SONHOS DE UM JOVEM ADOLESCENTE ( ESPECIAL COM SARA MARIA DAS CONFUSÕES)- Um dia comum para Sara é...
Olá para vocês meus fãs que sei que me amam, eu e esse meu jeito toda louca de ser, escrevi para vocês um capítulo todo especial, um dia muito comum pra mim. Comum? É, quem me conhece bem sabe que é muito comum. Doug fez uma confusão no último capítulo, trocou os nomes do Deyvid pelo do Daniel, ficou como o Dani meu namorado e o Deyvid o marido da Fêe, pequeno erro, mas o meu foi muito pior.
Aonde eu estou agora? Na delegacia, não sozinha, todos estão aqui. Como viemos parar aqui? Digamos que o impossível sempre acontece comigo.
Meu dia começou com uma ligação da Mari pedindo pra mim ir ajudar arrumar a casa para a festa, eu aceitei, com medo mas aceitei. Quando cheguei na casa dela já conversamos sobre tudo o que tinha que fazer, ela estaria numa correria o dia todo e não poderia dar conta de tudo sozinha, era pra mim ajudar a dar uma organizada na casa e cuidar de algumas coisas, seria só por um dia. Foi mesmo por um dia, nunca mais ela aceitou minha ajuda. Era sete e trinta quando o Rafa chegou com o Doug, eu estava limpando a estante e ouvi uma conversa da Mari com eles sobre uma rosca.
Doug- Huumm! Que cheiro gostoso é esse Mariana.
Mari- Pode me chamar de Mari, você já é da casa. Esse cheiro é da rosca que estou fazendo, eu vou levar daqui a pouco para um jovem que vem aqui, eu passei a receita mas a mãe dele não acerta.
Sara- A Senhora vai aonde?
Mari- Na casa de um garoto entregar a rosca.
Doug- Sara? Que saudades de ti sua doida!! O que está fazendo aqui?
Sara- Eu vim dar uma ajuda pra Mari e vocês?
Rafa- Viemos buscar a Daiane pra ir no shopping, depois vamos trazer ela pra festa.
Will- Eu vou junto, ela é minha irmã.
Rafa- Cadê o Coronel?
Mari- Deve estar lá no quarto.
Rafa- Você já recuperaram o tempo perdido de quando ele estava fora tia?
Mari- Vai criar um pouco de educação menino!! Isso é coisa de se perguntar pra sua tia?
Eu- Que horas você vai ir entregar a rosca?
Mari- Depois que chegar uma colega minha que vende batons, perfumes e algumas joias.
Rafa- O Deyvid está aí? Acho que ouvi a voz dele.
Mari- Está lá no quarto com o Rodrigo ( Coronel) falando sobre ir jogar bola daqui a pouco.
Rafa- Pena, se eu pudesse iria junto.
Will, Rafa, Doug e Daiane foram pro shopping, eu continuei limpando a casa e a Mari cuidando a rosca.
Mari- Fica de olho na rosca que eu vou lá no quarto da Daiane esconder o presente do Rafa que ele pediu.
Eu- Que presente é?
Mari- Eu ainda não sei, ele não quis falar.
Mari foi para o quarto, Rodrigo e Deyvid viram pra sala tomar algumas bebidas, deixaram os copos ali mesmo.
Rodrigo- Vai ir com essa camisa? Se você estragar ela sua mulher te mata.
Deyvid- Tem razão vou tirar ela.
Na hora eu nem tinha ouvido a conversa deles, apenas estou contando como ocorreu tudo. Deyvid jogou a camisa no sofá, ele é bem gatinho, tem um corpo muito sexy.
Eu- Eu estou de olho em vocês, se eu descobrir que estão traindo suas esposas eu conto.
Deyvid- Aaah sim!! Eu estou cheio de mulheres, tenho tantas amantes, agora mesmo estamos indo pegar duas vagabundas bem gostosas.
Rodrigo- Não conta nada pra Mari.
Eles deram risada, estavam sendo sarcásticos.
Rodrigo- Antes que eu me esqueça vai vir aqui uma mulher, quero que deixe ela no quarto de hóspedes.
Eu- Como é o nome dela?
Rodrigo- É Atchi.
É o nome de uma agente japonesa, ele não me disse isso na hora.
Eu- Saúde e que Deus te ajude.
Rodrigo- Não, o nome dela é Atchi.
Eu- Saúde de novo.
Deyvid- Você não entendeu Sara.
Eu- Eu entendi muito bem, o Sr Rodrigo espirrou e eu disse saúde e ele foi muito mau educado, não disse obrigado.
Deyvid- Olha pra mim Sara, O NOME DELA É ATCHI.
Eu- Saúde!! Tem certeza de que querem mesmo jogar bola com esse tempo aí fora, já estão ficando doentes.
Rodrigo- Deixa pra lá. Sara ela é branca, cabelos pretos, japonesa, é uma colega do trabalho, é só isso que você precisa saber.
Eu- Colega é? Sei, a Mari sabe disso?
Deyvid- Não!! A Mari não sabe, é outra amante dele, isso tudo é pra esconder dela, então não conte nada pra Mari.
Outra vez ele estava sendo sarcástico, eu tenho problemas com sarcasmo, não sou muito boa em saber quando estão usando.
Eu- Minha boca é um túmulo.
Eles foram jogar bola e me deixaram falando sozinha, assim que eles saíram um homem chegou querendo falar com a Mari, eu atendi ele, ele carregava uma mala.
Eu- Dona Mariana tem um moço aqui querendo falar com você. Acho que deve ser o rapaz que quer a sua rosca.
Mari venho correndo.
Mari- Oi bom dia.
Moço- Oi, prazer, meu nome é André, eu vim no lugar da minha colega, ela teve que viajar hoje.
Mari- Entra, vamos lá na sala.
Na mala tinha perfumes, batons, joias.
Mari- Um mais lindo que o outro, vou querer esse dois batons aqui.
André- Perfume a Senhora não vai querer nada?
Mari- Imagina, eu quero um pra minha filha.
Eles ficaram provando os perfumes e batons, ela escolheu um para a Daiane, deixou ele e o batons na mesa.
André- Eu recomendo como joia um anel ou correntinha.
Mari- Acho que uma correntinha já está bom. Você entende de joias?
André- Entendo.
Mari- Bastante?
André- Claro. Por que a pergunta?
Mari- Eu tenho um anel lá no meu quarto que acho que pode ser falsificado, tem mais algumas jóias, são muitas pra trazer aqui, vamos lá no quarto que eu te mostro.
André- O anel primeiro?
Mari- Sim, eu tenho mais interesse nele.
Eles foram para o quarto, corri ver as joias. Provei um dos batons, era muito bonito, experimentei o perfume pra ver se era bom mesmo, fiquei muito cheirosa. Aproveitei que ninguém estava olhando e fui experimentar o que o Deyvid e o Sr Rodrigo estavam tomando, peguei um copo e tomei só um pouco, era horrível, muito forte. Escutei a Mari e o vendedor vindo e escondi os copos dentro da estante, eu não queria que ela me pegasse bebendo na casa dela. Vi meu reflexo em um dos vidros da estante e me lembrei que estava usando batom. Sem eu perceber, peguei a camisa do Deyvid e esfreguei em meu pescoço aonde eu havia colocado perfume, tentei tirar o cheiro com a camisa, usei ela pra tirar o batom que estava em minha boca, abri aquele pano e vi que não era um pano e sim a camisa do Deyvid, escondi dentro da estante junto com os copos e corri pra cozinha cuidar da rosca.
Mari- É verdadeiro então?
André- Com certeza.
Mari- Você gostou dele? Acho meio feio.
André- Não, eu amei esse anel, é muito bonito, nunca vi um igual ao seu, é um pouco apertado mas é bom.
O André foi embora e a Mari guardou os presentes, disse pra mim não comentar nada sobre o vendedor porque o Coronel poderia ficar com ciúmes. A rosca ficou pronta, já era 13:00 e o homens ainda não tinham vindo almoçar. Fernanda chegou, disse que estava procurando um presente pra Daiane.
Fernanda- Demorei mas cheguei amiga.
Assim que Fernanda chegou elas saíram pra ver se a banda que iria tocar naquela noite iria vir mesmo.Às 18:15 elas voltaram,fizeram algumas compras e demoraram.
Batemos um bom papo sobre os homens, depois de um tempo eu fui no banheiro.
Fernanda- Eu confio totalmente no Deyvid, ele nunca me deu motivo pra desconfiar.
Mari- O Rodrigo já me traiu uma fez, faz muitos anos, hoje chega o Gustavo, o filho dele com a outra, trato ele como se fosse meu. Posso dizer que hoje em dia eu confio no meu marido.
Fernanda- Faz quanto anos que estão casados.
Mari- 17 anos. Ainda tenho fotos do casamento, são bem antigas mas ainda tenho.
Fernanda- Pega elas pra mim ver.
Mari- Estão aqui na estante, eu deixou aqui pra visitas verem.
Mari abriu justamente a portinha aonde estavam os copos e a camisa do Deyvid.
Mari- O que é isso?
Fernanda- Essa aí é a camisa do Deyvid, me dá aqui, deixa eu ver.
Mari- Três copos e um está com marca de batom.
Fernanda- Olha só pra isso, a camisa dele está toda rasgada como se tivesse sido atacado por uma onça, está suja de batom e até com cheiro de perfume feminino.
Mari- Você não acha que?
Fernanda- Acho sim, está na cara.
Mari- Vamos pensar bem antes de tirar qualquer conclusão.
Fernanda- Quando o Deyvid foi jogar bola ele estava usando essa camisa?
Mari- Eu não vi a hora certa em que eles saíram mas eu vi ele com essa camisa alguns minutos antes. Pra isso ter acontecido tem que ter sido depois que saímos.
Fernanda- Só uma pessoa pode responder o que aconteceu aqui, a Sara.
Mari- Sara!! Vem aqui.
Eu estava indo até elas, eu não tinha visto os copos e a camisa ainda, eu olhei nos olhos da Mari, ela estava nervosa.
Mari- Abre o jogo Sara.
Fernanda- Nós já sabemos que o Deyvid e o Coronel estão nos traindo, diz pra gente quem é a vagabunda.
Eu- Ai meu Deus!! Disse que minha boca é um túmulo e não vou contar nada.
Mari- Não vai é?
Mari me levou de arrasto até seu quarto de primeiros socorros.
Mari- Esse aqui é um sedativo fraco que só vai te fazer ficar tonta e confusa, vai acabar falando a verdade, se eu usar aquele outro você dormiria por 3 horas, não se preocupe.
Ela me aplicou aquele sedativo. realmente fiquei tonta, me sentia bêbada.
Mari- Sara minha amiga querida, conta pra mim o que você sabe sobre a amante do rapazes.
Eu- Amante? Amantes!! Com " S".
Fernanda- Como você sabe disso?
Eu- O Deyvid bonitão me contou ele disse que eles tem várias amantes e que não era pra mim contar pra vocês.
Mari- Que safados!! Fale mais sara, conta pra gente.
Eu- Prometem manter segredo? A Mari e a Fernanda não podem saber disso ou vai sobrar pra mim.
Mari- Prometemos, agora conta.
Eu- Eles foram comer umas vagabundas, não foram jogar bola>
Fernanda- Eu vou matar o Deyvid!!
Eu- Vocês ainda não sabem de nada, mas tem um japonesa que vai vir aqui ficar na casa da Dona Mariana.
Fernanda- Japonesa?
Eu- É!! Branquinha, cabelos pretos, o Sr Rodrigo disse pra mim deixar ela no quarto de visitas e que não era pra mim contar nada pra ninguém.
Fernanda- Eu vou corta o pinto desses dois fora. Por isso estão demorando tanto.
Mari- Vem Fernanda, vamos achar eles. Sara se eles aparecerem aqui segura eles, diga que eu fui entregar a rosca para o amigo da Daiane. O sedativo vai passar logo!!
Elas se foram no carro, eu fiquei lá, o sedativo passou rápido. Uma mulher chegou lá, uma japonesa.
Atchi- Oi! O Coronel está?
Eu- Não, ele ainda não chegou. Quem é você?
Atchi- Meu nome é Atchi.
Eu- Saúde!!
Atchi- Não, meu nome é Atchi.
Eu- Outra com gripe, pelo visto está todo mundo ficando doente hoje. Espera um pouco. Japonesa, cabelos pretos, branca. Você deve ser a tal agente que o Coronel falou.
Atchi- Era isso que eu estava tentando te dizer.
Eu- Entra, entra.
Levei ela até o seu quarto, ela foi direto para o banho, me lembrei que a Mari disse, fiquei preocupada e pelo bem da moça apliquei o sedativo mais forte nela enquanto estava no banho, quando ela desmaiou a campainha tocou, corri pra atender, era um rapaz bonitinho, parecia ter uns 16 anos.
Eu- Quem é você?
Ele- Sou um amigo da Daiane, vim entregar essas flores pra ela.
Eu- Pode deixar eu entrego pra ela e aviso que foi você é quem deixou. Como é seu nome?
Ele- Anderson, é só dizer que sou o rapaz da rosca.
Eu- Então você é aquele garoto. Pode deixa, eu aviso.
Ele foi embora, depois de 15 minutos Deyvid e o Coronel chegaram suados.
Deyvid- Chegamos povo, vou tomar um banho e me arrumar antes que o pessoal comece a chegar.
Por sorte ele foi para o banheiro do corredor.
Rodrigo- De quem são essas flores?
Eu- Não mexe, são do rapaz que gosta de comer a rosca da Dona Mariana.
Rodrigo- Comer a rosca dela? Que história é essa, quem é ele?
Eu- É um amigo da Daiane, a Mari disse que ele adora comer a rosca dela, come o pai, os irmãos, até a mãe dele come a rosca dela, a família toda.
Rodrigo- Eu não acredito nisso, a Mari me paga, eu vou matar ela, vou matar até esses aí que você disse.
Eu- Nossa!! Por que tudo isso? Ainda bem que eu não provei a rosca dela.
Rodrigo- Até você?
Eu- Eu não, ela me ofereceu mas eu não quis comer. O Rafa gostou do cheiro, disse que era muito bom.
Rodrigo- Eu mato a Mari, eu mato ela hoje.
Eu- Calma Sr Rodrigo!! Tudo isso por causa da rosca dela? Bem que ela disse que você é muito ciumento, não vou nem mencionar sobre o André.
Ele me pegou pelo pescoço e me apertou.
Rodrigo- Começa a falar!! Quem é esse André que venho aqui?
Eu- É um homem todo bonitão que vai de casa em casa, ele...
Rodrigo- O que ele venho fazer aqui?
Eu- Ganhar dinheiro né? O que mais seria?
Rodrigo- Eles fizeram alguma coisa na minha casa?
Eu- Tem uma coisa que eu vi, eles foram para o seu quarto ver o anel dela.
Rodrigo- O que mais você sabe?
Eu- Eu ouvi ele dizendo que amou o anel dela, que era um pouco apertado mas era bom e que ele nunca tinha visto um igual antes.
Rodrigo- Eu vou matar ela.
Ele foi para o quarto, eu aproveitei pegar um sedativo, eu precisava parar ele, estava com muito ciúmes só por causa da rosca dela e do vendedor. Fui até o quarto deles e vi ele pegando uma arma, aproveite que ele estava de costas e apliquei o sedativo na bunda dele.
Eu- Desculpa Coronel, eu não posso deixar o você fazer isso.
Levei ele até o quarto da Daiane e deixei ele na cama, se a Mari soubesse que ele estava em casa poderia mata-lo. Aproveitei amarrar a japonesa na cama, vai que ele acordava. Deyvid me viu amarrando ela.
Deyvid- O que você está fazendo? Ficou louca?
Pronto mais um que eu tinha que sedar, fiz isso quando ele estava desamarrando ela, deixei ele ali mesmo na cama com ela porque ouvi alguém na casa, fui ver era o Lucas.
Lucas- Cadê todo mundo?
Eu já estava ficando desesperada, ele começou a procurar o pessoal pela casa.
Eu- Não tem ninguém aqui, estão tudo na estrada.
Lucas- Para com isso, já são sete horas.
Corri pegar mais um sedativo, eu tinha certeza que precisaria de mais um.
Lucas- O que é aquilo? O Coronel parece que está morto.
Eu- Desculpa Lucas, eu preciso pensar e você vai acabar descobrindo.
Sedei ele também, levei até o quarto da Daiane com o Coronel. Vi o presente que o Rafa comprou, fiquei curiosa, decidi abrir, naquela altura eu já estava ferrada mesmo. Era um vibrador, eu não gosto dessas coisas, joguei longe, acho que caiu na cama com eles, vibrava bastante. Escutei a voz da Mari e da Fernanda, corri pra falar com elas.
Eu- Eles ainda não achegaram!!
Mari- Não mente Sara, os carros estão lá fora, e a moto do Lucas também. Cadê eles?
Corri para o quartinho de primeiros socorros enquanto elas foram procurando eles na casa.
Mari- Fernanda você não vai acreditar!! O Deyvid está aqui no quarto de visitas com a japonesa amarrada na cama.
Fernanda- E o Coronel está aqui no quarto da Daiane com o Lucas e um vibrador!! Estão dormindo.
Mari- É agora que eu vou acordar eles, além de sem vergonha é gay, me traindo com meu sobrinho.
Pronto, sedei mais duas, deixei elas no quarto do casal da casa. Fiquei no sofá desesperada.
Eu- Chega!! Não vou mais sedar ninguém. Já estou virando doida varrida.
Os convidados começaram a chegar, pensei em dar continuação a festa, se saísse tudo bem eles poderiam me perdoar. Tranquei todos os quartos e não deixei ninguém entrar. Depois de 3 horas a casa já estava cheia de gente que eu não conhecia, menos o Beto, a Jéssica, meu namorado Daniel chegou e perguntou dos outros, eu disse que não sabia até eles começarem a gritar lá dos quartos.
Mari- Sara!! Abre esse porta!!
Deyvid- Eu quero sair daqui!! Abreee!!
Lucas- Eii!! Vocês também estão presos?
Fernanda- Sim, culpa da Sara!!
Coronel- Essa é a minha casa, eu vou descobrir o que está acontecendo aqui!! Podem quebrar as portas.
Por que eles disse aquilo? Vieram tudo pra cima de mim, gritando e brigando comigo, eles ficavam discutindo sobre uns aos outros.
Coronel- Lucas foi você que me sedou pra me estuprar com um vibrador junto?
Lucas- Não, a Sara me sedou também.
Mari- E a vagabundas em Coronel?
Deyvid- Que vagabundas, deve ser coisa da Sara, eu disse alto sobre comer umas vagabundas mas só pra tirar onda da cara dela.
Eles acabaram se acertando e começaram a brigar comigo, nisso chega a Daiane, Will, Rafa e o Doug.
Eu- Querem saber a verdade? O que aconteceu? - respirei fundo e comecei a chorar- EU NÃO SEI TÁ BOM, COMEÇOU COM A HISTÓRIA DA MARI DAR ROSCA PRO RAPAZ AÍ O DEYVID COMENDO VAGABUNDAS E UMA JAPONESA, DEPOIS VOCÊS QUERIAM SE MATAR E EU PRECISAVA PARAR VOCÊ, A CULPA FOI MINHA, EU SOU UM BURRA QUE NÃO SABE FAZER NADA, SOU UMA IDIOTA MESMO, VIM AQUI PRA AJUDAR E ACABEI ESTRAGANDO TUDO.
Não demorou muito a policia chegou e prendeu todo mundo, os vizinhos haviam denunciado gritos, ameaças de morte e tudo mais. Terminamos na delegacia, eu expliquei tudo o que aconteceu, o delegado entendeu, pediu desculpas para o Coronel por ter prendido ele, não sabia que era um coronel.
Bom por hoje chega, o Doug conta o resto amanhã, beijos da Sara.