Joana e Eu - Parte 7

Um conto erótico de Celiosouza1980
Categoria: Heterossexual
Contém 4438 palavras
Data: 08/06/2013 09:51:39

Mais uma vez conseguimos disfarçar a situação e ninguém desconfiou de nada. Voltei pra casa com minha esposa no começo da noite. Já na cama, percebi que ela começou a se engraçar pro meu lado. Pra ser sincero eu até tentei evitar, pois não conseguia parar de pensar na minha cunhada. Na minha cabeça, ia ser muito esquisito fazer amor com minha esposa pensando na Joana. Mas minha esposa tinha ficado acesa por algum motivo e partiu pra cima de mim. Depois de um tempinho nas preliminares, por causa da confusão na minha cabeça, o meu amiguinho permaneceu quietinho no lugarzinho dele.

_Ih, o que foi? Não tá com vontade hoje? – perguntou olhando pra ele com certa cara de tristeza.

Eu fiquei sem palavras. Não tinha o que dizer. Já fazia uma semana que não transávamos: “Não dá pra dar desculpa de cansaço ou outra coisa, ela vai desconfiar...” – pensei alimentando uma certa paranoia. Então resolvi desencanar. Se a Joana não saia da minha cabeça, então eu ia usar isso de inspiração.

De supetão, catei minha esposa do jeito que eu costumava catar a Joana. Com violência e também foi assim que eu a beijei, daquele jeito doidão. Minha esposa foi pega totalmente de surpresa e soltou um “Ai!” assustado.

_Tô com vontade sim. – falei, aí peguei firme no cabelo e puxei de volta pra outro beijo violento.

Aquela noite foi totalmente diferente das noites que estivemos juntos. Inspirado, eu simplesmente destruí minha esposa. Fiz tudo que nunca tinha feito, virei ela em tudo quanto é posição, bati na bunda com força, puxava o cabelo com vontade mesmo, fazendo a cabeça dela inclinar pra trás. Até no rabo eu coloquei e percebi que na hora ela até tentou evitar, mas eu nem dei chance. Ela gemia tão alto que quase gritava num misto de prazer e dor. Foi ducaralho.

Mas na minha cabeça, eu tava fazendo tudo aquilo com a Joana. Era aquilo que eu queria fazer com a minha neguinha safada. Fazer ela delirar de prazer e dor sem a preocupação que alguém fosse ouvir (se bem que o perigo era um puta de um afrodisíaco).

Quando terminei, minha esposa simplesmente caiu na cama exausta, toda molhada de suor. Ela ficou tomando fôlego por um tempo. Quando percebi, ela estava me olhando com uma cara de indagação.

_E aí. Gostou? – perguntei. Ela só me olhou nos olhos e deu um sorrisinho meio nervoso.

_O que te deu hoje? – devolveu. Aí eu me toquei que aquilo realmente deve ter assustado ela um pouco. Durante toda a putaria que rolou, ela ficou com uma cara “virgenzinha apreensiva” que tem medo do que vai acontecer, mas também não tem coragem pra dizer não. E o pior é que eu percebi que gostei disso.

_Ah, sei lá. Deu vontade de fazer de um jeito mais selvagem. Por que, você não gostou?

_ Gostei... – deu uma pausa na frase que me deixou meio desconcertado - ... Foi diferente. – terminou, ainda pensando no que tinha achado daquilo tudo.

Eu dei uma risadinha e um beijinho nela. Depois ficamos abraçados até pegarmos no sono.

No dia seguinte, quando acordei, minha esposa já tinha saído pra trabalhar. Levantei, tomei um banho sossegado (ser o próprio patrão tem suas vantagens), comi uma coisinha, e me arrumei pra sair. Quando cheguei à porta, vi um bilhete grudado na maçaneta: “Acordei toda dolorida, seu estúpido! Você vai ter que me fazer uma massagem muito boa hoje quando eu chegar , senão vai ser Lei Maria da Penha! Te amo!”

Dei uma risadinha e fui pro escritório. Lá resolvi uma coisinhas corriqueiras e deixei o resto na mão da secretária. Eram umas 11 horas quando tentei entrar em contato com a Joana, mas o telefone só chamava. Depois tentei outra vez, mas ela não atendia. Pensei em ligar pro celular, mas fiquei receoso que meu cunhado visse o número no histórico de chamadas dela (minha esposa já havia me dito que ele fazia isso com a minha cunhada). Então comecei a ficar impaciente.

Depois de quase uma hora tentando, resolvi arriscar e sai com o carro até a rua da escolinha dos gêmeos, pois sabia que naquele horário ela iria deixá-los por lá. Não era muito longe do meu escritório e os donos da escola eram meus clientes, então teria a desculpa perfeita no caso de alguém me ver por lá.

Quando cheguei, entrei e fui falar com o dono, pra disfarçar um pouco. Da sala dele, eu tinha uma ampla visão da portaria e poderia ver quando a minha cunhada chegasse. E não demorou muito. Ela nem entrou pelo portão, por isso não a vi propriamente falando, mas vi os gêmeos sendo levados pela inspetora até a sala de aula. Então me despedi, meio na correria, e sai quase correndo pra pegar ela na rua antes que chegasse até o ponto de ônibus.

Fui descendo a rua com o carro e avistei a potranca caminhando. Tava com uma jaquetinha jeans e calça bem coladinha, os cabelos presos e uma blusinha branca que deixava um pouco da barriguinha á mostra. Ela adorava blusinhas curtas, e isso fazia minha esposa até criticá-la ás vezes, pois ela ia com essas blusinhas até na igreja ás vezes.

_Quando eu vestia roupa larga, todo mundo dizia que eu parecia um “mano”. Agora falam que eu uso roupa curta demais? Vá pra puta que o pariu! – reclamava ela quando falavam das blusinhas. Essa era a minha cunhada...

Joana não chegava a ser uma cavala, era até um tanto baixinha, mais ou menos um metro e sessenta, mas era gostosa pra caramba. Alguma coisa no seu jeito deixava ela extremamente desejável. Ela estava longe de ser vulgar, mas não tinha nada de comportada na maneira como caminhava na rua. E a bunda... Meu Deus, aquela bunda! Apesar de não ser tão grande, chamava a atenção de todo mundo.

Como ela estava na calçada direita e a rua era de mão única, consegui chegar bem de mansinho do lado dela e abri a janela: _E aí, gostosa!

_Aaiii! Caralho!!! Que susto, seu viado! – reclamou ela dando um pulo hilário na rua.

_Nossa, que nervosismo é esse? Tá fugindo de mim é? – perguntei na maldade.

_Que fugindo o que? Eu sou ladrão, pra fugir? – respondeu, ainda um pouco brava por causa do susto.

_Pensei que não ia conseguir te achar. Liguei um monte de vezes na sua casa e ninguém atendeu. – continuei o assunto.

_Por que não ligou no meu celular? – perguntou ela.

_Fiquei com receio do seu marido ver a ligação depois. Vai que ele desconfia...

_Desconfiar do que? – falou ela, parecendo que estava com amnésia.

_Você sabe do que, Joana. – lembrei ela, com um tom meio sério.

Então ela se virou e olhou em direção ao ponto: _Ih, olha o ônibus chegando... – falou querendo dar uma desculpa pra sair.

_Entra que eu te dou uma carona... – falei, destravando a porta do passageiro.

_Se toca, Célio. – falou ela tentando me censurar: _ Cê fica com medo do Romeu descobrir e fica aprontando essas coisas...

_Você que tá dando bandeira ai para na rua. Entra logo aqui, vai... – e me estiquei pra abrir a porta pra ela.

Ela fez uma cara de criança contrariada e entrou no carro de cara fechada. Só faltou cruzar os braços.

_ Eu não vou em motel nenhum! – já foi falando.

Eu olhei pra ela e dei uma risadinha. Aí sem falar nada eu liguei o carro e sai. Ela ficou olhando pra mim pra ver se eu ia falar alguma coisa. Como fiquei quieto ela retificou: _Cê ouviu? Eu não vou no motel.

_Tá bom. – falei, fingindo que não estava dando atenção.

_E onde cê tá indo? – perguntou curiosa.

_Ué, vou te levar pra casa. – respondi. Joana fez uma cara de quem não estava entendendo. Então foi que eu saquei aparada. Ela queria que eu ficasse insistindo. Essa era a tara dela. Mas eu resolvi ficar na minha um tempo. Ela virou o rosto e ficou olhando pela janela. Podia apostar que estava doida pra falar, mas ficou se segurando. Eu então comecei a puxar mais assunto peã ver no que ia dar: _Posso te perguntar uma coisa?

_Que que foi? – perguntou ela, tentando esconder a animação.

_Por que cê pegou no meu pinto aquele dia. – soltei na lata. Ela ficou claramente desconcertada.

_Como assim? – tentou disfarçar, como se não tivesse entendido.

_Aquele dia, por que cê pegou no meu pinto? - insisti. Ela ficou olhando pra mim sem palavras. Não sabia se ficava séria ou ria.

_Que pergunta é essa, Célio? – devolveu totalmente envergonhada

_Eu só queria saber. – continuei e aproveitando que estava parado no semáforo, fiquei olhando firme nos olhos dela

Ela ficou me encarando e sem saber o que dizer sacudiu a cabeça e arqueou os ombros: _Eu sei lá...

Continuei olhando sério pra ela, tentando segurar o riso. Queria ver até aonde ela iria agüentar.

_Ah... Qualé, Célio! – reclamou ela e se virou, tentando evitar o meu olhar

O Semáforo abriu e eu sai com o carro. Enquanto olhava pra rua, resolvi ser mais direto: _Sabe que eu acho? Você gosta desse joguinho. Você sabe que eu ficou doidão na sua e se faz te difícil. Fica aí, cheia de não me toques. É isso que te dá tesão, não é?

Ela soltou um “Hum” de escárnio, querendo passar a impressão de superioridade, mas evitou de olhar pra mim. Continuou virada pra janela: _Papinho mais besta...

_ É, né... – concordei com um sorrisinho na face. Eu já tinha pegado a manha de como dobrar aquela neguinha. Ela não agüentava muito confrontação por isso fazia aquele jeito de durona, mas se você conseguisse virar o jogo ela perdia totalmente a confiança. Comecei a ficar excitado, porque sabia que eu ia comer aquela puta naquela hora, se não fosse no motel seria em outro lugar.

_Sabe o que me dá mais tesão em você? – emendei pra chamar a atenção dela pra mim.

Ela se virou e olhou pra mim desconfiada: _Êhhh...

_Exatamente isso que você faz. Esse joguinho de que não quer nada comigo. Mas eu sei que fica com tanto tesão.

Ela soltou uma gargalhada forçada pra esconder o nervosismo: Ahhh, coitadinho de você... – falou tentando fazer parecer que eu estava imaginando coisas.

_E quando fala palavrão, também... – continuei.

_Mas será o Benedito?Só faltava essa... – respondeu ela, ficando cada vez mais envergonhada com a minha conversa. Ela ficava com aquele sorriso tentado a todo custo disfarçar. Minha vontade era de largar o volante do carro e pular pra cima dela. Já não conseguia disfarçar o meu desejo e isso devia estar nítido na minha cara.

_É sério. Eu fico doidão, neguinha. Olha só... – e fiz um sinal pra ela olhar pro meu pau. Parecia que eu tinha colocado uma lingüiça por dentro da calça, deixando aquele volume no lado da coxa.

_Meu... Que porra é essa? – falou com olhos arregalados e aquela cara de espanto: _Qualquer coisinha esse negócio já fica duro?

_Já falei que é você que me deixa assim. Só de pensar em você ele já fica parecendo uma tora.

Joana olhou fundo nos meus olhos e percebi uma leve excitação. Ela então sorriu e falou: _Depois fala que não é tarado.

_Eu sou... Mas só pra você. – falei, tentando passar o máximo de desejo possível naquela frase.

Eu não sei se o meu cunhado costuma falar assim com ela, mas a verdade é que Joana adorava ser exaltada como uma fêmea extremamente desejável. Sempre que fazia isso ela mudava o semblante e se entregava de vez. E naquela vez não foi diferente. Apesar da pele escura, percebi que ela corou as bochechas e já tava se segurando pra manter aquela expressão de brava. Ela virou o rosto outra vez pra janela e falou: _Vamo parar com essa conversa, que eu não to gostando do rumo disso.

_E se acha que dá pra desligar do nada. – disse pra ela, tentando emular uma voz de cafajeste.

_Meu, nem vem... Já to sacando a sua... – devolveu ela, ainda sem olhar pra mim.

Enquanto eu segurava o volante com uma mão eu começava a acariciar i meu pau por cima da calça, fazendo ele ficar ainda mais saliente.

_Ah, deixa de ser regulada. – continuei tentando fazer com que ela olha pra mim.

Joana virou a cabeça um pouquinho e olhou com o canto dos olhos pras minhas calças. Ela deu uma secada e depois se virou de novo: _Cê é cheio das artimanha, né seu cachorro? – salientou, ainda tentando continuar com o jogo duro.

Eu então parti para o velho truque do passarinho fora da gaiola. Comecei a abrir o botão da calça:_Olha só, como ele ta...

Quando já estava baixando o zíper e afastando a cueca, a Joana se virou como de supetão e tentou segurar a minha mão.

_Pára, Célio! Cê não vai tirar isso pra fora! – reclamou enquanto vinha pra cima de mim. Ela veio com tanto ímpeto que quase me fez perder a direção.

_Oh, sua louca. Vai fazer eu bater o carro! – falei dando risada, enquanto ele lutava comigo.

_Pode pará com essa palhaçada! – continuou reclamando enquanto tentava me impedir. Mas ao invés disso, talvez até por querer, ela acabou é me ajudando a libertar o meu amiguinho. O bichinho pulou pra fora da cueca, todo duro, com as veias inchadas.

_Ah, fala que cê não gosta de ver assim... – falei segurando a mão dela. Joana só olhou pra baixo e depois olhou pra mim de novo.Eu sem perder tempo já fui baixando a mão dela e colocando em cima dele. Ela fazia força contra, mas ia cedendo aos poucos até que eu soltei da mão dela mas Joana não tirou a mão de cima dele.

_Vai tomá no teu cú, Célio! Cê é um filha da puta. – falou brava, mas já começando um ensaio de carícia nele.

_Por quê? – falei dando uma de bobo.

_Cê vem sempre com esse papinho e acaba me enganando. – e virou o rosto de volta pra janela, mas a mãozinha continuava lá.

_ É que eu to viciado em você, neguinha... Já falei isso. Cê me deixa doido... Cê é demais... – enquanto ia falando isso, fui fazendo um carinho bem suave na nuca dela. Ela ficou mexendo o pescoço, no começo como se estivesse se sentindo incomodada, mas depois fechou os olhos e começou a curtir aquele carinho. Eu dei uma olhadinha pra frente pra ver como estava o transito. Tudo estava calmo (estávamos num bairro residencial, por isso quase não tinha carros transitando), então diminui um pouco a velocidade e puxei a cabeça dela na minha direção. Ela olhou nos meus olhos e ficou quieta, já esperando o que ia acontecer. Então de um beijo naqueles lábios carnudos (de olho aberto, pois ainda estava dirigindo). Um beijo suave e cheio de volúpia. Passei a minha língua bem suavemente na dela. Joana olhou pra mim com uma cara séria, quase de tristeza: _Cê é fora, Célio! – falou, entregando totalmente os pontos. Agora ela era minha.

Resolvi parar o carro na rua. Tudo estava calmo. Ela não falou nada, só ficou observando enquanto eu encostava perto da calçada ainda com a mão em cima do meu pau, mas sem fazer nenhum movimento. Mesmo assim, o danado continuava duro igual uma tora. Pra que Viagra, se eu tinha a minha cunhada?

Assim que parei, puxei ela de volta e continuamos nos beijando. No começo suavemente, mas aos poucos as carícias foram ficando mais fortes, a língua dançando de maneira mais frenética dentro de nossas bocas. Eu comecei a alisar de maneira bem violenta no mesmo das pernas dela. No começo, minha cunhada fechou as coxas, tentando impedir meus carinhos, mas depois foi se soltando, se abrindo, e começou a masturbar o meu amiguinho com vontade. Ela apertava bem e puxava até embaixo, quase forçava a pele, depois subia coma mão até cobrir toda a cabeça. Isso num ritmo cada vez mais acelerado.

Eu tentava enfiar a mão por dentro da calça dela, mas por causa da posição estava difícil. Então tentei abrir o primeiro botão (era uma daquelas calças que não tem zíper, só botões). Quando ela sentiu o botão abrindo, ela puxou a minha mão e sem para de me beijar fez um som “Hum-Hum!” querendo dizer não. Eu disfarcei um pouquinho, mas logo depois já estava lá abrindo o segundo botão. Dessa vez ela não esboçou nenhuma reação, então já fui pro último, mas aí ela parou de me beijar, soltou o meu pinto e segurou e mão: _Não. Hoje não dá!

_O que foi? – perguntei: _Não quer que eu te faça um carinho também?

_Hoje ela tá sujinha. – respondeu, quase me jogando um balde de água fria.

_Que droga! – Exclamei, deixando transparecer a minha decepção. O “Velho Chico” apareceu mais uma vez pra atrapalhar meus planos.

_Tem problema não. Eu te faço um carinho... – e voltou a me agarrar.

Joana então acelerou os movimento com a mão, já ciente de como eu gostava da masturbação. Mas eu estava pensando em outra coisa pra satisfazer as minha vontades. Fui beijando ela de maneira, mas e mais sensual. Dava uma mordidinha nos lábios, depois ficava só brincando com a língua, passeava um pouquinho pelo pescoço, lambia a orelhina dela. Quando fazia esse último carinha em particular ela se arrepiava toda e soltava um “Ai, seu filha da puta!” num voz toda aveludada, cheia de tesão. Aquilo me deixa doidão.

Depois de uns minutos eu resolvi revelar minha intenção. Segurei na cabeça dela e comecei a puxar pra baixo, na direção do meu amiguinho.

_Nã-nã-nã! – reclamou ela, assim que percebeu meu intento.

_Ah, Joana... – falei quase chorando...

_Tá doido? Alguém vai ver... – falou ela, apontando pra rua vazia.

_ O carro tem insufilm e não tem uma alma viva na rua. Ninguém vai ver não... Faz isso pra mim, lindona. – continuei suplicando.

_Não, Célio. Eu tenho medo. – disse tentando tirar o corpo fora. Eu então apelei e fiz uma cara de coitado que deixaria até eu mesmo comovido: _Por favor, Joana... Eu to te implorando... Eu to te suplicando... Eu faço o que você quiser...

Ela olhou pra mim com aquela cara e arqueou as sobrancelhas pra cima, fazendo uma expressão de “Oh, coitadinho”. Depois olhou pelo para-brisa pra ver se não tinha ninguém mesmo por perto. Deu outra olhada em volta e falou: _Só um pouquinho, hein. E não segura a minha cabeça! Senão eu paro.

Minha nossa senhora! Aquele nega gostosa ia me fazer uma chupeta dentro do meu carro. A emoção fez meu coração disparar e quase que eu gozo sozinho só de ver ela aproximando a cabeça do meu pau.

Ela começou dando uma lambidinha de leve. Aí parou e tirou alguma coisa da boca. Depois olho pra ele e puxou um pelinho que estava na cabeça. Aí começou... Primeiro bem devagarzinho, de maneira quase tímida. Aí foi engolindo ele cada vez mais e acelerando o movimento. Que coisa gostosa era aquilo.

_Ai, neguinha... – deixei escapar, enquanto gemia de prazer.

_Tá gostoso? – perguntou ela enquanto lambia ao redor da cabeça e mexia nele com a mão.

_Tá... Tá ótimo... – falei quase sussurrando. Ela então começou a acariciar as minhas bolas com a mão, do jeitinho que eu gostava. Quase pude sentir aquele sorrisinho de orgulho que ela dava sempre que me via nessa situação em razão dela.

_Presta atenção pra ver se não vem ninguém. – chamou minha atenção, enquanto continuava aquela chupeta maravilhosa.

Então, eu no meio do meu frenesi, percebi que logo á frente tinha uma vielinha. Eu conhecia aquela rua e sabia que lá era a entrada de um galpão que estava vazio. Então liguei o carro e lógico que a Joana deu um pulo de susto.

_Que porra é essa?!? – esbravejou olhando pros lados assustada.

_Tem uma vielinha ali, que é mais escondida, vou levar o carro até lá. – falei e logo depois abaixei a cabeça dela com a mão: _Continua...

Ela dei uma risadinha bem sacana e falou: _ Olha lá! Não vai matar a gente, não...

_É você que vai me matar... Como cê faz isso bem, neguinha. – elogiei pra deixar ela ainda mais orgulhosa. Ela então começou a caprichar ainda mais. Sugava com força ao mesmo tempo em que fazia a língua passear ao redor da cabeça. Eu então encostei o carro na viela. Estava deserta como eu esperava. Aí enquanto Joana “trabalhava” eu baixei um pouco o encosto do meu banco pra ficar com mais espaço, e pra poder observar melhor aquela nega safada dando um trato na minha piroca.

_Engole ele até o final, neguinha. – pedi, já empurrando a cabeça dela pra baixo.

_Não empurra minha cabeça, caralho! – reclamou ela. Aí parou um pouquinho. Engoliu um pouco de saliva que estava escorrendo pela boca e foi fundo. Engoliu até em baixo. Ficou um tempinho e depois voltou. Virou a cabeça pra olhar no meu rosto. Um fiozinho de saliva ficou ligado entre o meu pau e os lábios delas. Era lindo.

_É o máximo que eu consigo. – falou dando um sorrisinho sacana pra mim.

_ Vai de novo... – falei. Ela engoliu um pouco de saliva e abocanhou ela outra vez. Quando começou a descer, eu de maneira pouco traiçoeira forcei a cabeça dela pra baixo com as duas mãos. Juro que senti a cabeça do meu pau encostar no fundo da garganta dela. Foi uma sensação indescritível. Enquanto eu curtia, a coitada ficava tossindo e tentando respirar, fazendo força pra subir a cabeça. Depois de um tempo eu soltei e ela se levantou. Tomou um fôlego profundo, como se tivesse ficado muito tempo debaixo d’água. Estava toda babada e os olhos estavam lacrimejando. Ela deu um tapa no meu ombro e reclamou: _Filha da puta... assim eu engasgo!

Sem falar nada eu peguei nos cabelos dela com força e puxei a cabeça dela na minha direção. O que eu fiz não foi bem um beijo, por que eu taquei a língua não só na boca dela, mas também por quase todo o rosto. Ela levantou as mãos como quem vai tentar se afastar mais ficou apenas com elas erguidas enquanto eu beijava e lambia rosto dela feito um animal. Depois daquela lambança eu simplesmente puxei ela pelo cabelos e levei ela e volta pro meu pau. Ela apenas obedeceu e voltou e engolir com vontade, fazendo um som de engasgo com a garganta enquanto eu forçava a cabeça dela pra cima e pra baixo, segurando nos cabelos dela. Tava igualzinho aqueles filmes pornôs hardcore. Eu tava delirando, viajando com aquele boquete, e a minha cunhada, apesar da cara de assustada, não fazia nenhuma menção pra que eu parasse com aquilo.

_Ai, neguinha... Cê é foda... – gemi enquanto aquela sensação ia crescendo em mim, me fazendo tremer inteiro.

Joana fez menção de que queria dizer alguma coisa, mas no meu ímpeto de prazer eu não dava trégua pra ela parar. Ela continuava indo e vindo com a boca seguindo involuntariamente os movimentos que eu a forçava fazer e toda vez que meu pau tocava no fundo da sua garganta ela soltava um “Glup” como se fosse engasgar. A salivação era tanta que a baba escorria aos montes, já melecando a cara dela inteira e até o meu colo. Eu não tava mais aguentando segurar. Ela percebeu e começou a bater na minha perna com a mão enquanto tentava se soltar. Eu então deixei ela livre um segundo, mas continuei segurando nos cabelos. Joana virou pra mim com aquela cara cheia de baba e as lágrimas escorrendo dos olhos. Eu achei ela extremamente sexy naquela situação. Respirando fundo ela falou: _Não goza na minha boca, por favor!

Eu então voltei a empurrar a cabeça dela e ela voltou toda submissa. Continuou no mesmo ritmo como se não tivesse parado. Até acelerou um pouco mais, sem eu nem precisar forçar.

_Aiiiiii... Gostosa do caralho... – gritei alto, na hora em que meu corpo começou a se contorcer em espasmos orgásticos. Ela continuou até o último segundo e quando eu ia começar a explodir tirou a boca do meu pau, mas quando tentou se afastar eu segurei a cabeça dela bem próxima e assim que os jorros começaram. A cara dela foi sendo lavada pelo meu leite. Ela fechou os olhos e tentava aparar com a mão, mas as cuspidas saiam com tanta força que o esperma vazava pra tudo quanto é lado, sujando minha calça e camisa, a cara dela, os cabelos e tudo o que estava na frente. Eu ficava gritando igual um animal, sentindo uma das melhores sensações da minha vida. Parece que durou uma hora, de tão bom que foi.

Quando a erupção parou, eu estava reduzido a um bagaço de homem, não conseguia nem levantar a cabeça do encosto do banco. Eu olhei pra Joana e ela estava um espetáculo. Tinha um dos olhos fechados por causa da quantidade de sêmen em cima, pois seu rosto estava todo lambuzado, além dos cabelos e as mãos também. A porra pingava da cara dela. Ela olhava pras próprias mãos e depois por seu rosto no espelho, não acreditando naquilo.

_Seu filha da puta! Corno do caralho! Olha a merda que cê fez... – esbravejou ao conferir o estrago.

Ainda completamente embriagado pelo orgasmo, com um sorriso de contentamento eu sussurrei: _Cê pediu pra eu não gozar na sua boca.

Ela fez uma cara feia e me deu uma cotovelada no ombro depois ficou procurando alguma coisa: _Tem papel ou um pano nessa merda de carro? – perguntou com uma voz ríspida.

Eu então estiquei o braço e abri o porta luvas pra pegar uma caixa de lenços umedecidos que minha esposa sempre deixava ali. Quando fui entregar a caixa ela falou: _Tira aí pra mim, que eu tô toda lambuzada, cacete!

Eu então fui limpando o rosto dela com carinho. Primeiro os olhos, depois o resto, ela olhou pra mim e mesmo brava deu um sorrisinho: _Vá tomá no cú, Célio! Cê goza demais.

Eu sorri junto com ela e senti uma vontade irresistível de beijar aqueles lábios. Então fui pra frente e enfiei minha língua na boca dela, que correspondeu á altura. Foi um daqueles beijos que só ela sabia dar. Nossas línguas ficaram se engalfinhando durante quase um minuto. Aquilo quase me acendeu outra vez.

Quando nossos lábios se separaram num estalo, ela olhou pra mim e falou: _Cê até que beija bem, sabia?

Sorri e dei mais uma bitoquinha nela. Entreguei os lenços pra ela terminar de se limpar, me arrumei e dei partida no carro. Sai da viela e peguei a rua em direção a casa dela...

CONTINUA...


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Ótimo conto... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto, ficamos com muito tesão depois de ler seu conto. Temos um publicado também, o nome é " A Procura de um amante" é uma estoria real. Temos um blog onde publicamos muitas fotos e assuntos relacionados a sexo. O endereço é: rubiaebeto.comunidades.net

Tchau e beijinhos molhados... Rubia

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