O sol irresistível das manhãs de janeiro me levava à praia assim que eu acordava. Estava bronzeadérrima, com biquínis metodicamente escolhidos para cultivar minhas marquinhas: na traseira aquele triângulozinho safado que mal esconde o cofrinho. Na frente o ‘capô de fusca’ cavadíssimo cobre exatamente a buceta depilada deixando as virilhas totalmente desnudas ao sol. E, nas laterais, contornando o quadril, aquele traço fininho, bem delineado, que fica aparecendo além da cintura de qualquer shortinho ou calça. Quem olha – imediatamente – imagina o tamaninho do biquíni da vadia... Pra comissão de frente, adotei um sutiã pequeno pra realçar mais meus seios turbinados. Estava ficando famosa entre os frequentadores desse trecho da praia da Barra. Em alguns momentos reparava nos celulares tirando fotos de mim.
Assim como o sol de verão, os ensaios pré-carnaval na quadra da escola pegavam fogo. Sempre nas noites de sábado. Como um dos destaques para o carnaval 2012, minha presença chamava cada vez mais atenção, afinal, eu era a única loira em meio aquele festival de mulatas e morenas. Modéstia à parte, eu destoava não só nos quesitos beleza e gostosura, mas também na safadeza. [Conforme relatei no conto ‘Layla: musa do carnaval 2012’]. Estava na cara que eu não era da comunidade: loira, de traços finos, banhada em perfumes caros, pele sempre lisa e macia, unhas bem feitas, trajando modelitos pra lá de sensuais.
Pra esses ensaios na quadra adotei como indumentária vestidos de tecido leve, bem soltinhos e super curtos. Por baixo lingeries minimalistas e nada de sutiã. Quando a bateria começava a tocar e os puxadores entoavam o samba enredo, eu começava a requebrar junto com as outras destaques e passistas. O vestidinho flutuava pelo meu corpo à medida que eu sambava deixando a mostra praticamente tudo da cintura pra baixo. O bumbum grande e arrebitado com a calcinha socada entre as nádegas, e as coxas grossas e roliças despertavam olhares e assovios. Nem preciso dizer que ficava toda molhada. A loira rabuda e safada que estava desbancando as mulatas da comunidade. Mãozinha na cintura, bumbum empinado, abusando do rebolado! Os ensaios técnicos na Sapucaí prometiam!
A escola tem um jornalzinho interno bem amador. Fui fotografada para uma das edições e brevemente entrevistada, me intitulei modelo e respondi à meia dúzia de perguntas. Todos queriam saber quem era a loira - nova no pedaço – que roubava a cena.
A partir daí comecei a me sentir poderosíssima. Se eu já tenho uma tendência a ser meio metida, agora então fiquei marrenta e com uma postura bem mais esnobe. De nariz em pé, me equilibrando nos saltos transparentes das sandálias plataforma eu fazia pouco caso dos caras que chegavam em mim. Pô, ali, eu era uma das destaques da escola!
De volta ao camarote da diretoria papeava com Andrea e Celso, bebericando vodka com redbull. Todos me cumprimentavam, inflando ainda mais o meu ego. Num dado momento, destaquei-me para ir ao banheiro, nesse intere um sujeito jovem, mulato, veio na minha direção. Não estranhei sua fisionomia, ele tentou puxar assunto me elogiou, perguntou se podia me oferecer uma bebida, dentre outros paparicos. Me chamou a atenção seu cordão de ouro, expeço, mas nem lhe dei atenção. Literalmente esnobei e o deixei no vácuo! Pensei comigo: “Um molecote desses que mal sabe se vestir chegando em mim assim, no way!” Quando voltei do banheiro ele continuava no mesmo lugar e insistiu na investida:
- Não vai nem escutar o que eu tenho pra te dizer, glamurosa? Chega aí!!!
- Ah cara, se enxerga! – respondi fazendo cara de nojo e passei reto.
Fala sério, como é que chega em mim assim?! Chamando de glamurosa... Gíria de favelado, dessa gentinha de comunidade... Resmungava comigo mesma.
Já eram quase 5hs da manhã e o ensaio acabava, as pessoas se despediam, fiz o mesmo e voltei pra casa. Passei o domingo descansando, não atendi ligações de desconhecidos, tampouco respondi SMS ou WhatsApp. Na segunda feira, ainda sob a ressaca do ensaio de sábado, voltei à minha rotina de putinha de luxo da Barra da Tijuca: praia, academia, esteticista, salão de beleza...
Terça marquei presença na Tia Rosana. A casa estava cheia, dançava nuazinha e faceira no palco com mais duas meninas quando avistei Gil em pé no bar. Ao final da seção de músicas desci pra interagir com os clientes nas mesas. Usava um shortinho daqueles que não escondem nada, um sapato de salto fino e os seios de fora apontando pra frente. Toda tesuda! Caminhava entre as mesas conversando com uns e outros, fingindo que não o tinha visto. Talvez pela minha metidez, sei lá... Até que um garçom veio a mim e apontou o bar. Fui ao seu encontro. Sempre com aquele tom provocador, Gil propôs que eu passasse um final de semana com um jogador, empresariado por ele, que jogava na Europa e estava no Brasil tratando de uma contusão. Financeiramente a proposta era interessante, o tal jogador estava hospedado num flat de Gil no BarraBella. Em princípio aceitei e pedi que ele passasse o meu telefone pro cara. Nos despedimos e ele foi embora. Voltei pro salão pra fazer a minha noite.
Visando o carnaval, estava fazendo um tratamento de pele com uma esteticista, depois da academia. Dali a duas semanas seria o ensaio técnico na Sapucaí. Queria estar deslumbrante já naquela ocasião! Quando saía da esteticista e dirigia voltando pra casa meu celular tocou, um número desconhecido, mas imaginando quem fosse atendi logo. Não deu outra, era o tal jogador de Gil. Por uma questão de privacidade, pouparei sua identidade chamando-o de César. Conversamos calmamente, ele me pareceu ser um cara legal, novinho, 24 anos, papo tranquilo, foi educadíssimo e me elogiou muito. Pediu para que o encontrasse às 14hs de sexta no flat em que ele estava.
No dia combinado fui à academia fazer minha série aeróbica, voltei pra casa e arrumei uma malinha onde coloquei umas roupas pro final de semana: vestidos, mini-saia, minhas habituais lingeries minúsculas, dois biquinihos fio-dental... Enfim, o kit putinha completo. O calor estava infernal, tomei um banho demorado , me perfumei e parei em frente ao armário pra me arrumar. Vesti um shortinho jeans, uma camiseta de alcinha bem colada ao corpo, tamanquinho de sisal, brincões de argola e outros penduricalhos. Pronto! Agora é só pegar um taxi.
Chegando ao flat, sem que eu dissesse nada, o porteiro perguntou:
- Você é a Layla, amiga do César?
- Sim. – respondi.
- Pode subir, ele já tá esperando.
No seu andar avistei o apartamento com a porta entreaberta, mesmo assim toquei a campainha. César gritou lá de dentro:
- Entra e fecha a porta, tô no banho!
Assim o fiz, coloquei minhas coisas em cima de uma mesa e sentei numa cadeira. Quando ouvi que a água do chuveiro parou e a porta do banheiro se abria, levantei. César saiu e, quando virou de frente pra mim, deparei-me um rapaz negro que não tinha 25 anos, fisicamente bem forte e a primeira coisa que se destacou ao meu olhar foi o cordão de ouro expeço. Não acreditava naquilo! Fiquei sem ação! Nesse intere ele diz:
- É... Quem vê cara não vê coração... Como é que você me respondeu sábado lá na quadra da escola quando tentei conversar contigo?! Acho que foi ‘se enxerga’, né?!
Fiquei mega sem graça, não sabia mais nem a cara que eu estava fazendo. Pensei em pegar minhas coisas e ir embora. O que eu ia falar? Senti uma quentura no rosto e um frio na barriga.
Ele, sério, me encarando, voltou a dizer:
- O mau de vagabundas como você, que passam na mão de muitos homens, é a memória curta! Sem se contar a marra, né... E ainda se diz modelo?!
Ao dizer isso César veio andando na minha direção, parou de frente pra mim e me segurou pelo queixo suspendendo o meu rosto:
- Vou acabar com a tua pose de dondoca metida, tá me ouvindo? Puta não escolhe cliente! Tá me ouvindo, porra! – gritou
- T-tô... – gaguejei ao responder.
- Tô é o caralho, vagabunda! Tá nada!
- É q-que eu est-tava... – Antes que eu terminasse de falar levei um tapa na cara.
Meu rosto ardeu, mas nem tive tempo de sentir dor:
- Tira a roupa, vadia! Rápido! – ele mandou.
Trêmula comecei a me despir, ao mesmo tempo ouvia-o resmungar “gostosa filha-da-puta”...
- Se apoia no sofá e empina esse rabo!
Dei dois passos pra trás, apoiei as mãos no sofá e arrebitei bem o bumbum. César veio mais perto:
- Você é muito gostosa, cadela! Abre essa bunda pra mim!
Com mão direita puxei uma das nádegas pro lado expondo meus dois buraquinhos depilados, totalmente a mercê daquele molecote:
- Há menos de uma semana tava cheia de marra na quadra da escola, e hoje tá aí, toda arreganhada... Cade a marra, hein? Cade, piranha? Responde!
Quando ameacei responder César pegou o meu cinto e: PLAFT! Senti o couro estalando no meu traseiro, seguida de mais três: PLAFT! PLAFT! PLAFT! Não aguentei e gritei:
- Aaaiiiiiiiieeeeee...
Olhei pra trás e uma lágrima escorreu, César com o meu cinto na mão disse:
- Fica apoiada no sofá com esse rabo pra cima! Já ouviu falar que tudo que arde cura? Então! Vou te curar da sua petulância!
Após dizer isso fui castigada com várias correiadas no bumbum, só conseguia gritar e chorar: “Aiiiiii, Aiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiii, Aiiiieeeeeeeeeee, Aiiiieeeeeeeeee!” As lágrimas escorriam borrando minha maquiagem. Estava sendo humilhada, rebaixada, esculachada por aquele jogadorzinho de futebol que há pouco tempo devia ser só mais um moleque favelado do Rio de Janeiro. Minhas nádegas beiravam a dormência quando ele me disse:
- Durante todo esse final de semana que você ficar aqui, você só anda de quatro, igual uma cadela, ouviu?!
- Ouvi. – respondi.
- Então o que tá esperando?!
Soltei do sofá e fiquei de quatro no chão a sua frente.
- Agora vem chupar meu pau!
Puxando-me pelos cabelos como um objeto ele sentou-se na cama, quando eu ia me posicionar entre suas pernas pra iniciar o boquete:
- Sua maquiagem está muito borrada, vai retocar o batom e volta.
De quatro enxuguei as lágrimas com minha camiseta que ficara no chão, fui até a bolsa, peguei o batom, retoquei a boquinha e retornei. Posicionei-me entre suas pernas, bati uma punhetinha de leve e cai de boca na piroca.
- Isso, vadia! Mama o cacete do teu macho!
Obediente, engoli cada centímetro daquela rola que crescia na minha língua. Segurando no seu saco deslizava os lábios pelo caralho sem parar. O macho ofegante pressionava minha cabeça contra a piroca fazendo-me engolir tudo.
- Tu gosta de mamar uma piroca preta, né, vadia?!
Me limitei a balançar a cabeça pra frente, sem parar de chupar. César puxou-me pelo cabelo interrompendo o boquete:
- Quando eu falar contigo você me olha, ouviu?
- Ouvi. – respondi e levei outro tapa na cara.
- Ouvi, senhor! É assim que você vai responder quando eu perguntar alguma coisa. Ouviu?
- Ouvi, senhor.
- Então me chupa, porra!
Segui mamando o caralho, mordiscando o saco e a cabeçorra. Meu rabo ainda ardia, mas sua piroca estava tão gostosa que por alguns instantes até esqueci das cintadas que levei. Por incrível que pareça essa situação toda começou a me excitar, me fez lembrar de quando conheci Wagner (nos primeiros contos). No fundo, adoro esse joguinho de dominação, de ser submissa. Não sei mandar, mas adoro obedecer.
Com a bunda avermelhada e ardida, totalmente refém da situação chupava o caralho fitando aquele que seria o meu dono naquele final de semana. Num ato rápido, César tirou o pau da minha boca, me puxou pra mais perto e posicionou a pica entre os meus seios. Entendendo o recado prontamente iniciei uma espanhola pressionando as mamas ao redor do cacete que, invariavelmente, batia no meu queixo. Sentia seu pau latejando, a beira do gozo, e me preparava para levar porra na cara quando ele se levantou. Não entendi nada!
AGUARDEM O PRÓXIMO CAPÍTULO, 2ª PARTE EM BREVE!!!