você ein! - eu já estava saindo, Amanda tinha razão. Aquilo não era assunto meu.

Fui para casa apressado , falando com Amanda sobre outras coisas. Abri a porta e meus pais estavam vendo tv, eu dei um oi pra eles e subi pro meu quarto.

Meu domingo foi basicamente uma droga, eu não fiz nada de legal, Bruno me pediu para ir novamente na casa dele, mas não fui. Eu dormi cedo.

Celular tocou . Esse lindo. Maravilhoso. Delícia. Que adora me lembrar que eu tenho aula . E QUE É SEIS HORAS DA MANHÃ. Eu desliguei o despertador, fui tomar banho. Me arrumei normal, desci para tomar café e meu pai estava na mesa, lendo jornal.

-Pai me leva pra escola hoje? Não quero ir de pé . - Eu fiz beicinho comendo um pão com queijo.

-Claro filho! Simbora. Jaja eu vou. Amor você já viu que abriu um motel novo na cidade?! - Meu pai exclamou para minha mãe.

-EI! SEU FILHO ESTÁ DO LADO! - gritou minha mãe que estava tremula de vergonha.

Eu queria rir, bater meu pé no chão, queria gritar de tão engraçado que foi, não pera.

Eu fiquei com vergonha. Encarei meu pai de boca aberta, limpei a boca e sai da mesa.

-Não. Eu não escutei isso. -Eu ri e subi para pegar a mochila, mas escutei meu pai.

-Esqueci que ele estava aqui! Meu Deus! - ele bateu na mesa irritado. Devia estar morrendo de vergonha.

Eu peguei minha bolsa e desci. Eles estavam normal já. Eu sorri, decidir rir por dentro. Admitam . Foi engraçado.

Eu e meu pai saímos, eu dei tchau a mamãe, e entrei no carro.

Meu pai, foi puxando assunto até a escola, mas nenhum assunto produtivo, coisas de pai.

Eu entrei na escola, estava bem em cima da hora.

Felipe estava chorando na nossa sala, e uma multidão de curiosos o rodiavam. Eu fingi não perceber. Todo mundo falava coisas, porém não prestei atenção.

Margareth entrou na sala. Com uma cara de dó.

-Oi meus amores. - Ela abaixou a cabeça. -A essas horas todos já devem saber não é? - Eu a encarei perplexo.

-Oque aconteceu? - eu perguntei à professora.

-A Ana Paula Luca , ela faleceu. - Felipe recomeçou a chorar. Eu apenas encarei ele perplexo de novo. 'Plasmei' . Pensei.

-Como assim a piranh... - eu engoli em seco e recomecei. - Como assim a Ana Paula morreu?! - perguntei.

-Ela teve uma hemorragia e ... e... faleceu. - Felipe ainda chorava. Era estranho ver o machao chorando. Eu encarei a professora à procura de uma explicação lógica.

Meus olhos naturalmente se enxeram de lágrimas.


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Comentários

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Tah perfeitoooo !!!*----* naum,pera.Tah meio tragico tbm..kk Se sentindo culpado em 3....2....1....

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Nossa se tivesse seguido a sua intuição e impedido ela de abortar talvez...

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Era pra você ter impedido, ir lá, apesar dela ser uma piranha. #Bruno é muito fofo.

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Nossa fiquei passado a ferro e jogado na gaveta sem ser engomado agora. Isso é que dá fazer aborto ilegal.

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Ela morreu? Nossa suepreendente,volta logo ta otimo.

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