Eu falava, falava e falava. Mas era como se eu não estivesse ali. Todos me ignoravam, era natal. Mandei tudo a merda, me tranquei no quarto e comecei uma bronha. Durante a ceia minha tia estava roçando suas pernas nas minhas. Não sei se aquilo foi o resultado de 5 latas de heineken, ou se realmente ela tava querendo algo. Minha família tava toda em casa como de costume em noites natalinas. Minha tia sempre foi gostosa. Desde que me entendo por gente aqueles peitões me seguem. Naquela noite ela estava vestindo um tomara que caia. E tomara que caísse mesmo, que peitões. Aqueles peitões iriam saltar pra fora a qualquer momento e eu sabia disso. Foram os peitões que me deixaram na fissura. Bom, no meu quarto o lance rolava. Gozei. Fui sorrateiramente até o banheiro pegar um pedaço de papel higiênico. Rapidamente abri a porta do meu quarto. Olho para um lado e para o outro, tipo como quem atravessa a Paulista. Tava limpo. Quando estou abrindo a porta do banheiro, eis que um sussurro sexy vai de encontro aos meus ouvidos.
- E aí garotão, precisa de ajuda?
Sim amigos(as) era ela. A minha tia. Com aqueles peitões super esmagados naquele tomara que caia. Eu não respondi, não esperava aquilo. Enquanto isso todos na sala comendo peru. E eu la, com a bermuda arriada até o joelho e o bagulho de fora. Meu bagulho tava todo melado. Ela me empurra pro banheiro e vem junto. "Isso!" - pensei. Eu e ela sozinhos no banheiro, ela chapada e eu sem calças. O palco estava formado.
Quando eu já ia arrancando um pedaço de papel ela põe a mão no meu pau (um pouco mole mas ganhando sustância de novo). Ela põe a mão no meu caralho melado e diz:
- Deixa que eu limpo!
Deixei ela limpar. Ela limpou com a boca! Aqueles lábios macios e carnudos limpando todo o esperma do meu pau. O esperma do meu caralho parecia cola de sapateiro. Ela deixou limpinho, nenhuma gota.
- Olha só bebê. - ela me disse abrindo a boca e mostrando a minha porra velha em sua língua.
- Encolhe essa porra! - disse eu.
Ela engole e diz:
- Hum, tava gostoso.
Naquela altura meu pau já tava duro novamente. Tratei de arrancar aqueles peitões pra fora do tomara que caia. La estavam eles, belos, esplêndidos, espetaculares peitos. Seus peitões caiam suavemente sobre sua tomara que caia arriada. Fiquei la montado em cima daquelas tetas, saciando-me. Chupei muito, chupei muito mesmo. Chupei demais aquelas tetas de vaca puta. Acho que até hoje deve ter a marca dos meus lábios naquele peito. E os bicos então, nem se fala. Completamente ouriçados, puxei eles várias e várias vezes com meus dentes vorazes.
- Me come bebê, me come todinha - disse ela.
- Mas é claro que eu vou fazer isso!
Tirei por completo sua roupa. A puta tava sem calcinha! Cadela desgraçada. Meu tio se casou com uma vadia mesmo. Sentei aquela vaca na privada, privada tampada. Com ela ali sentada fiz um oral bem molhado naquela xota. Ela já tava toda molhada desde o inicio. Enquanto eu destruía aquela buceta com a minha boca, meu dedo ficava entrando e saindo de seu cuzinho. Que delícia! Só Deus sabe o quanto estava bom. Presumi que o pessoal continuava la na sala, comendo rabanada talvez. Eles ficavam ali, todo ano, odeio fins de ano. Todos aqueles malas na sua casa, é muito chato. Mas naquele ano eu tava me dando bem, aquela desgraçada tava ali sendo chupada por fim. Fiquei um tempão nessa e depois passei pro Dogstyle. Meti pra caralho na xota. Seu gemido era baixinho, acho que não queria dar sinais de que estava sendo estuprada no banheiro (e pelo próprio sobrinho).
- Filha da puta - eu disse.
- Isso me chama de puta. Sou a sua putinha!
Enquanto eu fodia aquela buceta dava tapas em sua cara. Ela gostava. Ela era uma puta. Eu tava ali comendo a minha tia puta. O sonho de todo moleque.
- Seguinte, fica de quatro. - eu disse.
Ela tipo uma vadia me obedeceu.
- Eu quero que você esculhambe esse cu! - ela disse.
- Tudo bem. Esse cu vai ficar do tamanho da lua sua puta!
Apenas sussurrávamos, não queríamos dar brecha.
Comi muito aquele cu. E que cu! Mó pressão. Aquele cu parecia uma xota. Um cu com sensação de xota. Tente imaginar. Estava sentindo que ia gozar. Era fato, não aguentaria mais tempo naquele cu gostoso.
- Tia, vou gozar!
- Tira o caralho do meu cu e trás aqui. - disse ela apontando pra boca.
Fiz o que ela disse.
- Ai eu vou gozar! - minha voz saiu contorcida.
Ela enfiou todo o meu caralho em sua boca. A porra escorreu. Escorreu bonito. Quando ela abriu a boca nem deu pra ver nada. Com o meu caralho todo em sua boca era difícil de respingar algo pra fora. Todo o conteúdo foi despejado goela baixo daquela cachorra.
- Cris, se eu soubesse que a sua porra fosse tão gostosa, já teria te dado faz tempo!
Eu estava acabado. Escutei socos na porta.
- Olha, acho que querem usar o banheiro.
- Vamos disfarçar, primeiro sai você, depois vou eu. - disse ela.
Quando eu estava preparando pra sair ela me puxa pelos cabelos e me joga em direção a privada.
- O que você quer? - eu disse.
- Vou te mostrar o que uma puta é capaz de fazer.
Sim minha gente. Era o grand finale! A puta ainda tinha uma carta embaixo das mangas. Cristo. Ela arriou novamente minha bermuda e começou a fazer um oral digno de oscar. Ela me chupava e se masturbava. Aquele oral que ela fez em mim eu sei que nunca mais em toda a minha vida irei receber um oral daqueles. Nenhuma puta é capaz de fazer aquilo. Ela fez o meu caralho reviver. Chupou o meu caralho como se não houvesse amanhã. Chupou ele, deixou ele completamente exaurido.
- Porra! Vou gozar de novo.
Ela tirou a boca do meu pau e disse:
- Levanta rápido! Eu to com um tesão fodido! Encaixa ele agora na minha buceta.
Fiz o que ela disse. Ainda tentando me manter no lance, encaixei minha piroca naquela maravilhosa buceta.
- Mete ai e goza! É agora! Vai ser bom pra caralho.
Diabo! Encaixei ali e bombei. Umas 5 bombadas e la estava eu novamente gozando. As janelas do banheiro estavam abertas, dava pra ver a lua. Lua cheia. Ela começou a se contrair, suas feições estavam em frisson. Gozamos. Gozamos sob a luz do luar. Meu esperma inundou sua xota. Foi la dentro. Percorreu todo o seu corpo. O meu esperma inundou essa e suas outras vidas. Gozei pra caralho e ela também.
- Não tem problema eu ter gozado aí?
- Tudo ok. Não to no período fértil mesmo.
Saímos do banheiro conforme o planejado. Nos limpamos. Voltamos a sala e comemos panetone.
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