AMOR E SANGUE – parte 9
Eu: Pode.
Ele desligou avisando estaria na minha casa em poucos minutos e de fato não passou 20 minutos ele tocou a campainha da minha casa. Eu atendi e levei-o para meu quarto.
Ele já começou a falar e suas lagrimas começaram á rolar.
Lucas: Eu sinto muito Felipe. Eu quero a sua ajuda.
Eu: Está tudo bem amigão, você pegou pesado com o Johnny. No que você quer minha ajuda?
Lucas me encarou e falou o que ele queria fazer. Eu concordei com ele e disse que era uma boa idéia desde que Johnny não tentasse matá-lo antes da hora. Eu disse que ia com ele na casa do Johnny se ele quisesse e ele aceitou. O levei na casa do Johnny e quando ele abriu a porta ele me encarou e depois encarou Lucas com cara de nojo.
Eu: Johnny, antes de você querer matar o Lucas ele quer te falar uma coisa. Podemos entrar?
Johnny me encarou de novo e dessa vez muito sério.
Johnny: Sim. Entre.
Eu e Lucas nos sentamos no mesmo sofá e Johnny no sofá á nossa frente.
Lucas: Johnny, bem... Eu não sei como começar. Eu queria te pedir desculpas por tudo o que eu fiz. Eu não queria te machucar, eu estava muito furioso pelo fato de você ter me batido e por ter conseguido o que eu nunca consegui. Eu gosto do Felipe desde o ano passado e quando vi que ia perder ele pra você... Acabou comigo. Naquela noite, quando o Felipe me beijou, foi a melhor coisa que aconteceu comigo e ele só me beijou por que eu insisti. Não foi culpa dele. A culpa é minha. Eu agora sei que ele te ama mais que tudo e que eu nunca irei consegui-lo de volta e acho também que você vai fazer ele mais feliz do que eu. Você aceita minhas desculpas por ter te esfaqueado?
Eu estava de coração partido pelo fato que Lucas ter falado para mim que ele só ia pedir desculpas por tudo que tinha acontecido.
Johnny: Olha, eu te desculpo sim. De verdade. Eu só acho que você devia ter pegado leve com a facada.
Johnny deu uma risadinha.
Lucas: Então, é isso. Obrigado por me desculpar.
Lucas se levantou e caminhou até a porta.
Johnny: A onde se vai? Ei não vai ainda não e também de devo desculpas. A culpa é também. Eu fiquei muito zangado quando vi o Lipe te beijando lá na rua.
Johnny se levantou e apertou a mão de Lucas.
Johnny: Amigos?
Lucas: Sim. Amigos.
Lucas abriu a porta e foi embora.
Johnny virou se pra mim e se sentou do meu lado.
Johnny: Desculpa-me amor. Eu devia ter deixado você explicar. Eu sei sou um babaca.
Eu: Olha, eu te prometo que eu nunca, vou te trair Johnny. Eu te amo. Somente você. Meu coração só cabe uma pessoa e essa pessoa é você. Eu também fui um babaca, então não se culpe.
Johnny me beijou intensamente. Ele me beijava de um modo que me fazia viajar para as nuvens. Eu não queria perder o Johnny nunca. Ele queria tirar minha camiseta, mas eu o impedi pelo fato dele estar ainda machucado e tinha que tomar cuidado para não piorar.
Johnny: Há amor, me deixa eu tirar sua camiseta poxa.
Eu: Nananinanão senhor Johnny. Você ainda esta machucado e não pode fazer esforço.
Johnny: Á para amor, nem foi assim tão grave.
Eu: Eu me preocupo com você e não quero que você piore. Eu não suporto te ver sofrendo.
Ele sorriu e me beijou novamente.
TRÊS SEMANAS DEPOIS...
Johnny tinha ido passar duas semanas na casa da vó dele junto com seu irmão e então eu havia ficado sozinho, sem meu amorzinho. Ele já estava morrendo de saudade dele e mandava SMS ou ligava quase todos os dias e quase toda hora. Acho até que estava o deixando irritado de tanto que eu mandava mensagens. Eu estava em casa jogando no vídeo game e a campainha tocou. Era o Johnny. Corri e me joguei em cima dele. Abracei-o bem forte.
Eu: Graças a deus meu lindo, estava morrendo de saudade de você.
Ele riu.
Johnny: Calma lindo, assim se vai derrubar a gente.
Eu: Eu não agüentava mais de tanta saudade.
Johnny: Eu também meu lindo. Estava com saudade.
Fiquei ali abraçado com ele por um tempo e então o mandei entrar. Fui com ele até meu quarto e fechei á porta.
Johnny: Sabe que vou cobrar pelos dias que ficamos longe um do outro né?
Eu ri.
Eu: É claro que sei. E posso começar a pagar desde agora.
Johnny fez uma cara de safado. Ele me beijou e agarrou minha cintura. Jogou-me em cima da cama e começou a tirar minha camiseta. Puxei-o para cima de mim e tirei sua camiseta também. Ele me deu um selinho no pescoço e eu o puxei para cima de mim e eu sentia seu corpo quente encostar-se ao meu. Eu estava indo á loucura. Ele começou a desabotoar minha calça e abrir o ziper e logo fiquei somente de cueca. Também tirei sua calça.
Eu: Quero tirar sua cueca e te lamber todinho meu amor.
Johnny: Então tira. Mostra pra mim que você sabe como chupar uma pica.
Tirei sua cueca e aquele mastro de uns 18 cm saltou para fora. Não agüentei e cai de boca naquela cabeça rosada. Ele gemia e falava com a maior safadeza para eu chupar ele gostoso. Adoro quando o Johnny fala coisas safadas e faz aquela cara de safado dele. Ele forçou minhas mãos na cama e me beijou e então foi descendo com sua língua até chegar ao meu mastro que já estava duro como uma pedra. Ele começou a dar umas mordidinhas no meu mastro ainda dentro da cueca e tirou minha cueca com a boca. Aquilo me deixou louco. Pela primeira vez na vida eu pude sentir uma boca masculina chupar minha pica e eu estava adorando.
Johnny: Amorzinho fica de quatro para eu te comer gostoso. Deixa eu te fazer gemer.
Obedeci. Vire-me e fiquei de quatro pra ele. Ele pegou uma camisinha e colocou. Começou a passar sua língua no meu anelzinho e aquilo me levava ao céu e em segundos me fazia voltar. Abri bem minhas pernas e ele enfiou um dedo em mim. Como era minha primeira transa, isso significava que ia doer um pouquinho. Ele enfiou dois dedos e começou num vai e vem e logo me acostumei. Então ele tirou os dedos e começou a enfiar sua cabeça bem devagarzinho.
Eu: Pega leve amor. Eu estou perdendo a virgindade com você.
Johnny: Relaxa amorzinho, só vou fazer você gritar um pouquinho de prazer.
Ele foi enfiando sua pica e aquilo doía de mais. Comecei a morder o travesseiro para não gritar de dor. Não demorou muito ele enfiou aquela pica gostosa até o talo e foi fazendo um vai e vem. Logo me acostumei e ele meteu em mim por uns 15 minutos. Ele disse que ia gozar.
Eu: Então goza na minha boca. Eu sempre quis sua goza.
Johnny tirou sua pica do meu cuzinho e gozo na minha cara. Ele passou os dedos na sua goza e ponhou na minha boca. Chupei os dedinhos dele bem gostoso. Ele caiu em cima de mim e eu fiquei mais uns minutinhos chupando sua pica gostosa. Beijei-o e ficamos um pouco deitado.
Eu: Essa foi à melhor coisa que aconteceu comigo e eu quero isso todos os dias.
Johnny: Quem bom. Prometo que vou te comer todos os dias meu lindo.
Fomos pro chuveiro e tomamos um banho bem agarradinhos um no outro e como era primeira vez que eu havia chupado a pica dele eu em vez em quando o chupava de novo no banho. Adorei ficar chupando ele no chuveiro. Ele em vez em quando ficava alisando minha bunda e dava tapinhas nela. Saímos do banheiro e ele colocou sua roupa me deu um beijo de despedida e foi embora. Eu deitei na cama e fiquei relembrando tudo e acabei capotando e acordei já era quase 19:30 da noitecontinuaCOMENTÁRIO DO AUTOR:
Abraços para quem comentou os contos anteriores e deu sua nota. Amo todos vocês de coração. Por que vocês não deixem um recado no meu e-mail deixando uma sugestão ou opinião para o próximo conto? Aqui está meu E-mail de contato. Vamos mandar sugestões galerinha.
Me desculpem os erros de ortografia.
NÃO PERCAM Á ÚLTIMA PARTE DE: AMOR E SANGUE.