Oie... Essa é a segunda parte do conto: O primeiro passeio de Déia, uma CD de primeira viagem. Quem quiser entender melhor, dá uma olhadinha lá, ok...
Seguindo na rodovia, com o vidro semiaberto, sentia o vento quente em meu rosto. Minha cabeça planejava e replanejava como seriam as abordagens, como uma predadora eu estudava o modo de ataque das presas. Em meio a cálculos meus devaneios são rompidos por uma luz intermitente a frente, era um posto de guarda rodoviário e o guarda na pista acenava para eu parar. Gelei na hora, comecei a imaginar a forma que o guarda me abordaria, se teria que dar alguma explicação por estar vestida daquela forma.
- Boa noite moça, disse o policial, posso ver seus documentos?
- Claro seu guarda, um minuto, por favor.
Em meio à penumbra, percebi o franzir na testa do homem que estava meio que inclinado para minha janela denunciando que uma dúvida pairava no ar. Eu abri a bolsa e procurei a carteira em meio a tantas outras coisas, meu estado de nervo era aparente o que só piorava, pois não conseguia achar o documento. O policial percebendo meu desconforto indagou: “há algum problema?”. Me virei com um sorriso meio forçado e logo emendei: “claro que não, senhor... só estou um pouco atrapalhada”, mas levei um susto, pois o militar estava debruçado em minha janela. Ele deu um sorriso de canto de boca, mostrando seus dentes grandes e claros. Nesse momento seus olhos penetraram dentro dos meus, uma onda de choque percorreu minha coluna e, em frações de segundos, fiz uma leitura completa daquele macho uniformizado. Uma pele clara com a marca de barba bem cerrada, um rosto largo, olhos castanhos penetrantes, o quepe conferia àquele conjunto um ar viril e dominador que me excitou imediatamente, ao mesmo tempo em que me congelou de medo. Após os segundos eternos, me desculpei e voltei à bolsa, quando finalmente encontrei a CNH. “Pronto, está aqui.” Entreguei em sua mão enquanto abaixava a viseira para pegar o documento do veículo. Senti que ele fez questão de pegar o papel de forma que seus dedos encostaram-se em minha mão. Novamente a onda de choque se dissipava em meu corpo. Ele voltou à posição normal e olhou para minha foto no documento, depois para mim, fez isso umas duas vezes. Acendeu a lanterna e iluminou a foto e depois meu rosto. Novamente sua testa franzia. Caminhou lentamente até a frente do veículo, conferiu a placa. Comecei a pensar em várias desculpas para dar aos possíveis questionamento do policial, ao mesmo tempo que observava a beleza daquele homem. Com certeza tinha mais de 1,90, seu uniforme cinza era ajustado ao seu corpo, visivelmente forte, seus pés e suas mãos eram bem grandes também. Meus pensamentos foram imediatamente quebrados quando ele retornou e disse. :
- Não sei, estou te achando muito diferente da foto do documento. Um sorrisinho sarcástico de canto de boca e um olhar meio de lado me intimidavam. – Tem outro documento com foto ai?
-Tenho meu RG, senhor. Entreguei o documento a ele.
-Qual o seu nome?
Senti meu rosto ruborizar, respirei fundo e disse: “É esse mesmo do documento, senhor”.
O guarda ficou me encarando por alguns segundos, aproximou do carro, colocou os dois documentos sobre o meu teto. Comecei a entender que fazia de propósito, pois, para observar algo sobre o teto do carro ele ficou bem próximo da janela, melhor, seu pau ficou bem na altura do vidro, na direção do meu rosto. Já não dava mais para esconder sua excitação. Seu pau estava duro e marcava todo o contorno na farda, de lado, com uma extensão que ia até sua coxa. Pensei em tocá-lo, pois sei que era isso que ele esperava, mas achei que era óbvio demais. Aproximei minha boca do seu pau e comecei a emanar um hálito quente. Seu pau quase rasgou a farda. Ele se inclinou e com uma voz mais autoritária disse que era melhor averiguar os documentos. Pediu que eu saísse do carro e o acompanhasse até o posto policial. Estava confuso, não sabia o que pensar... ora achava evidente que estava excitado, ora o achava que algo ruim iria acontecer. Ele caminhou na frente e entrou no posto e eu logo em seguida. A primeira coisa que percebi é que ele estava sozinho, a frente do vidro fumê em que podíamos observar a rodovia, uma mesa com alguns controles e um computador com um site de vídeos pornográficos aberto, atrás de uma parede em L tinha uma mesa talvez usada para abrir mapas ou simplesmente para refeições, não sei. Ao ver o site no computador me senti mais a vontade, percebi que era um macho safado mesmo. Dei um sorriso e disse apontando a tela: “está monitorando a rodovia?”, ele respondeu: “ainda é cedo, mas não é fácil passar a noite toda aqui sozinho”. Fiz uma carinha mais manhosa e perguntei se poderia usar o toalete, ele me indicou o banheiro atrás da parede, próximo a mesa. Foi me seguindo até os fundos e em tom de chacota perguntou se eu sentaria para urinar. Olhei para trás, sobre os ombros e respondi: “você tem alguma dúvida?”. Fechei a porta, sentei na privada, meu coração estava a mil, estava tentando levar o jogo de sedução até as últimas consequências. Sabia que ele estava em pé, ali atrás da porta. De repente a porta se abre e ele entra dizendo que queria conferir.
- To com vontade de mijar também, ele disse.
- Já vou desocupar, respondi fazendo menção de levantar. Ele forçou meu ombro para baixo e completou.
- Senta, eu não consigo mijar de pau duro, mordendo os lábios ele abriu a calça da farda e uma visão maravilhosa me encheu os olhos. Desabotoou os últimos botões da camisa e pude observar sua barriga reta, branca, lisa e seu pau imenso e grosso, uns 22 cm, reto, cabeça grande todo babado e cheio de pelos bem pretos na base. Começou a pincelar sua rola em minha boca, passando o líquido viscoso entre meus lábios. Tentei abocanhar aquela cabeça grande, ele tirou rapidamente da minha boca e bateu com esse mastro em minha cara, dizendo: “eu mando”. Continuou pincelando meus lábios, eu colocava bastante saliva na língua e dava umas lambidas bem molhadas naquela cabeçorra maravilhosa. Ele juntou meus cabelos todos de um lado, inclinou meu rosto e começou a foder meus lábios, seu pau escava e subia até meu nariz, minhas bochechas, me deixando toda melecada. Segurou minha nuca em puxou junto aos seus pelos, meu nariz passeava em sua virilha no momento em que abaixou a calça e a cueca, deixando a mostra um saco lindo, liso, pesado, com bolas grandes. Comecei a engolir suas bolas enquanto sua rola se apoiava no meu nariz, subindo até minha testa. O policial gemia gostoso, com a voz rouca e respiração forte. Encaixou a cabeça na minha boca e foi enfiando toda aquela carne, com vontade. Eu abria o máximo que podia para recebe-lo, minha saliva percorria sua rola até a base, caindo pelo chão do banheiro. Foi a chupada mais molhada que dei em toda minha vida. O militar com os braços apoiados nas paredes laterais metia fortemente na minha boca, de repente, tirou o pau e me indagou ríspido:
- Fala seu nome... Fala seu nome, porra!
- Déia, meu nome é Deia, senhor...
- Déia putinha – me puxou pelo braço, me levantou do sanitário e me tirou do banheiro – Vem sua vadia, sua chupeteira babona, vem aqui... me jogou contra a mesa que estava próxima ao banheiro. Fiquei no canto da mesa, encurralada entre o móvel e aquele homem imenso, atrás de mim, falando palavrões no meu ouvido. Forçou minha cabeça contra a mesa enquanto eu ficava totalmente empinada e aberta para ele. Levantou meu vestido e desceu minha calcinha, mas minhas meias não deixavam que eu abrisse a perna o suficiente para que se encaixasse em mim. Com sua voz grossa repetia:
- Gosta de macho, né vadia... gosta de levar rola de macho... você aguenta bem? Aguenta minha putinha... junto com suas frases senti suas mãos em minha bunda segurando e rasgando a meia, tirando o impedimento que havia entre seu pau e meu cuzinho. – Que bumbum lindo, princesa. Enquanto ainda me apertava contra a mesa, senti seu rosto contra minhas nádegas e sua língua invadindo meu rabinho. Seu queixo quadrado com uma barbinha curta, roçava minha bunda entre cuspidas e linguadas no meu anelzinho. Me virou para ele e ordenou:
- Baba na minha rola, putinha... isso, vai boqueteira, deixa ele todo meladão. Dizia palavrões enquanto metia fundo como um animal em minha garganta. Eu me sufocava, engasgava e ele continuava metendo, deixando seu pau totalmente molhado.
Me levantou novamente e me encurralou na mesa, desta segurou minha cintura e forçou contra a mesa enquanto sentia aquele mastro encabeçando meu rabinho.
- Você já deu para um garanhão? Você sabe servir um homem de raça?
Eu não respondia nada em sinal de submissão, seu pau começou a forçar meu cuzinho que começou a se abrir. Pedi para que colocasse uma camisinha e ele disse que não ia por porra nenhuma, que queria sentir meu cu agasalhando o pauzão dele.
Comecei a sentir uma dor lancinante, mas aguentei o quanto pude, sem reclamar, apenas gemia sentindo meu cu sendo rasgado, invadido por uma tora muito dura. Quando senti seus pelos tocarem meu bumbum, reuni força e comecei a forçar me corpo contra o dele. O macho não acreditava, perguntava se eu queria mais, começou a bombar forte, entre o barulho de carros e caminhões ouvia-se o som cadenciado do seu corpo contra o meu, a mesa começou a ficar bamba, tirou uma mão de minha cintura e segurou meu pescoço, por trás, me forçando contra mesa novamente, aumentou o ritmo das estocadas. Um tesão louco tomou conta de mim, me formigava o corpo todo, a Déia estava ali, submissa, realizando os desejos de um macho fodedor, não aguentei, gozei assim, somente ouvindo os palavrões e levando as estocadas do policial, meu corpo desfaleceu, soltei todo meu peso na mesa... o PM tirou o pau do meu cu, urrava, senti a primeira jatada quente ainda na portinha, seguida por mais umas quatro, gozou muito, melecando toda minha bundinha.
Se aproximou do meu ouvido e falou num tom bem safado:
- Gozei fora para não correr o risco de engravidar você, Déia putinha... Jogou meus documentos sobre a mesa. - Vou me limpar, quando eu sair não quero ver você aqui. Dito isso, entrou no banheiro e fechou a porta. Me recompus, como pude, tirei a meia e passei para tirar o excesso de porra que tinha em minha bunda. Coloquei o salto novamente e sai apressada, mal conseguia me equilibrar no sapato, com as pernas trêmulas, entrei no carro, liguei o motor, olhei para o retrovisor, estava acabada, borrada, mas realizada. Aquele "estupro carinhoso" foi o batismo, a liberação da menina e o convencimento de que Déia sabia seduzir e fazer um macho gozar de verdade.
Antes de sair, olhei para o posto policial, só pude ver seu coturno e suas pernas esticadas, com certeza descansando após o gozo farto.
Pé na estrada, afinal, a primeira viagem de Déia estava apenas começando...