Um amor duplamente proibido (parte 9)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 1140 palavras
Data: 01/08/2013 09:40:54

Bom, aqui tem mais uma parte do conto, espero que seja do agrado.

Parte 9

Primeiro, eu podia deixar acontecer e somente chorar. Segundo, eu podia tentar correr ou lutar, mas eles eram maiores e mais fortes. Ou eu podia pensar racionalmente e usar minha arama mais forte, minha inteligência. Estava decidido, eu me aproveitaria da burrice deles para tentar escapar.

Tiago começava a tirar minha camisa, então era hora de agir.

Eu – espere um pouco que eu estou muito apertado e preciso ir ao banheiro, senão eu não vou conseguir dar prazer a vocês – eu disse me forçando a fazer um sorriso.

Diogo – então você se rende e servirá de vadia? – disse Diogo meio desconfiado.

Eu – claro! Quem não resiste ao seu charme, meu cu já esta até piscando – eu disse com o meu melhor olhar de malicia, lutando com o medo que eu tinha e sentindo levemente uma tontura.

Bernardo – então tá, mas não demora porque agente vai brincar até amanhecer – ele disse rindo e dando um tapa em minha bunda enquanto eu me levantava. Nisso, Diogo e Tiago pulam na piscina para esperarem, percebi que já estavam pelados.

Sai de lá o mais rápido possível, tentando ao máximo não deixar transparecer minha real intenção de fugir. Cheguei à porta da frente e quando abri alguém grita.

Bernardo – ele está fugindo – e começa a correr atrás de mim. Desesperei-me e sai correndo.

Ele era consideravelmente mais rápido que eu e estava se aproximando rapidamente. Eu já estava desesperado porque estava escuro, não se via ninguém na rua e ele inevitavelmente me alcançaria, se isso acontecesse só Deus sabe o que ele faria comigo. Eu já estava em prantos, correndo com todas as minhas forças rezava para que Deus me desse uma ajuda para escapar. Cheguei pero de um lago, aparentemente era um parque e a única figura que se via estava parado encostado em uma árvore admirando o reflexo da lua no lago (eu acho). Ele ou ela estava usando óculos escuro, uma calça comprida e uma camisa de mangas cumpridas e capuz. Imediatamente pensei em Rafael, mas, antes que eu pude-se gritar seu nome, eu tropecei bati com a cabeça em algo duro e desmaiei.

Quando acordei, eu estava só de cueca e senti que estava sobre uma coisa quente, de alguma forma eu sentia um conforto impressionante. Eu relutei em abrir os olhos, quando o fiz vi que eu estava sobre o peito de um garoto um pouco mais alto que eu, acho que 1, 85 de altura. Seu físico não era absurdamente musculoso, mas na medida ideal, muito bem torneado. Seu cabelo loiro era curto e levemente espetado e a cor de sua pele era clara e... Meio dourada?

Eu me afastei com calma para que ele não acordasse. Por mais que eu tentasse não conseguia parar de admirar sua beleza. Ele estava coberto da cintura para baixo por um edredom preto. Rapidamente eu olhei em volta. As paredes deste quarto eram brancas e ele (o quarto) deveria ser três vezes o meu, sua cama deveria caber uns quatro de mim. No fundo havia uma grande porta de vidro que eu acreditava dar em uma varanda e também podia ser visto uma porta que provavelmente levava a um banheiro.

Depois de me perder na beleza daquele garoto tentando me lembrar de onde eu o conhecia resolvi tomar um banho, porque se continuasse ali, seria bem capaz deu me deitar novamente sobre ele e apagar. Sem pensar direito, fui ao banheiro. Ele era enorme. Entrei debaixo da água quente e deixei meus pensamentos fluírem.

A última coisa que me lembrará era... Pensei... Pensei... E pensei... E lembrei-me de estar na casa de Bernardo... Estudamos... Ai chegaram seus amigos, tentaram se aproveitar de mim, eu fugi e... E... Eu vi Rafael (eu acho)... Tropecei, cai com a cabeça em algo duro e desmaiei!

Mas quem era aquele garoto? Porque eu estava em sua cama? Será que quando eu apago viro outra pessoa ávida por sexo? Não, é absurdo demais, mas, do jeito que as coisas estão quem sabe?

Eu pensei e refleti. Cheguei à conclusão que eu iria acordá-lo e perguntar o que estava acontecendo e quem ele era, embora tivesse uma leve ideia de quem seja. Acabei de tomar meu banho peguei uma toalha de um armário do banheiro me enxuguei. Eu percebi que a porta estava aberta (eu sou muito esquecido) e não encontrava minha cueca. Será que o garoto a pegou sem eu ver?

Enrolei-me na toalha e fui para o quarto. Quando chego lá vejo que ele esta vazio. Sobre a cama tina uma camisa branca simples uma bermuda básica, uma cueca box branca e um bilhete que dizia: “tive que sair por um momento, eu volto logo e ai nós podemos conversar. Não vá para o terceiro andar e nem para a floresta, pode assistir televisão na sala ou ler um dos livros que estão na estante”.

Eu me vesti e elas ficaram um pouco grandes, mas serviram. Depois comecei indo a varanda para ver onde eu estava. Quando eu olhei para fora vi apenas arvores, o dia estava com bastantes nuvens e fazia frio. Pensei comigo: “agora o bicho pegou, estou numa casa estranha com um garoto desconhecido que provavelmente me sequestrou e me levou para o meio da floresta. Para completar tinha acabado a bateria do meu celular”

Não restava opção, eu resolvi explorar a casa. Eu andei e andei, ela tina muitos cômodos, percebi que os corredores eram curvos. Pensei ter me perdido, mas finalmente cheguei a uma sala com uma mesa de café pronta e mais um bilhete que dizia: “Tome café direito. Sua mãe disse para você ficar por aqui mesmo porque o tempo não está bom para sair”

Sentei para tomar café (que por sinal estava tudo delicioso). Imaginei que o fato de meus pais terem dito para eu ficar deve ser porque eles o conhecem, então eu não deveria me preocupar muito, mas a duvida que me corroia era quem era ele? Será que era o Rafael?

Quando eu acabei de tomar café resolvi achar essa tal estante de livros. Quando achei vi logo um livro que eu queria muito ler, mas não tive tempo de procurar por ele. Sentei numa poltrona em frente a uma lareira (que estava apagada, mas a sala era bem iluminada e a cadeira bem aconchegante. Comecei a ler calmamente deixando meus problemas e preocupações de lado por um momento. Passaram-se as horas e eu nem percebi. De repente ouço alguém falar

Desconhecido – eu já li uma centena de vezes esse livro – não sei por que, mas eu gelei.

Criticas, duvidas, comentem. Os comentários são de grande importância. Não deixem de atribuir uma nota. De acordo com o número de comentários eu serei mais rápido na postagem. Até a próxima.


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Comentários

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Tou morrendo de curiosidade e preocupação :s conta logo!

Que aconteceu????

Realmente esse Bernardo não é de confiança... Conta logo :)

Tou a adorar o seu conto muito bom.

Abraço

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Adorei, acho que é o Rafael mesmo kkk vms ver ne! mais um mais um! Curiioso bjs

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Ele foi muito esperto isso sim, eles são uns otarios!!! Sera que foi o rafael que o salvou!! Conta logo'? Curiossima:O

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